18 de nov. de 2017

Ácaros nos travesseiros e colchões

Dormindo com o inimigo

Os travesseiros estão cheios de ácaros, uma das maiores causas de alergia - mais do que a poeira! Sintomas comuns são: tosse, espirros, coceira na garganta, no nariz e nos olhos.

Ácaros, fungos e bactérias causam conjuntivite, eczema, sensação de peito fechado à noite, coceira nas mãos ou face, corrimento ou bloqueio do nariz, rinite, sinusite, asma e blefarite.

Por se alimentarem de partículas mortas de peles humanas, os ácaros vivem em locais onde possam achar facilmente sua comida, como colchões, travesseiros, almofadas, cobertas, edredons, cortinas, tapetes, ursos de pelúcia, flores artificiais, etc.

Ácaro

Deixar travesseiros ao sol?

Os ácaros vivem no interior dos travesseiros, cheio de umidade, resíduos de pele, gordura, suor e outras secreções. Não é recomendável deixar os travesseiros ao sol. O aquecimento provoca aumento da proliferação de ácaros, fungos e bactérias, o que acelera a pulverização das fezes e cadáveres de ácaros - causa de muita alergia...

A radiação solar é boa somente para higienizar superfícies (não o interior dos travesseiros), mas ela acaba deixando o tecido do travesseiro amarelado.

O que colocar sob o sol?

Roupas de cama, de banho, roupas de uso pessoal podem ser colocadas ao sol, pois os raios ultravioletas fazem a higienização da superfície destes tecidos. 

Todo travesseiro pode ser lavado?

Antes de lavar, ler as instruções. Eles são feitos de fibras e materiais porosos, que agem como esponjas. Portanto, só devem ser lavados se puderem ficar completamente secos após a lavagem e processo de secagem. 

Se você puder, pese o travesseiro antes de lavar e depois de lavado e seco. Se o peso aumentou, é porque ele contém muita umidade no interior.

Caso a secagem não fique bem feita, alguns microorganismos podem morrer durante a lavagem - e outros sobreviver, o que permitirá que se multipliquem descontroladamente, devido ao desequilíbrio no ecossistema do travesseiro.

Onde lavar os travesseiros

De preferência numa lavanderia, que deve seguir as instruções de lavagem e completa secagem. 

Em casa, lave-os somente se tiver uma máquina de lavar de grande capacidade (para que os travesseiros não fiquem 'emperrados' dentro do tambor) e uma boa secadora. O clima deve estar quente e seco, de preferência.

Dois travesseiros por vez equilibra o tambor da máquina. Se estiverem muito amarelados, acrescente um pouco de cloro (água sanitária) na pré-lavagem - ou no primeiro enxague.  Se usou muito sabão, repita o enxague. Não use amaciante. Se estiverem muito úmidos, repita a centrifugação. Deixe secar dependurados no varal por alguns dias, em tempo seco.

Capas de proteção para travesseiros e colchões

É aconselhável usar capas de proteção de travesseiros por baixo das fronhas. As fronhas e as capas devem ser trocadas e lavadas pelo menos uma vez por semana. Ou mais frequentemente em tempo quente, principalmente quando a cabeça produz muito suor.

Existem também no mercado as capas de proteção para colchões, que devem ser trocadas e lavadas semanalmente, junto com a roupa de cama.


Quando trocar os travesseiros

Travesseiros têm prazo de validade e devem ser trocados a cada dois anos. Com este tempo de uso, estima-se que um quarto, ou até um terço, de seu peso seja composto de ácaros vivos, mortos e fezes.

Os travesseiros são contaminados pelas secreções da boca (saliva e restos de alimentos), ouvidos (cerume), olhos (lágrimas, gordura), nariz (coriza, catarro), cabelos (seborreia) e pele (suor e pele morta). Além disso, acumulam restos de cosméticos, perfumes, tinturas e maquiagem.


Como conservar e quando trocar colchões?

Para evitar deformações e aumentar a durabilidade, os colchões devem ser girados na cama a cada troca de roupa de cama (uma vez por semana). O sentido de giro deve ser alternado: uma vez no sentido lateral (a superfície de cima vai para baixo), na vez seguinte, além de inverter cima/baixo, girar no sentido longitudinal, passando a borda que fica nos pés para o lado da cabeceira.

Ao girar ou rotacionar os colchões, cuidado com o sobrepeso na coluna lombar - ou você pode se machucar. Cuidado para não derrubar objetos próximos, como abajures, enfeites nas mesinhas de cabeceira, etc.

Alguns colchões vêm com orientação de que não devem ser girados nem rotacionados, outros têm um lado especial para travesseiros e outros ainda têm lado próprio para verão/inverno. Observar as instruções do fabricante.

Colchões não devem ser utilizados como trampolim ou cama elástica pelas crianças. No caso de bebês e crianças que fazem xixi na cama, é aconselhável usar um forro impermeável.

Os fabricantes recomendam trocar o colchão de espuma a cada 5 anos e o de mola, a cada 10.  A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda a troca a cada 5 anos, critério usado na Europa.


Como girar o colchão para evitar deformações

Colchões, edredons, cobertas

Estes também devem ser higienizados e trocados de tempos em tempos.

Manter o plástico da embalagem dos colchões não é uma opção.

As cobertas devem ser puxadas todos os dias depois de você levantar, deixando a cama 'desarrumada' por pelo menos 30 minutos antes de arrumá-la, para a roupa de cama perder um pouco da umidade acumulada à noite.

É uma boa prática deixar o colchão respirar pelo menos 2 horas toda semana, e só depois fazer o giro, passar o aspirador e trocar a roupa de cama.



Evite amaciante, use vinagre

Os amaciantes têm muito perfume e outras substâncias químicas que com o tempo acabam prejudicando a saúde, principalmente das crianças. Podem causar problemas respiratórios, irritações nos olhos, na pele e até lesões no fígado ou pâncreas.

Eles provocam a deposição de lubrificantes nas fibras com substâncias que impedem as fibras de secarem completamente - e no caso das toalhas, de absorverem a umidade.

O conselho é antigo: “Se você não pode colocar na boca, não coloque sobre a pele”.

Use apenas o vinagre de álcool no lugar do amaciante: terá o mesmo efeito de retirar os restos dos detergentes e a roupa ficará macia para passar.



Como higienizar colchões.

Uma forma eficaz é polvilhar, uma vez por mês,  uma camada uniforme de Bicarbonato de Sódio (facilmente encontrado em farmácias e supermercados) sobre toda a superfície do colchão, com a ajuda de uma peneira fina. Deixar agir por algumas horas e depois aspirar tudo muito bem, para não ter a sensação de 'dormir sobre sal'.


Como higienizar os demais objetos, pisos de cerâmica

Uma solução de 200 ml de vinagre de álcool em quatro litros de água serve para eliminar ácaros. Pode ser aplicada com uma escova ou pulverizada sobre as superfícies. A substância acaricida é o ácido acético do vinagre. A mesma quantidade (200ml) de álcool pode ser acrescentada. Depois de duas horas, passar o aspirador.
 

O que é blefarite e como prevenir

Blefarite é uma inflamação que afeta as pálpebras, normalmente na região onde crescem os cílios, fazendo com que elas cocem, fiquem vermelhas e irritadas. Uma das causas da doença são os ácaros que vivem nos cílios e não se desgrudam facilmente.

Prevenção: os cílios devem ser lavados durante o banho, com shampoo para bebês, que não arde nos olhos.
Blefarite

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Rômulo Grandi

16 de nov. de 2017

Comida de Conforto

A fome emocional

O corpo (emocional) grita quando a dieta exclui a "comida de conforto": o brigadeiro, o sorvete, a macarronada, a pizza, o arroz, o pão, o bolo, o purê, a torta...

Estes alimentos nos lembram da época em que fomos amamentados, do almoço de domingo, da sobremesa na casa da avó, etc.

Dieta low-carb

A dieta "low-carb" (basicamente, sem açúcares) pode ser um desafio para muita gente que não quer renunciar aos alimentos calóricos, gordurosos e doces. Estes são os alimentos "de conforto", que trazem à memória sentimentos de aconchego, segurança, nutrição, satisfação ou contentamento.



Dieta do paleolítico

O organismo humano vem evoluindo há mais de 200.000 anos; só nos últimos 10.000 anos é que a agropecuária se desenvolveu, com a produção de grãos e laticínios - e, bem recentemente, a comida industrializada.

A 'dieta do homem paleolítico' (sem grãos, massas, derivados do leite, etc.) teoricamente tende a ser mais 'natural' ao organismo.

Terapias de apoio

  • Terapia com essências florais e elixires minerais

          As essências florais e os elixires ajudam a manter uma dieta e harmonizar a relação com a nutrição.
  • Tratamento homeopático

          Existem homeopatias (inclusive a partir do açúcar) que ajudam a reduzir a fome e a ansiedade.

Os tratamentos holísticos (essências florais, homeopatia, elixires, óleos essenciais, Reiki, etc,):
  • trabalham a (re-)conexão com a mãe (ou princípio maternal nutridor);
  • ajudam a entender os vazios internos, as carências, a tendência de embotar as sensações pelo excesso de comida, os vícios em doce e outros carboidratos;
  • tratam dos traumas relacionados ao cordão umbilical, à amamentação, à falta de apoio, segurança e nutrição
  • reforçam a auto-estima, a força de vontade, a persistência, etc.
São excelentes no apoio a quem está em dieta, aos diabéticos, celíacos, etc.

Apoiam também quem sofre de anorexia, bulimia, tem muitas alergias, rejeição ou restrição a vários tipos de alimentos ou sofre de outro distúrbio alimentar, como as crianças no espectro do autismo.

Contato

Para consultas, entre em contato.
Presencial: Bairro Carlos Prates, Belo Horizonte, MG - Brasil.
Remoto: romulo.grandi (skype)

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Rômulo Grandi

8 de nov. de 2017

As Feridas do Círculo Familiar

As feridas do círculo familiar são as que mais demoram para sarar

Não podemos permitir que um passado familiar disfuncional e traumático afete o nosso presente e o nosso futuro. Devemos ser capazes de superá-lo e nos curarmos para sermos felizes.
Para uma criança, experimentar esta traição ou esta decepção no seio familiar supõe desenvolver um trauma

As feridas geradas no círculo familiar causam traumas, carências profundas e vazios que nem sempre conseguimos reparar.

O impacto decorrente de um pai ausente, uma mãe tóxica, uma linguagem agressiva, gritos ou uma criação sem segurança e afeto trazem mais do que a clássica falta de autoestima ou os medos que é tão difícil superar.

Muitas vezes a dificuldade para resolver muitos destes impactos íntimos e privados está em um cérebro que foi ferido muito cedo.

Não podemos nos esquecer de que o estresse experimentado ao longo do tempo em idades jovens faz com que a arquitetura de nosso cérebro mude, e com que estruturas associadas às emoções sejam alteradas.

Tudo isso traz como consequência uma maior vulnerabilidade, um desamparo mais profundo que leva a um risco maior na hora de sofrermos de determinados transtornos emocionais.

A família é nosso primeiro contato com o mundo social, e se este contexto não nutre nossas necessidades essenciais, o impacto pode ser constante ao longo de nosso ciclo vital.

Vejamos a seguir, detalhadamente, por que é tão difícil superar estas feridas sofridas na época mais inicial de nossas vidas.

O medo, o estresse intenso ou os traumas podem ser herdados entre pais e filhos

A cultura nos diz que a família é um pilar incondicional (embora, às vezes, erre)

O último cenário em que alguém pensa que vai ser ferido, traído, decepcionado ou até abandonado é, sem dúvida, no seio de sua família.

No entanto, isso ocorre com mais frequência do que imaginamos.

Estas figuras de referência que têm como obrigação dar-nos o melhor, oferecer confiança, ânimo, positividade, amor e segurança às vezes falham voluntária ou involuntariamente.

Para uma criança, um adolescente e até para um adulto, experimentar esta traição ou esta decepção no seio familiar supõe desenvolver um trauma para o qual nunca estamos preparados.

A traição ou a carência gerada na família é mais dolorosa do que a simples traição de um amigo ou companheiro de trabalho. É um atentado contra a nossa identidade e nossas raízes.

A ferida de uma família é herdada por gerações

Uma família é mais do que uma árvore genealógica, um mesmo código genético, que ter os mesmos sobrenomes.
  • As famílias compartilham histórias e legados emocionais. Muitas vezes estes passados traumáticos são herdados de geração em geração de muitas formas.
  • A epigenética nos lembra, por exemplo, que tudo que acontece em nosso ambiente mais próximo deixa um impacto em nossos genes.
  • Assim, fatores como o medo, o estresse intenso ou os traumas podem ser herdados entre pais e filhos.
  • Isso faz com que, em alguns casos, sejamos mais ou menos suscetíveis a sofrer de depressão ou reagir com melhores ou piores ferramentas diante de situações adversas.
As pessoas com um passado traumático costumam ser mais desconfiadas

Ainda que estabeleçamos distância de nosso círculo familiar, as feridas seguem presentes

Em um dado momento, finalmente tomamos coragem: dizemos “chega” e cortamos este vínculo prejudicial para estabelecer uma distância da família disfuncional e traumática.

No entanto, o simples fato de decidirmos dizer adeus a quem nos fez mal não traz, por si só, a cura da ferida. É um princípio, mas não a solução definitiva.

Não é nada fácil deixar para trás uma história, dinâmicas, lembranças e vazios.

Muitas destas dimensões ficam presas à nossa personalidade, e inclusive em nosso modo de nos relacionarmos com os demais.

As pessoas com um passado traumático costumam ser mais desconfiadas, têm mais dificuldade em manter relações sólidas.

Quem foi ferido precisa, além disso, se sentir reafirmado; anseia que os demais preencham estas carências, por isso muitas vezes se sentem frustrados porque poucas pessoas lhes oferecem tudo de que precisam.

Podemos chegar a questionar a nós mesmos

Este talvez seja o mais complexo e triste.

A pessoa que passou grande parte do seu ciclo vital em um lugar disfuncional ou no seio de uma família com estilo de criação negativo pode chegar a ver a si mesmo como alguém que não merece ser amado.

A educação recebida e o estilo de paternidade ou de maternidade em que fomos criados define as raízes da nossa personalidade e nossa autoestima.

O impacto negativo destas marcas é muito intenso; assim, muitas vezes a pessoa pode ter dúvida sobre a sua própria eficácia, sua valia como pessoa ou até se é digno ou não de cumprir seus sonhos.

Nosso círculo familiar pode nos dar asas ou pode arrancá-las. Isso é algo triste e devastador, mas verdadeiro.

No entanto, há algo de que nunca podemos nos esquecer: ninguém pode escolher quem serão seus pais, seus familiares, mas sempre chegará um momento em que teremos a capacidade e a obrigação de escolher como vai ser nossa vida.

Escolher ser forte, ser feliz, livre e maduro emocionalmente é algo essencial, daí a necessidade de superar e curar nosso passado. (*)



Os caminhos de cura

Reconhecimento e integração da sombra familiar e pessoal.
Processo de compreensão dos padrões familiares herdados, perdão e 'cura' dos ancestrais e familiares.
Tratamento da assinatura energética (emocional) dos traumas: rejeição no útero, trauma de nascimento, separação, abusos, bullying, baixa auto-estima, não-merecimento, carência, medos, culpa, raiva, ressentimentos: existem várias essências florais que tratam de cada um destes temas específicos.
As técnicas são várias: integração da sombra, ho’oponopono, essências florais, elixires de minerais, Reiki, Magnified Healing, tapping, etc.

Para consultoria, entre em contato!


(*) Fonte: melhorcomsaude.com/feridas-circulo-familiar/

 
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Rômulo Grandi