27 de mar. de 2015

RH Selecionando candidatos pelo Mapa Astrológico

A análise do mapa astrológico natal de candidatos previamente recrutados pode ser decisiva na seleção para uma vaga de emprego.

O departamento de Recursos Humanos (RH) deve fornecer ao astrólogo consultado o perfil ideal do candidato, ou seja, quais as habilidades e características de personalidade desejadas para o cargo. A partir daí, o astrólogo vai estudar os mapas dos finalistas e indicar o candidato mais adequado àquele cargo.

Muitas vezes acontece de o candidato mostrar suas qualidades nos testes e entrevistas, mas ocultar outras características menos desejadas.  Por exemplo, numa cargo em que não se deseja ambição nem capacidade de liderança o candidato poderá ocultar esta característica e mais tarde apresentar problemas de relação com autoridades.

Um exemplo de candidato que seria rejeitado para o cargo de piloto segundo a análise do mapa natal.

A. Lubitz, co-piloto que teria conduzido ao solo alpino o Airbus A320 da Germanwings no vôo 4U9525 março 2015
A conjunção exata entre Sol e Urano no mapa natal é muito forte e pode dar um traço de genial contribuição para a sociedade, como é o caso de inventores, tecnólogos, democratas e anarquistas. Mas é instável e poderia tender para um traço sociopata, ainda mais com a participação de Saturno e Mercúrio, que formam um núcleo focal de muita tensão. A conjunção Plutão/Marte (e Lua) em Escorpião é praticamente a descrição de uma bomba humana.
 
Nenhum astrólogo profissional, se consultado, indicaria a contratação de um piloto que tivesse Urano (aviação, tecnologia) e Mercúrio (transporte, condução) OUT-OF-BOUNDS (fora de limites), como é o caso dele. Além disso, tinha o Sol (identidade/pai) e Urano (avião) em aspecto de oposição exata a Quíron (sofrimento), um dos polos de tensão da Grande Cruz do mapa.

Ele tinha um excesso de planetas em FOGO (impulso) e somente um em AR (razão). Ou seja, sua mente racional não tinha "momentum" suficiente para conter os impulsos (destrutivos).

Seu Marte natal (agressividade), quando pressionado, só tinha como canal de expressão um único aspecto, a conjunção com Plutão (destruição). No dia da fatalidade, ele passava trânsitos exatos ao Marte natal (impulso erótico/agressivo): um quincunce de Urano (orbe 0º15'), um sêxtil de Plutão (orbe 0º33').

Júpiter ativava o eixo dos nodos (semiquadratura, orbe 0º10'), Urano (sesquiquadratura, orbe 1º06'), Plutão (quadratura, orbe 1º20') e Marte (quadratura, orbe 3º). Saturno fazia uma sesquiquadratura exata à Júpiter (orbe 0º04').

Se seu horário de nascimento for divulgado, poderemos verificar se a Lua progredida passava no dia pela conjunção Plutão/Marte natal, ou pela Lua natal, ou ativava Quíron natal (por quincunce).


Ele nasceu com Sol, Urano e Quíron em aspecto exato com o Centro Galáctico... e alguns planetas faziam aspectos com estrelas que simbolizam "crueldade" e "ataques contínuos".


Abaixo no mapa se vêem os trânsitos astrológicos (mapa externo) quando o avião entra em queda. O mapa natal dele (interno) está com casas inteiras pelo signo solar (horário de nascimento desconhecido, posição da Lua imprecisa).

Quíron (o curador ferido), o professor de deuses e heróis, declinou de sua imortalidade, preferindo o catasterismo (ser transformado em constelação), por não suportar o sofrimento de uma ferida incurável. No mapa de Andreas, Quíron é o ponto focal de aspectos tensos com Sol, Urano, Mercúrio, Saturno, Nodos lunares além de Plutão e Vênus, como mostram as linhas vermelhas no mapa (abaixo). Talvez tenha sido sua escolha também - a morte como escape da dor. Mas acabou levando vários com ele, que não fizeram esta escolha consciente.
 



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 Através das suas previsões astrológicas e seu mapa numerológico, você acompanha a dinâmica planetária que descreve o seu cotidiano e a frequência vibracional do seu dia pessoal - e assim  poderá exercer o seu livre-arbítrio com muito mais consciência! A análise dos trânsitos, progressões, lunações e eclipses sobre o mapa natal permite uma antecipação das crises, que podem então ser aliviadas com um tratamento de apoio e prevenção.
Entre em contato e encomende agora suas previsões!

 
Rômulo Grandi


21 de mar. de 2015

Apoio terapêutico às crianças

Desde as crianças pequenas nos primeiros dias do pré-escolar até os pré-adolescentes, que estão em recuperação, podem ser ajudados pela Terapia floral, a Homeopatia e o Reiki!



Problemas como hiperatividade, falta de atenção, dificuldades de socialização, timidez, medo, pânico, carência de atenção, trauma de separatividade nos primeiros dias de escola, agressividade, falta ou excesso de apetite, falta de concentração, falta de atenção às aulas, dificuldades de aprendizagem, falhas na memorização, dificuldades de comunicação e expressão, gagueira, baixa criatividade, ciúmes dos colegas ou dos irmãos, rejeição à chegada do novo bebê na família, dificuldade de obediência à autoridade em sala de aula e em casa, trauma de rejeição ou abandono, tristeza por permanecerem longe dos pais nas creches, distúrbios do sono, etc. podem ser tratados pelas terapias holísticas.

Crianças com leve grau no espectro do Autismo (Asperger) podem também ser beneficiadas pelos efeitos da terapia floral, homeopatia e Reiki.


Entre em contato e faça o seu orçamento!
 

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Rômulo Grandi







14 de mar. de 2015

Diabetes e Carboidratos


Um dos mais importantes centros de tratamento de diabetes do mundo sinaliza com "low-carb":




"Elliot P. Joslin (6 de junho de 1869 a 28 de janeiro de 1962) foi o primeiro médico nos EUA a se especializar em diabetes. Foi o primeiro a defender que os pacientes cuidassem de sua própria doença, e foi um pioneiro na orientação de que os níveis de glicose devessem ser mantidos o mais próximo possível do normal.


Dr. Joslin, 1899: foi o fundador do maior centro mundial para a pesquisa e tratamento da diabetes, o Joslin Diabetes Center, em Boston, Massachusetts, uma instituição afiliada à Universidade de Harvard.


Há inclusive um famoso livro-texto sobre diabetes chamado? Adivinhou, Joslin's Diabetes Mellitus:


Então, uma vez estabelecida a devida importância desta instituição e de seu fundador, é nesse contexto que o leitor deverá ler este texto, postado no site do Joslin Diabetes Center (observe que o texto NÃO É MEU - se seu médico/nutricionista discorda, o endereço para queixas é em Harvard)


Revolução na Nutrição: O Fim da Era de Alto Carboidrato para a Prevenção e Manejo do Diabetes Tipo 2.


"Em 1977, o Comitê Especial de Nutrição e Necessidades Humanas do Senado dos EUA recomendou que as pessoas aumentassem seu consumo de carboidratos para 55 a 60% de suas calorias, reduzindo ao mesmo tempo o consumo de gordura de 40 para 30% das calorias totais. O objetivo destas recomendações era reduzir os crescentes gastos com saúde e maximizar a qualidade de vida dos americanos, como explicou o senador George McGovern, o presidente daquela comissão.


A suposta redução de custos seria o resultado de uma possível redução na incidência de doença cardíaca, câncer e derrames, assim como de outras doenças letais. A despeito de controvérsias sobre fato de que tais recomendações eram baseadas em evidências científicas fracas, o Departamento Americano de Agricultura (USDA) criou em 1980 uma pirâmide alimentar para representar o que seria o número ótimo de porções a ser consumido a cada dia, de cada um dos grupos alimentares básicos. Os carboidratos foram colocados na base da pirâmide (perfazendo a maior porção da ingestão calórica - 6 a 11 porções por dia), e as gorduras foram relegadas ao ápice da pirâmide, a fim de mostrar que deveriam ser consumidas em pouca quantidade.


Infelizmente, o resultado destas recomendações acabou sendo o oposto do que o USDA esperava.


O que foi descrito corretamente como um "experimento nutricional em âmbito nacional" contribuiu, como agora sabemos, para aumentar a prevalência da obesidade. E, contrariamente aos principais objetivos das recomendações, a prevalências do diabetes tipo 2 e de doenças cardiovasculares também aumentou significativamente.


Por que isso aconteceu? Fisiologicamente, um aumento no consumo de carboidratos resulta em um aumento da resposta da INSULINA aos carboidratos e, devido à ação promotora do armazenamento de gordura deste hormônio, promove a obesidade. E, como já foi demonstrado, este acúmulo de gordura abdominal ("gordura visceral") está associado com inflamação crônica, que é diretamente ligada à diabetes tipo 2 e ataques cardíacos.


"um aumento no consumo de carboidratos resulta em um aumento da resposta da INSULINA aos carboidratos e, devido à ação promotora do armazenamento de gordura deste hormônio, promove a obesidade. E, como já foi demonstrado, este acúmulo de gordura abdominal ("gordura visceral") está associado com inflamação crônica, que é diretamente ligada à diabetes tipo 2 e ataques cardíacos."


O problema é igualmente ruim para aquelas pessoas que já são portadoras de diabetes tipo 2. Hoje nós sabemos que aumentar a quantidade de carboidratos na dieta de um diabético aumenta a chamada toxicidade da glicose (ou "glicotoxicidade") e, consequentemente, aumenta a resistência à insulina, os triglicerídeos e reduz o benéfico HDL.


"Hoje nós sabemos que aumentar a quantidade de carboidratos na dieta de um diabético aumenta a chamada toxicidade da glicose (ou "glicotoxicidade") e, consequentemente, aumenta a resistência à insulina, os triglicerídeos e reduz o benéfico HDL."


No início do século 20 (portanto muito antes das recomendações do USDA representados na pirâmide alimentar), aquilo que hoje conhecemos como diabetes tipo 2 era predominantemente definido como uma doença de intolerância os carboidratos, e era tratado fundamentalmente através da redução dos carboidratos. A restrição dos carboidratos era uma forma particularmente bem sucedida de tratar o diabetes antes da descoberta da insulina. Os Drs. Elliot P. Joslin e Frederick Allen, os pais da ciência do diabetes, tratavam com sucesso seus pacientes diagnosticados com "diabetes gorda" (mais tarde conhecida como diabetes tipo 2) com uma dieta de muito baixo carboidrato ("very low carb diet"). Hoje, a dieta de Joslin seria considerada excêntrica, como se pode ver pela reação da comunidade médica à Dieta Atkins, que nada mais é do que a sua reencarnação.


"Hoje, a dieta de Joslin seria considerada excêntrica, como se pode ver pela reação da comunidade médica à Dieta Atkins, que nada mais é do que a sua reencarnação."


Tal redução extrema dos carboidratos, embora fosse altamente bem sucedida em tratar o diabetes tipo 2 antes da descoberta da insulina, era associada a alguns efeitos colaterais desconfortáveis, tais como constipação, dor de cabeça, mau hálito e cãibras. Mas, embora a recomendação quanto à quantidade de carboidratos tivesse sido um pouco afrouxada após a descoberta da insulina em 1922, tal recomendação nunca excedeu 40% das calorias, uma quantidade que já demonstrava reduções na glicemia e nos triglicerídeos. Assim, foi um grande absurdo o fato de que, quando as recomendações do USDA foram publicadas, várias sociedades médicas passaram a recomendar um aumento dos carboidratos e uma redução do consumo de gordura para os pacientes com diabetes.


"(...) foi um grande absurdo o fato de que, quando as recomendações do USDA foram publicadas, várias sociedades médicas passaram a recomendar um aumento dos carboidratos e uma redução do consumo de gordura para os pacientes com diabetes."


Desde 2003, muitos ensaios clínicos confirmaram que reduzir os carboidratos é superior à reduzir as gorduras, tanto na redução do peso, quanto em melhorar o controle da glicose. Também foi demonstrado que reduzir os carboidratos em pacientes com diabetes tipo 2 melhora a sensibilidade dos mesmos à sua própria insulina, reduz a gordura abdominal, os triglicerídeos, e aumenta o HDL (colesterol "bom").


Recentemente uma análise de vários estudos (metanálise) mostrou que reduzir a carga glicêmica (quantidade de glicose) e o índice glicêmico (o efeito de um determinado alimento na glicemia) estava associado com uma redução no risco de desenvolver diabetes tipo 2. Após a redução do peso, manter uma dieta com redução de alimentos de alto índice glicêmico e com mais proteína demonstrou ser uma estratégia superior em manter a perda de peso já atingida, por um tempo maior do que qualquer outra composição de dieta.


Recentemente, a maior parte das sociedades médicas afastou-se das recomendações de alto consumo de carboidratos e passaram a recomendar a individualização das necessidades nutricionais. Na Clínica Joslin nós temos prova de que esta é uma decisão acertada. Desde 2005 nós temos seguido a diretrizes Joslin para manejo do peso (N.T.: redução de carboidratos). Os 44 grupos de pacientes com diabetes tipo 2 que passaram pelo programa e seguiram as diretrizes Joslin perderam um total de 5 mil quilos, melhoram seu controle do diabetes e cortaram significativamente sua necessidade de medicamentos.


"Infelizmente, muitos profissionais de saúde e nutricionistas em todo o país ainda recomendam uma dieta de alto carboidrato para pacientes com diabetes, uma recomendação que pode prejudicá-los e contribuir para o aumento de sua obesidade e piora do controle de seu diabetes, consequentemente aumentando sua chance de vir a desenvolver complicações da doença no futuro."


Agora está CLARO que um GRANDE ERRO foi cometido nos anos 1970 quando se recomendou um aumento dos carboidratos para mais de 40% das calorias totais. Este período precisa terminar, se nós realmente queremos reduzir a epidemia de obesidade e de diabetes tipo 2."


Referências:

1- U. S. Government Printing Office: Stock No. 052-070-03913-2/catalog No. Y 4.N95:D 63/3 accessed at http://zerodisease.com/archive/Dietary_Goals_For_The_United_States.pdf

2- U.S. Department of Agriculture and U.S. Department of Health and Human Services. Nutrition and Your Health: Dietary Guidelines for Americans. Home and Garden Bulletin No. 232, 1980.

3- Flegal KM1, Carroll MD, Kuczmarski RJ, Johnson CL. Overweight and obesity in the United States: prevalence and trends, 1960-1994. Int J Obes Relat Metab Disord. 1998;22(1):39-47.

4- Hedley AA1, Ogden CL, Johnson CL, Carroll MD, Curtin LR, Flegal KM Prevalence of overweight and obesity among US children, adolescents, and adults, 1999-2002. JAMA. 2004;291(23):2847-50.

5- Flegal KM1, Carroll MD, Kit BK, Ogden CL. Prevalence of obesity and trends in the distribution of body mass index among US adults, 1999-2010. JAMA. 2012;307(5):491-7.

6- Aldhahi W, Hamdy O. Adipokines, inflammation, and the endothelium in diabetes. Curr Diab Rep. 2003;3(4):293-8.

7- Osler W & McCrae T, The Principles and Practice of Medicine, 1923; Westman EC, Perspect Biol Med, 2006

8- Yancy WS Jr1, Olsen MK, Guyton JR, Bakst RP, Westman EC. A low-carbohydrate, ketogenic diet versus a low-fat diet to treat obesity and hyperlipidemia: a randomized, controlled trial. Ann Intern Med. 2004;140(10):769-77.

9- Gannon MC1, Nuttall FQ, Saeed A, Jordan K, Hoover H. An increase in dietary protein improves the blood glucose response in persons with type 2 diabetes. Am J Clin Nutr. 2003;78(4):734-41.

10- Foster GD, Wyatt HR, Hill JO, McGuckin BG, Brill C, Mohammed BS, Szapary PO, Rader DJ, Edman JS, Klein S. A randomized trial of a low-carbohydrate diet for obesity. N Engl J Med. 2003;348(21):2082-90.

11- Stern L, Iqbal N, Seshadri P, Chicano KL, Daily DA, McGrory J, Williams M, Gracely EJ, Samaha FF. The effects of low-carbohydrate versus conventional weight loss diets in severely obese adults: one-year follow-up of a randomized trial. Ann Intern Med. 2004;140(10):778-85.

12- Gardner CD, Kiazand A, Alhassan S, Kim S, Stafford RS, Balise RR, Kraemer HC, King AC. Comparison of the Atkins, Zone, Ornish, and LEARN diets for change in weight and related risk factors among overweight premenopausal women: the A TO Z Weight Loss Study: a randomized trial. JAMA. 2007;297(9):969-77.

13- Miyashita Y1, Koide N, Ohtsuka M, Ozaki H, Itoh Y, Oyama T, Uetake T, Ariga K, Shirai K. Beneficial effect of low carbohydrate in low calorie diets on visceral fat reduction in type 2 diabetic patients with obesity. Diabetes Res Clin Pract. 2004;65(3):235-41.

14- Larsen TM1, Dalskov SM, van Baak M, Jebb SA, Papadaki A, Pfeiffer AF, Martinez JA, Handjieva-Darlenska T, Kunešová M, Pihlsgård M, Stender S, Holst C, Saris WH, Astrup A; Diet, Obesity, and Genes (Diogenes) Project. Diets with high or low protein content and glycemic index for weight-loss maintenance. N Engl J Med. 2010;363(22):2102-13. doi: 10.1056/NEJMoa1007137.

15- Ludwig DS. Clinical update: the low-glycaemic-index diet.Lancet. 2007;369(9565):890-2.

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Rômulo Grandi

8 de mar. de 2015

A Flor da Romã

Punica granatum


Às mulheres e ao equilíbrio global da energia YIN dedico, pelo dia de hoje, a essência da flor 'Punica granatum', cujo princípio é:


"Criatividade feminina positiva, ativamente produtiva e nutridora."

E cuja indicação geral é para:

"Ambivalência ou confusão sobre a focalização da criatividade feminina, especialmente entre os valores da carreira e do lar, do criador e do procriador, do pessoal e do global."









Semelhante a essa, existem dezenas de essências florais que ajudam as mulheres a viverem de forma mais equilibrada com os vários papéis que escolheram na sociedade, no trabalho, na família, em seus relacionamentos afetivos e na expressão da sua sexualidade.

Entre em contato e venha se harmonizar com as essências florais e os remédios homeopáticos!


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Rômulo Grandi




6 de mar. de 2015

A Síndrome de Burnout


Já escrevi sobre este tema e o hospital dos sonhos. Veja aqui.

Acredito que esta síndrome para algumas pessoas se manifeste coincidentemente com os trânsitos de Netuno à Marte e ao Sol, quando a energia vital diminui e, conforme as circunstâncias de vida, pode surgir uma fadiga extrema.

Neste outro artigo, que transcrevo aqui na íntegra, a Profa. Elizabeth Galvão fala em detalhes sobre esta síndrome, que afeta as pessoas que trabalham na área médica e terapêutica, dedicados à saúde da população e sujeitas à pressão, estresse acumulado e extrema fadiga.

O que é a Síndrome de Burnout

“Burnout (esgotamento profissional) é definido como uma síndrome psicológica decorrente da tensão emocional crônica no trabalho. Trata-se de uma experiência subjetiva interna que gera sentimentos e atitudes negativas no relacionamento do indivíduo com o seu trabalho (insatisfação, desgaste, perda do comprometimento), minando o seu desempenho profissional e trazendo consequências indesejáveis para a organização (absenteísmo, abandono do emprego, baixa produtividade). O Burnout é caracterizado pelas dimensões: exaustão emocional, despersonalização e diminuição da realização pessoal.”  (Tamayo e Tróccoli, 2002)
 
hormonios-do-stress
 
Burnout geralmente ocorre em profissionais que lidam com pressão emocional constante em seu dia-a-dia, e mantém contato direto com pessoas em situações estressantes, por longo período de tempo. Por exemplo: profissionais de saúde, da educação, policiais, agentes penitenciários, entre outros.
Esses profissionais se deparam com eventos estressores no ambiente de trabalho, além do intenso e contínuo contato interpessoal. O trabalho dos profissionais de saúde baseia-se na articulação das dimensões: técnica, ética e política, bem como na compreensão e manejo em lidar com a vida e com a morte.

Como acontece

O fator estressor, seja qual for, físico ou psicológico, ativa o sistema neuroendócrino.
Inicialmente há o envolvimento do hipotálamo que estimula a liberação de hormônios pela hipófise, entre eles o hormônio adrenocorticotrófico (ACTH) que estimulam as glândulas supra-renais a produzirem e liberarem cortisol e adrenalina, chamados de hormônios do estresse.
A síndrome envolve três componentes, que podem aparecer associados, mas são independentes:
  • Exaustão emocional – falta de energia associada a sensação de esgotamento emocional. O profissional sente que não pode despender mais energia para desenvolver suas atividades.
  • Despersonalização – indiferença em relação às atividades cotidianas do trabalho, presença de atitudes negativas e comportamentos de cinismo e dissimulação afetiva, até o tratamento de pessoas do convívio como objetos.
  • Falta de envolvimento com o trabalho ou baixa realização profissional – sensação de incapacidade, baixa autoestima, desmotivação e infelicidade no trabalho, afetando até a habilidade e a destreza.

Os 12 estágios de burnout:

  1. Necessidade de se afirmar – provar ser capaz de tudo, sempre;
  1. Dedicação intensificada – com predominância da necessidade de se fazer tudo sozinho;
  1. Descaso com as necessidades pessoais – comer, dormir, sair com os amigos começam a perder o sentido;
  1. Recalque de conflitos – o portador percebe que algo não vai bem, mas não enfrenta o problema. É quando ocorrem as manifestações físicas;
  1. Reinterpretação dos valores – isolamento, fuga dos conflitos. O que antes tinha valor sofre desvalorização: lazer, casa, amigos, e a única medida da auto-estima é o trabalho;
  1. Negação de problemas – nessa fase os outros são completamente desvalorizados e tidos como incapazes. Os contatos sociais são repelidos, cinismo e agressão são os sinais mais evidentes;
  1. Recolhimento – aversão a grupos, reuniões – comportamento anti-social.
  1. Mudanças evidentes de comportamento – perda do humor, não aceitação de comentários, que antes eram tidos como naturais.
  1. Despersonalização – ninguém parece ter valor, nem mesmo a pessoa afetada. A vida se restringe a atos mecânicos e distância do contato social – prefere e-mails e mensagens.
  1. Vazio interior – sensação de desgaste, tudo é difícil e complicado.
  1. Depressão – marcas de indiferença, desesperança, exaustão. A vida perde o sentido;
  1. E, finalmente, a síndrome do esgotamento profissional propriamente dita, que corresponde ao colapso físico e mental. Esse estágio é considerado de emergência, e a ajuda médica e psicológica são urgentes.

Manifestações e sintomas

O desenvolvimento dessa síndrome decorre de um processo gradual de desgaste emocional e desmotivação acompanhado de manifestações físicas e psíquicas.
Ela se manifesta por meio de quatro dimensões sintomatológicas: física, psíquica, comportamental e emocional.
Principais Sintomas: Exaustão emocional, despersonalização, reduzida realização profissional; fadiga; dores; imunodeficiência; disfunções sexuais, desconfiança, irritabilidade, perda da iniciativa, tendência ao isolamento.
Sinais de doença avançada: enxaquecas, insônia, gastrite e úlcera, diarréias, crises de asma, palpitações, hipertensão, dores musculares, alergias e infecções, depressão, aumento do consumo de café, álcool, barbitúricos e cigarros.

Tratamento

Depois de constatado, o tratamento da síndrome de Burnout é realizado através do psicoterapeuta.
Em alguns casos, é necessária a utilização de medicamentos como os antidepressivos que atuam como moderadores de ansiedade e da tensão, sendo sempre prescritos com avaliação médica.
Se perceber alguns dos sintomas, não deixe que eles tomem conta da sua vida. Há casos em que essa síndrome resulta em depressões profundas e até ideias suicidas. Portanto, se identificar alguns dos sintomas, busque soluções o mais rápido possível, incluindo orientação especializada.
 
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Remédios homeopáticos e terapia com essências florais são ótimos coadjuvantes para ajudar a recuperar o equilíbrio e o bem-estar. Eles trabalham, de forma profunda e eficiente, a fadiga, o esgotamento (mental, emocional e físico), a falta de motivação, o isolamento, a depressão - trazendo de volta a alegria, a harmonia e o entusiasmo! Entre em contato!

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Rômulo Grandi



5 de mar. de 2015

Lâmpadas saudáveis

Este artigo trata do efeito da luz do sol e da luz das lâmpadas na pele (lamento as maiúsculas, no original...)

Fonte https://canaldescubra.wordpress.com/artigos/sol-nao-causa-cancer/

O SOL TEM UMA FUNÇÃO IMPORTANTE QUE O FILTRO SOLAR INIBE: A PRODUÇÃO DE UM HORMÔNIO QUE, ERRONEAMENTE, É CONHECIDO COMO VITAMINA D. ESTE HORMÔNIO É IMPORTANTE PARA A SAÚDE. ELE REFORÇA OS OSSOS E O SISTEMA IMUNOLÓGICO, REDUZ O RISCO DE VÁRIOS CANCROS (INCLUINDO O CÂNCER DE MAMA, CÓLUM, RIM E OVÁRIO), REGULA PELO MENOS MIL GENES DIFERENTES QUE REGEM PRATICAMENTE TODOS OS TECIDOS DO CORPO E PREVINE DOENÇAS COMO HIPERTENSÃO, INFARTO NO MIOCÁRDIO E GRIPE SUÍNA.

A ÚNICA FONTE DESTE HORMÔNIO É O SOL. OS ALIMENTOS NÃO SÃO CAPAZES DE PRODUZI-LO. SUPLEMENTOS DE VITAMINA D SÃO A ALTERNATIVA, MAS NÃO HÁ DEFINIÇÃO SOBRE A QUANTIDADE ADEQUADA.

CRIARAM UMA LENDA EM QUE O SOL É UM VILÃO QUE CAUSA CÂNCER DE PELE E QUEM TEM LUCRADO COM A “DEMONIZAÇÃO DO SOL” É A INDÚSTRIA FARMACÊUTICA, QUE NOS BOMBARDEIA COM PUBLICIDADE DE PROTETOR SOLAR.

GISELE BÜNDCHEN PROVOCOU FÚRIA AO DECLARAR QUE SE RECUSA A USAR O PRODUTO. A MODELO CHAMA O PROTETOR SOLAR DE VENENO E AFIRMA QUE PREFERE TOMAR SOL APENAS ATÉ ÀS 8:00 DO QUE USAR, EM SUA PELE, AS SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS NOCIVAS PRESENTES NO PRODUTO. (confira a matéria na íntegra no site
dailymail)

AQUELES QUE ENRIQUECEM COM A DOENÇA DA POPULAÇÃO SE UNEM AOS ESPECIALISTAS (EQUIVOCADOS, INCOMPETENTES OU MERCENÁRIOS?) PARA DESMENTIR E ATACAR A MODELO, MAS ELA ESTÁ CERTA.

OS PROTETORES SOLARES FORAM CRIADOS PARA PREVENIR QUEIMADURAS GRAVES EM MILITARES QUE PASSAVAM MUITAS HORAS EXPOSTOS DIRETAMENTE AO SOL FORTE (MAcEACHERN 1964). HOJE ELES ANUNCIAM VÁRIOS TIPOS DE BENEFÍCIOS, COMO IMPEDIR O ENVELHECIMENTO DA PELE E PROTEÇÃO CONTRA O CÂNCER DE PELE. NO ENTANTO, OS ESPECIALISTAS DISCORDAM SOBRE O PODER E A EFICÁCIA DO PRODUTO, POIS NÃO HÁ EVIDÊNCIA CIENTÍFICA QUE SUSTENTE ESSAS ALEGAÇÕES (AUTIER 2009, DRAELOS 2010).

SEGUNDO A EWG, UMA ORGANIZAÇÃO SEM FINS LUCRATIVOS COM SEDE EM WASHINGTON, NÃO HÁ PROVAS DE QUE O PROTETOR SOLAR PREVINE O CÂNCER DE PELE, MAS HÁ EVIDÊNCIAS DE QUE O PRODUTO AUMENTA O RISCO DA FORMA MAIS LETAL DO CÂNCER.

PESQUISADORES DETECTARAM UM AUMENTO NO RISCO DE MELANOMA ENTRE OS USUÁRIOS DE PROTETOR SOLAR. OS CIENTISTAS DIZEM QUE OS RADICAIS LIVRES LIBERADOS PELAS SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS PRESENTES NO PRODUTO, DURANTE A EXPOSIÇÃO AO SOL, PODE SER A CAUSA DO PROBLEMA.

UM RECENTE ESTUDO DA FDA INDICA QUE O RETINIL PALMITATO, TAMBÉM CHAMADO DE RETINOL (UMA FORMA DE VITAMINA A), QUANDO APLICADO NA PELE EXPOSTA A LUZ SOLAR, PODE ACELERAR O DESENVOLVIMENTO DE TUMORES NA PELE (NTP 2009).

ESTUDOS CONCLUEM QUE OS USUÁRIOS DO PRODUTO TÊM MAIOR RISCO DE DESENVOLVER MELANOMA (GOHAM 2007).

COMO A VITAMINA A É ANTI-OXIDANTE E RETARDA O ENVELHECIMENTO DA PELE, A INDÚSTRIA FARMACÊUTICA USA VITAMINA A NA FORMULAÇÃO DO FILTRO SOLAR.

RECENTEMENTE, A FDA CONDUZIU UM ESTUDO DE PROPRIEDADES FOTO-CANCERÍGENAS GENÉTICAS DA VITAMINA A E CONSTATOU A POSSIBILIDADE DE QUE ELA RESULTE EM TUMORES CANCERÍGENOS QUANDO USADA NA PELE EXPOSTA À LUZ SOLAR.

OS CIENTISTAS SABEM QUE A VITAMINA A PODE ESTIMULAR O CRESCIMENTO EXCESSIVO DA PELE (HIPERPLASIA), E QUE, EXPOSTA A LUZ SOLAR, PODE FORMAR RADICAIS LIVRES QUE DANIFICAM O DNA (NTP 2000).

É REALMENTE UMA IRONIA UM PRODUTO FEITO PARA PROTEGER CONTRA O CÂNCER DE PELE SER JUSTAMENTE O CAUSADOR DO MESMO.

LEIA A MATÉRIA COMPLETA NO SITE DA
EWG.

Spiral Compact Fluorescents Cause Skin Cancer | Natural Health Blog
 
DR. ÍTALO TAMBÉM APONTA A ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL COMO CAUSADORA DE CÂNCER.

CURIOSAMENTE, O GOVERNO TEM FEITO INÚMERAS CAMPANHAS PARA QUE A POPULAÇÃO SUBSTITUA A LÂMPADA INCANDESCENTE PELA FLUORESCENTE, MAS NÃO ALERTA SOBRE OS DANOS QUE ELA PODE CAUSAR A SAÚDE.

OS PRODUTOS QUÍMICOS UTILIZADOS NAS LÂMPADAS FLUORESCENTES SÃO UM RISCO PARA A SAÚDE HUMANA E PARA O MEIO AMBIENTE.

- O CÁDMIO CAUSA TOSSE, FALTA DE AR, INFLAMAÇÃO NO SISTEMA RESPIRATÓRIO E ATÉ A MORTE.

- O CHUMBO PODE CAUSAR NÁUSEA, CONFUSÃO MENTAL E PERDA DE MEMÓRIA.

- O MERCÚRIO PROVOCA INSÔNIA, FALHA DE MEMÓRIA, E FRAQUEZA MUSCULAR. ELE TEM EFEITO ACUMULATIVO E A EXPOSIÇÃO PROLONGADA CAUSA DANOS PULMONARES, RENAIS E NEUROLÓGICOS, CAUSANDO DOENÇAS COMO O MAL DE MINIAMATA.

EM 1953, NA REGIÃO DE MINAMATA – JAPÃO, HOUVE O PRIMEIRO CASO COMPROVADO DE LESÃO NO SISTEMA NERVOSO CENTRAL.

O MERCÚRIO SE ESPALHA NO AMBIENTE QUANDO A LÂMPADA SE QUEBRA E CAUSA DANOS IRREPARÁVEIS AO ORGANISMO. QUALQUER PESSOA NAS PROXIMIDADES ESTÁ ARRISCADA A INALAR PARTÍCULAS DO MERCÚRIO OU TER SUA PELE CONTAMINADA POR ESTE METAL PESADO OU ATÉ INGERÍ-LO AO LEVAR A MÃO OU OBJETOS CONTAMINADOS A BOCA, MESMO MUITOS DIAS APÓS A LÂMPADA TER SE QUEBRADO.

O MERCÚRIO INALADO OU INGERIDO ENTRA NA CORRENTE SANGUÍNEA E INSTALA-SE NOS ÓRGAOS, DE ONDE O ORGANISMO NÃO CONSEGUE MAIS ELIMINÁ-LO.

AS REAÇÕES SÃO DIVERSAS, DEPENDENDO DO GRAU DE CONCENTRAÇÃO. GERALMENTE, QUEM FOI INTOXICADO DESSA MANEIRA PODE APRESENTAR SINTOMAS COMO DOR DE ESTÔMAGO, DIARRÉIA, TREMORES, DEPRESSÃO, ANSIEDADE, GOSTO DE METAL NA BOCA, DENTES MOLES COM INFLAMAÇÃO E SANGRAMENTO NAS GENGIVAS, INSÔNIA, FALHAS NA MEMÓRIA E FRAQUEZA MUSCULAR, NERVOSISMO, MUDANÇAS DE HUMOR, AGRESSIVIDADE, DIFICULDADE DE CONCENTRAÇÃO E ATÉ DEMÊNCIA, POR ACUMULAR-SE ESPECIALMENTE NO CÉREBRO.

CADA LÂMPADA TEM UMA QUANTIDADE PEQUENA DE MERCÚRIO, CONTUDO, SE CINCO LÂMPADAS SE QUEBRAREM EM UM AMBIENTE POUCO VENTILADO JÁ TRAZEM UM ALTO RISCO IMEDIATO A QUEM ESTIVER POR PERTO.

UMA INDÚSTRIA UTILIZAVA O Hg (MERCÚRIO) INORGÂNICO CHEGANDO A CONTAMINAR A BAHIA DE MINAMATA. A ÁGUA E OS ALIMENTOS INGERIDOS COMO VERDURAS E PEIXES FORAM A FONTE DA CONTAMINAÇÃO.

MAIS DE 1.300 PESSOAS MORRERAM INTOXICADAS COM SINTOMAS DA DOENÇA CONHECIDA COMO O MAL DE MINAMATA OU DOENÇA DE MINAMATA.

APROXIMADAMENTE 77% DOS USUÁRIOS BRASILEIROS DESCARTAM AS LÂMPADAS FLUORESCENTES QUEIMADAS EM LIXÕES, ATERROS INDUSTRIAIS OU SANITÁRIOS QUE FAVORECEM A CONTAMINAÇÃO DO SOLO, SUBSOLO E MANANCIAIS HÍDRICOS

AO UTILIZAR ESSE TIPO DE LÂMPADA EM LARGA ESCALA, SEM UMA CORRETA ORIENTAÇÃO DO QUE FAZER NO CASO DELA QUEBRAR E SEM SABER PARA ONDE ENCAMINHAR AS LÂMPADAS QUEIMADAS, TODOS NÓS CORREMOS RISCOS.

SE LEVADAS PARA LIXÕES OU TRITURADAS EM CAMINHÕES DE LIXO E DEPOSITADAS EM UM ATERRO, O MERCÚRIO DE SEU INTERIOR PASSA A CONTAMINAR O SOLO E LENÇÓIS FREÁTICOS, TORNANDO-SE UM AGRESSOR SILENCIOSO, INFILTRADO ONDE VIVEMOS.

A SUA RECICLAGEM REQUER PROCEDIMENTOS ESPECIALIZADOS QUE RARÍSSIMAS INDÚSTRIAS ESTÃO HABILITADAS A REALIZAR NO BRASIL. ALÉM DISSO, AS QUE RECICLAM ESTE TIPO DE LÂMPADAS COBRAM DE R$ 0,30 A R$ 0,70 POR LÂMPADA, MAIS O VALOR DO FRETE. QUANTOS ESTÃO DISPOSTOS A PAGAR POR ISSO?

PARA FECHAR O CÁLCULO DA VANTAGEM QUE ELAS REPRESENTAM, É NECESSÁRIO COMPARAR QUANTA ENERGIA E QUANTO DE ÁGUA SE GASTA NESTA RECICLAGEM, EM RELAÇÃO À ECONOMIA DE ENERGIA QUE ELAS GERAM.

POR ENQUANTO, A REALIDADE É QUE MUITA GENTE SE EXPÕE AO CONTÁGIO PELO MERCÚRIO COMO LIXEIROS E CATADORES DESAVISADOS, QUE ACEITAM A DOAÇÃO DESTAS LÂMPADAS OU ATÉ MESMO AS RECOLHEM DO LIXO PARA REAPROVEITAR O SEU ALUMÍNIO E SEU VIDRO.

A FABRICAÇÃO DAS LÂMPADAS FLUORESCENTES E SUA RECICLAGEM REPRESENTAM RISCOS CONSTANTES AOS TRABALHADORES QUE AS MANIPULAM.

PARA MINIMIZAR A PREOCUPAÇÃO DA POPULAÇÃO EM RELAÇÃO AOS PERIGOS QUE A LÂMPADA FLUORESCENTE OFERECE, ELES DIZEM QUE SÓ HÁ PERIGO SE ELAS SE QUEBRAREM, MAS ISSO NÃO É VERDADE.

PRIMEIRO QUE O RISCO DESSAS LÂMPADAS QUEBRAREM NÃO É PEQUENO.

ROBERTO PEREIRA ARAÚJO, DIRETOR DO ILUMINA (INSTITUTO DO DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGICO DO SETOR ELÉTRICO) AFIRMA QUE HÁ UMA DIFERENÇA MUITO GRANDE ENTRE AS MARCAS DE LÂMPADAS FLUORESCENTES OFERECIDAS PELO MERCADO. HÁ MARCAS, COMO AS CHINESAS, QUE QUEIMAM E QUEBRAM COM FACILIDADE.

SEGUNDO QUE A SIMPLES EXPOSIÇÃO A ESSE TIPO DE ILUMINAÇÃO PODE CAUSAR GRAVES DANOS À SAÚDE.

A ILUMINAÇÃO PELA LÂMPADA FLUORESCENTE SE DÁ ATRAVÉS DE UM GÁS IONIZADO QUE, SUBMETIDO À UMA TENSÃO ELÉTRICA, PRODUZ RAIOS ULTRAVIOLETA QUE, QUANDO ATINGEM O FÓSFORO BRANCO, PRODUZ LUZ VISÍVEL. O PROBLEMA É QUE NEM TODOS ESSES RAIOS UV FICAM NO FÓSFORO E MUITOS PASSAM, ATINGINDO A PELE, O QUE PODE CAUSAR CÂNCER.

ALÉM DISSO, SUA LUZ É INTERMITENTE, ISTO É, PISCA EM RÁPIDOS CICLOS, O QUE CAUSA DOR DE CABEÇA E MAL ESTAR A QUEM SE EXPÕE POR MUITO TEMPO A ELA.

ASSIM COMO NO CASO DO PROTETOR SOLAR, O INCENTIVO AO USO DA LÂMPADA FLUORESCENTE DEIXA CLARO QUE NÃO HÁ A MENOR PREOCUPAÇÃO EM PRESERVAR A SAÚDE DA POPULAÇÃO.

PODEMOS OBSERVAR DUAS EVIDÊNCIAS: A SEDE DESENFREADA DAS EMPRESAS DE GANHAR DINHEIRO, MESMO QUE CUSTE A VIDA DE MUITA GENTE, E O DESEJO DO SISTEMA DE EXTERMINAR A POPULAÇÃO.

Segundo o Dr. Carlos Braghini Jr:

(...) elas conterem mercúrio na sua composição que, no caso de quebra, alcança polui o ambiente.
(...) Um estudo de uma universidade de NY confirmou os achados europeus anteriores: praticamente todas as lâmpadas testadas possuem pequenas falhas no revestimento interno, resultando em altos níveis de radiação UVA e UVC. As emissões são altas o suficiente para produzir queimaduras e até mesmo provocar melanoma. ("SBU Study Reveals Harmful Effects of CFL Bulbs to Skin." 18 July 2012. Stony Brook News. 29 January 2015. http://commcgi.cc.stonybrook.edu/…/SBU_Study_Reveals_Harmfu… )
A Dra, Miriam Rifailovich, que coordenou o estudo norte-americano, concluiu que o limite de segurança estabelecido pelo American Conference of Governmental Industrial Hygienists é alcançado com míseros 42 segundos de exposição. Isso significa que, ficar exposto às luzes fluorescentes por 8 horas significa receber uma radiação milhares de vezes maior do que o corpo humano pode tolerar.
E para piorar a história, um estudo alemão descobriu que essas lâmpadas não emitem "apenas" radiação, mas componentes químicos ligados ao câncer, incluindo fenol, naftaleno e estireno. Ou seja, só devia ser colocada em locais bem ventilados.

Ele cita o artigo: Do Your Lightbulbs Cause Câncer?
Fonte: http://jonbarron.org/cancer-alternative-cancer-therapies/do-your-lightbulbs-cause-cancer#

If you've gone shopping for lightbulbs lately, you might have noticed that old-fashioned incandescent bulbs are in short supply, or maybe even in "no supply." That's because, in accordance with the Energy Independence and Security Act of 2007, most varieties of incandescent bulbs are no longer being manufactured. 1 The phase-out started in January of 2012, which saw the end of the 100-watt incandescent, and concluded in January of 2014, when industry stopped producing 40-watt incandescent bulbs. Currently, if you need to replace a bulb, your cheapest option is one of those spiral compact fluorescents (CFLs).
Given that so many of us spend the majority of our time indoors, and that we're often under artificial lighting even during daylight hours, it's important to know what the switch to CFL (compact florescent) bulbs means healthwise. We wrote a few years ago about the dangers of compact florescent bulbs, but at that time, we focused on the hazards they posed if broken since they contain mercury which releases into the air upon shattering. Now, with compact florescent lighting becoming as omnipresent as mosquitos in the Bayou, a few other issues bear investigation.
It turns out that that while CFLs might provide a significant environmental advantage, even with the mercury issue, they potentially do a number on our bodies. A study a few years ago out of Stony Brook University in New York found that all of the CFLs tested--and the researchers tested bulbs purchased from stores across the region--had small cracks in their protective coatings.2  The result was that high levels of UV radiation escaped from the bulbs in the form of UVC and UVA rays. In fact, the emissions were so strong that they had the capacity to burn skin cells and ultimately, to provoke melanoma. An earlier European study came to similar conclusions.
The researchers in the Stony Brook study specifically measured how UV light emitted by CFLs affected the cells that produce collagen and keratin, key components of human skin. In the first round of testing, they measured the effects of the artificial light on skin that was free of any cosmetic products. In the second round, they looked at the impact on skin that had been exposed to Titanium Dioxide, or Ti02, a common ingredient in personal-care products. Then they repeated the tests using incandescent bulbs of the same intensity as the CFL bulbs.
According to research director Dr. Miriam Rifailovich, "Our study revealed that the response of healthy skin cells to UV emitted from CFL bulbs is consistent with damage from UV radiation. Skin cell damage was further enhanced when low dosages of Ti02 nanoparticles were introduced to the skin cells prior to exposure." The report goes on to explain that the effect was limited to the CFL bulbs. The incandescent lights did not affect the skin cells at all, either with or without the presence of the Ti02 particles.
In an article in Men's Magazine, Dr. Rifailovich clarifies just how extensive the potential skin danger from CFL lights may be. She explains that the American Conference of Governmental Industrial Hygienists has established a "Threshold Limit Value" which is the amount of UV radiation exposure considered safe over an eight-hour period. The bulbs she tested "far exceeded" that eight-hour threshold within a mere 42 seconds.3
"That means that if you sit under that bulb for eight hours," she says, "you're going to get a thousand times more [UV exposure] than you can really tolerate."
Dr. Rifailovich further explains that such exposure damages more than the skin. The eyes also may be affected, because sitting under CFL lamps is "exactly like being in the sun."
Industry advocates dismiss the Stony Brook study as unrealistic, pointing out that CFL bulbs are encased in glass that protects consumers from intense exposure. And theoretically, the protective coating painted onto the bulbs should do just that. But in fact, shipping and handling often damage the bulbs in just the slightest way, and even a tiny crack in the coating lets the harmful rays out. Dr. Rifailovich insists that the cracks she found in CFL coatings are the norm. She also notes that industry tests for safety may, in fact, use bulbs fresh off the assembly line, bulbs that haven't gone through the shipping and handling, and so they don't yet have cracks.
To make matters worse, a German study found that CFL bulbs emit not just radiation, but cancer causing chemicals including phenol, naphthalene, and styrene when switched on.4 The study, out of Alab Laboratory in Berlin, advised that CFLs should be used only for short periods of time, only in well-ventilated areas, and only out of range of human heads.5
Of course, there are sound reasons for the phase out the incandescent. As we noted in a previous blog, "according to the Department of Energy, if every US household replaced just one light bulb with a compact fluorescent, we'd prevent greenhouse gas emissions equal to the emissions of 800,000 cars. Plus, experts point out that incandescent bulbs actually add more mercury to the environment than do the CFLs, because the coal-fired plants that manufacture incandescent bulbs are the biggest mercury polluters on the planet."
So a return to the old incandescent bulbs isn't necessarily a solution. In the meantime, if you're using CFL bulbs, make sure that your lamps have good shades on them to filter the light, to sit far away from them rather than right under them, and to study this brief on the EPA's recommendations for cleaning up the mess if a CFL breaks so as to not risk excessive mercury exposure. And by the way, vacuuming is the wrong thing to do, in case you thought you could bypass the instructions.
Oh, and If you're thinking that LED bulbs will solve all these problems since they contain no mercury and use even less energy than CFLs, the bad news is that LED bulbs have problems of their own, including containing lead, arsenic, and other toxic chemicals.6 Nevertheless, when balancing all the variables, they may still be the best choice, even though they're considerably more expensive than CFLs.

  • 1. "EISA of 2007: An Overview." Bulbs.com. 29 January 2015. http://www.bulbs.com/learning/phaseoutoverview.aspx
  • 2. "SBU Study Reveals Harmful Effects of CFL Bulbs to Skin." 18 July 2012. Stony Brook News. 29 January 2015.  http://commcgi.cc.stonybrook.edu/am2/publish/General_University_News_2/SBU_Study_Reveals_Harmful_Effects_of_CFL_Bulbs_to_Skin.shtml
  • 3. Smith, Bryan. "Uncle Sam's Not So Bright Solution." 2 May 2013. Men's Health. 30 January 2015. http://www.menshealth.com/health/health-risks-fluorescent-lightbulbs?fullpage=true
  • 4. Guignet, Duncan. "CFL Bulbs Contain Harmful Chemicals, Damage Your Skin." 14 January 2013. Natural Society. 30 January 2015. http://naturalsociety.com/energy-saving-light-bulbs-contain-cancer-causing-chemicals/
  • 5. Ward, Victoria. "Energy saving lightbulbs contain cancer-causing chemicals." 20 April 2011. The Telegraph. 1 February 2015. http://www.telegraph.co.uk/news/health/8462626/Energy-saving-light-bulbs-contain-cancer-causing-chemicals.html
  • 6. "The Dark Side of LED Lightbulbs." 15 September 2012. Scientific American. 2 February 2015. http://www.scientificamerican.com/article/led-lightbulb-concerns/  


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    Rômulo Grandi