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19 de nov. de 2018

Bandeira do Brasil

A BANDEIRA DO BRASIL foi adotada no dia 19/nov/1889, logo após a Proclamação da República - e essa data foi escolhida como Dia da Bandeira.


Bandeira da República Federativa do Brasil, de 1889


O tema "Ordem e Progresso" é inspirado pelo lema do positivismo de Auguste Comte: O AMOR por princípio e a ORDEM por base; o PROGRESSO por fim.

O desenho modular da Bandeira do Brasil mostra a posição exata das estrelas, a dimensão relativa das letras e dos demais componentes. É uma das mais difíceis de desenhar.

Esquema modular para desenho da Bandeira do Brasil


A bandeira está na proporção 20/14 = 1,428...
[Não está na proporção áurea ϕ = 1,618...]



O desenho das estrelas corresponde à configuração do céu visto do Rio de Janeiro em 15/nov/1889 às 8:30. O desenho parece espelhado em relação ao que se vê no céu, pois ele deve ser representado por "alguém do lado de fora da esfera celeste".


Estrelas da Bandeira representam os Estados Federativos e o Distrito Federal


Elas representam os estados federativos e o distrito federal.

O Cruzeiro do Sul representa os Estados do Sudeste (Bahia fazia parte da extinta Região Leste): São Paulo (alpha), Rio de Janeiro (Beta), Bahia (Gama), Minas Gerais (Delta) e Espírito Santo (Epsilon).

Spica (Espiga, na mão da Virgem) é a estrela acima da faixa e representa o Pará.

As estrelas e os Estados federativos que representam


O Distrito Federal é representado pela Sigma do Octante, a menos brilhante de todas as estrelas da nossa bandeira. Essa estrela é tão pouco brilhante que está próxima ao limite de visualização a olho nu. Ela contudo foi escolhida para representar o Distrito Federal por estar bem próxima ao pólo sul celeste. Sendo assim ela não apenas está sempre no céu (em qualquer dia e qualquer horário) para nós do hemisfério sul; como também vemos, durante uma noite, todas as estrelas girarem em torno dela. 

O verde é a cor dos dragões (serpes aladas) da Casa Bragança (de D. Pedro I)

Brasão da Casa Bragança, de D. Pedro I

e o amarelo é da Casa de Habsburgo-Lorena (da Imperatriz Maria Leopoldina de Áustria).

Brasão da Casa Habsburg-Lorraine da Imperatriz Leopoldina

Bandeira do Reino do Brasil

Bandeira do Reino do Brasil
O globo azul (república) com a faixa branca da Bandeira da República do Brasil deriva da esfera armilar dourada, que aparece tanto na Bandeira do Principado do Brasil, quanto na do Reino do Brasil e no brasão da bandeira do Império. A banda inclinada é o círculo zodiacal, ou seja, o caminho do sol pelos signos do zodíaco.



Bandeira do Império do Brasil


Bandeira do Brasil Império


Entre setembro e dezembro de 1822, o pavilhão pessoal do antigo príncipe real do Reino Unido — um losango amarelo em campo verde, tendo ao meio o brasão de armas do príncipe criado por Jean-Baptiste Debret a pedido de D. Pedro —, passou a ser usado para representar o novo país. Com a sagração de D. Pedro I como imperador do Brasil, a coroa real que ornava o brasão foi substituída pela coroa imperial.

Os ramos representam o café fruti
ficado e o tabaco florido.


Foram mantidas as cores verde e amarela da bandeira imperial, pois, o decreto n.º 4 que criou a bandeira republicana, nos seus considerandos, diz que:
“ as cores da nossa antiga bandeira recordam as lutas e as vitórias gloriosas do exército e da armada na defesa da pátria e que essas cores, independentemente da forma de governo, simbolizam a perpetuidade e integridade da pátria entre as outras nações.”
No entanto, ainda é extremamente popular a interpretação de que o verde representa as florestas e o amarelo a riqueza mineral, o que remete tanto ao decreto de 18 de setembro de 1822 que institui o laço nacional (verde de primavera e amarelo d'ouro) quanto às palavras de D. Pedro I (representavam a riqueza e a primavera eterna do Brasil).



Primeira Bandeira Republicana, usada por alguns dias

Primeira Bandeira Republicana


Após a proclamação da República, um dos líderes civis do movimento, o advogado Ruy Barbosa, propôs um desenho para a bandeira da nova nação, fortemente inspirado na bandeira dos Estados Unidos. Hasteada na redação do jornal A Cidade do Rio, a bandeira era composta por treze listas horizontais alternadas em verde e amarelo, tendo no canto superior, junto a tralha, vinte e uma estrelas em campo azul.

A bandeira de Ruy Barbosa, que foi usada por apenas quatro dias, também chegou a ser arvorada no navio "Alagoas", que conduziu a família imperial brasileira ao exílio. Em São Paulo, nos primeiros dias da república, foi hasteada no palácio do governo a bandeira criada por Júlio Ribeiro (que veio a se tornar a bandeira daquele estado na década de 1930).

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5 de out. de 2018

Brasil Mapa do Decreto da Independência

Mapa do Brasil:
Decreto da Independência pela Princesa Leopoldina

uma proposta de retificação por R. M. Grandi


Objetivo e Agradecimento

O objetivo deste estudo foi colaborar com a pesquisa de um horário para o evento histórico da assinatura do Decreto de Independência do Brasil, usando as técnicas de retificação baseadas nos recursos da estatística aplicados à astrologia.

Os estudos pioneiros em torno deste evento foram feitos pela astróloga brasileira Hanna Opitz, que publicou sua pesquisa e conclusão na Revista Constelar, Edição 138, de Dez/2009 (*) assim como em vídeos no seu canal do Youtube. Ela teve a inspiração de traçar o mapa do evento a partir da declaração de D. Bertrand de Orleans e Bragança num programa de TV, em que ele afirmava ter sido sua tetravó, a Princesa Leopoldina, quem havia assinado o documento de independência do Brasil, no dia 2 de setembro de 1822. (**)

Agradeço a Hanna Opitz por ter pesquisado um mapa tão importante para a compreensão de alguns dos acontecimentos na História do Brasil à luz da Astrologia. (***)

Nota: o horário proposto no presente estudo de retificação evidentemente não tem a pretensão de ser definitivo. É uma conclusão de uma pesquisa técnica e está aberto a verificações.


Histórico

Assinatura do Decreto da Independência, separando o Brasil de Portugal, pela princesa Maria Leopoldina, regente do Brasil (na ausência de D. Pedro), no dia 2 de setembro de 1822, no Palácio Imperial de São Cristóvão, na Quinta da Boa Vista, onde fica o Museu Nacional, Rio de Janeiro, RJ, numa segunda-feira, após reunião com o Conselho de Estado convocada para a parte da manhã.

Princesa Leopoldina


“Os brasileiros já estavam esperando que D. Pedro retornasse a Portugal, o que rebaixaria o país ao status de simples colônia, em vez de um reino unido ao de Portugal. Havia temores de que uma guerra civil separasse a Província de São Paulo do resto do Brasil.
Neste cenário conturbado, D. Pedro entregou o poder a D. Leopoldina, no dia 13 de agosto de 1822, nomeando-a chefe do Conselho de Estado e Princesa Regente Interina do Brasil. D. Pedro partiu para tentar acabar com um conflito em São Paulo. Por conta das notícias vindas de Portugal, Dona Leopoldina não teve tempo de esperar pelo marido e precisou tomar uma decisão, na qual foi aconselhada por José Bonifácio de Andrada e Silva.
Após a assinatura do decreto, e, 2 de setembro de 1822, ela enviou uma carta a D. Pedro para que ele proclamasse a Independência do Brasil. O papel chegou a ele no dia 7 de setembro de 1822, quando D. Pedro proclamou o Brasil livre de Portugal, às margens do Rio Ipiranga, em São Paulo.
Enquanto aguardava pelo retorno de D. Pedro, Leopoldina, governante interina de um Brasil já independente, idealizou a bandeira do país, em que misturou o verde da família Bragança e o amarelo ouro da família Habsburgo. Ela foi coroada imperatriz em 1 de dezembro de 1822, na cerimônia de coroação e sagração de D. Pedro I.”
Leopoldina Josefa Carolina Francisca Fernanda Beatriz de Habsburgo-Lorena, ou simplesmente Maria Leopoldina, como é chamada em terras brasileiras, nasceu em Viena, Áustria, em 1797. Foi arquiduquesa da Áustria, Imperatriz Consorte do Brasil e, durante oito dias, Rainha Consorte de Portugal. Era de excelente formação cultural. Falava francês, italiano, latim e estudava o inglês. Aprendia o português rapidamente. Pintava retratos e paisagens, e tocava piano com perfeição. Tinha grande inclinação pela natureza e pelas ciências naturais.
Ela desembarcou no porto do Rio de Janeiro com sua Corte, formada de médicos, zoólogos, botânicos e músicos. A eles devemos os primeiros estudos feitos sobre o Brasil, na área das ciências naturais. Deve-se, ainda, à Imperatriz Leopoldina a primeira floresta urbana do mundo, a Floresta da Tijuca, existente na cidade do Rio de Janeiro." (****)

Dona Leopoldina, então Princesa Real-Regente do Reino do Brasil, preside a reunião do Conselho de Ministros em 2 de setembro de 1822. Georgina de Albuquerque (1885-1962), Senado Federal, Brasília, DF.

Metodologia

Software de retificação, que estuda um conjunto de datas associados a classes de eventos e, para cada horário pesquisado, fornece uma pontuação, conforme a exatidão do aspecto para cada técnica de previsão escolhida.

Parâmetros

Classe de eventos:

Cada data é associada a uma classe de evento, que permite buscar o tipo de aspecto associado àquela data. Ex.: Mortes, nascimentos, sucessos, fracassos, acidentes, insights, etc.

Técnicas de previsão escolhidas:

Trânsitos ao mapa natal,
Progressões Secundárias ao mapa natal (1 dia = 1 ano),
Direções por arco-solar


Datas utilizadas na retificação

Cobertura do Período de 100 anos (1822-1921)

    • 7 de setembro de 1822: Independência do Brasil.
    • 12 de outubro de 1822: D. Pedro I é aclamado imperador do Brasil.
    • 25 de março de 1824: outorgada a Primeira Constituição do Brasil.
    • 11 de dezembro de 1826: morte da princesa Leopoldina
    • 27 de agosto de 1828: Fim da Guerra da Cisplatina Guerra da Cisplatina.
    • 7 de abril de 1831: Abdicação de D. Pedro I.
    • 24 de setembro de 1834: falecimento D. Pedro I.
    • 7 de janeiro de 1835: Início da Cabanagem (Guerra dos Cabanos).
    • 25 de janeiro de 1835: Revolta dos Malês.
    • 14 de dezembro de 1838: início da Balaiada.
    • 23 de julho de 1840: Golpe da Maioridade de D. Pedro II.
    • 28 de fevereiro de 1845: Paz de Poncho Verde – Fim da Guerra dos Farrapos (Revolução Farroupilha).
    • 29 de setembro de 1848: início da Revolução Praieira.
    • 1 de maio de 1865: Tratado da Tríplice Aliança.
    • 28 de setembro de 1871: promulgação da Lei do Ventre Livre.
    • 28 de agosto de 1879: Promulgação da Lei da Anistia.
    • 13 de maio de 1888: Abolição da Escravatura (Lei Áurea).
    • 15 de novembro de 1889: Proclamação da República.
    • 24 de fevereiro de 1891: promulgada a Segunda Constituição do Brasil.
    • 5 de dezembro de 1891: morte de D. Pedro II
    • 5 de outubro de 1897: Fim da Guerra de Canudos.
    • 22 a 27 de novembro de 1910: Revolta da Chibata. 
    • 22 de outubro de 1912: início da Guerra do Contestado.

    Período de tempo escaneado:

    Escaneamento de busca de horários de maior pontuação

    Dia 2 set 1822, de 9:43 às 15:23, de 10 em 10 min.

    Horários de maior pontuação encontrados:

    10:13, 10:53, 11:23, 12:43, 13:23, 13:53

    Pontuação para Trânsitos, Progressões e Direções, entre 9:43am e 3:23pm, do dia 2/9/1822, pico 12:43

    Escaneamento fino:

    Horários de maior pontuação selecionados: de 1 em 1 min, no intervalo de -5 min. a + 5 min., ao redor do horário de maior pontuação (mostrado no gráfico acima): 12:43

    Máximo encontrado:

    Horário de 12:41 UTC-3 (a reunião foi de manhã mas o decreto pode ter sido assinado no final da manhã).
    Este minuto indica um pico no somatório da pontuação, com um 'score' relativamente alto para todas as três técnicas selecionadas: Trânsitos, Progressões e Direções - o que não acontece nos outros picos, como pode ser identificado no gráfico acima.


    Horário de pico localizado: maior pontuação para 12:41


    Escaneamento super fino

    Para o horário de maior pontuação: de 1 em 1 seg, no intervalo de -60 seg a + 60 seg
    Resultado da pesquisa super fina: 12:40:51, Asc: 3º Cap 25' 53"

    Pesquisa Super Fina, segundo a segundo, pico 12:40:51

     Horário retificado racionalmente para 9 segundos antes: 12:40:42, Asc.: 3º Cap 24' 24"

    Justificativa: no dia da Proclamação da Independência, ou seja, 5 dias após a assinatura do Decreto, Urano estava retrógrado no grau 3º Cap 24' 28" Rx.

    Supondo que Urano transitava exatamente pelo Ascendente do mapa do Decreto de Leopoldina no dia da Proclamação por D. Pedro I, sugiro então adotar esta posição de Urano (
    3º Cap 24' 28" Rx) em 7/9/1822 como o grau do Ascendente do mapa do Decreto. Teremos então:

    Horário de 12:40:42 UTC-3 ou 12:47:48 LMT +2:52:54

    Sol 9º Vir 33'11", Asc 3º Cap 24' 24", Lua 23ºPei55'27"
    Coordenadas do Palácio Imperial de São Cristóvão:
    Rio de Janeiro, RJ, 22°S54'21'' 043°W13'34''



    Interpretação


    • O mapa indica o Sol na casa 9 em Virgem: a palavra "Ordem" na bandeira; D Pedro I e D. Leopoldina, os primeiros líderes da nação são imperadores estrangeiros: casa 9; boas relações diplomáticas com os demais países; 
    • Ascendente em Capricórnio: potencial para o "Progresso" da bandeira; um hino forte; um território imenso; um dos países mais desenvolvidos do mundo na época de D. Pedro II; um país que devia ser conservador, eficiente e sério, porém esta 'seriedade' ou rigidez é colorida por Netuno e Urano no ascendente;
    • Netuno no Ascendente: gosto pelas artes: música, dança; a mediunidade; o misticismo, a fé, a religiosidade do povo; a fantasia (do carnaval); o "jeitinho" brasileiro, com forte permissividade em relação à corrupção; a desconexão (da realidade, pelo vício em novelas e 'reality shows', drogas, alcoolismo); dificuldade de leitura e escrita; baixos índices de ensino e aprendizado;
    • Urano no ascendente: o país do "futuro"; a quebra de padrões; a desobediência às leis e regulamentos; a soltura; a rebeldia dos movimentos separatistas, a criatividade, a liberdade dos costumes que se contrapõe ao conservadorismo do Asc. Capricórnio; uso excessivo de tecnologia (mídias sociais); 
    • Urano (Independência/autonomia) e Netuno (Morte/dissolução) conjuntos ao Ascendente Capricórnio (regido por Saturno/Chronos, o Tempo) foram expressos no grito do Ipiranga, quando D. Pedro I exclamou: "É tempo! Independência ou Morte! Estamos separados de Portugal!";
    • O regente da casa 2 na 5: recursos imensos aplicados no carnaval e no futebol; tendência à especulação financeira;
    • O regente da casa 3 na 5: fascinação pelo rádio, tv, mídias sociais, jogos, apostas, loterias;
    • a Lua em Peixes na casa 4: imenso litoral; massivo potencial hídrico; um povo receptivo; aspecto espiritual, artístico, mas também submisso e escapista do povo;  
    • Plutão na casa 4: os imensos recursos explorados no solo e subsolo - como o ouro, as pedras preciosas, os minérios, a borracha, o pau-brasil;
    • Saturno em Touro na 5: impostos altos que consomem os recursos do povo; forte estrutura de investimento em esporte: futebol; forte potencial para produção agropecuária;
    • Júpiter em Gêmeos na 6: vocação para serviço público, muita burocracia; excesso de servidores;
    • Roda da Fortuna em Câncer na casa 7: tendência favorável nas alianças, acordos e tratados com os outros países; povo hospitaleiro; valorização da família, das tradições e do casamento;
    • Vênus em Leão na casa 8: impostos famintos 'como um Leão'; sensualidade do povo, gente festeira; boa parceria comercial com os demais países;
    • Sol e Mercúrio na casa 9 em Virgem: povo solícito, às vezes subserviente aos estrangeiros; facilidade de comércio exterior; muitas religiões, cultos e crenças; paraíso turístico;
    • Regente da 10 na 9: os primeiros chefes foram o casal imperial estrangeiro; alvo de ambição de potências estrangeiras que vieram para invadir, colonizar, povoar ou como imigrantes; a autoridade que se confere aos doutores da academia;
    • Marte e Lilith em Escorpião na 11: ambição e lutas pelo poder, no congresso; leis que servem a interesse de grupos, lobbies; conchaves, corrupção das autoridades políticas: senadores e deputados;
    • Regente da 12 na casa 6: corrupção no serviço público.
    "O Grito do Ipiranga" ou "Independência ou Morte", de 1888 por Pedro Américo, óleo sobre tela, exposto no  Museu da USP, São Paulo

    Verificação


    Verificação dentro do escopo de 100 anos (até 1921)


    1) Falecimento da Imperatriz Leopoldina 11/12/1826, Rio de Janeiro, RJ
    Plu qua Asc 22/nov (em 20/nov ela se recusou a estar na mesma sala que a Marquesa de Santos e supostamente teria sido agredida por D. Pedro I; porém a exumação de seus restos mortais não confirma qualquer fratura)
    Sat opo Asc 15/dez
    Lua prg smq Quíron 10/dez
    NN trg Lua 08/dez
    Marte cj NN 10/dez
    Marte qnc RF 12/Dez

    2) Proclamação da República, 15nov1889, Rio de Janeiro, RJ
    Net qnc Asc 16/nov
    Net qnc Ura 15/nov
    Ura qnc Lua 9/nov
    Ura smq Sol 20/nov
    Sat trg Asc 20/nov
    Sat smq RF 9/nov
    Sat trg Ura 21/nov
    Sat trg Net 5/nov
    Jup trg Sol 24/nov
    Jup qdt Qui 23/nov
    Lua prg nov Mar 12/nov
    Ven cj Mar 15/nov, Ven qnc Plu 15/nov
    Mar qdt Net 15/nov
    Lua prg nov Mar 12/nov, Lua drg qnc Mar 4/nov

    3) Abdicação de D. Pedro I, 7abr1831
    Plu cj Qui 5/abr
    Plu qnc Sol 18/abr
    Ura nov Lua 11/abr
    Sat drg ssq Asc 6/abr
    Jup cn NN 6/abr
    Jup smq Ura 21/abr
    Jup smq Net 15/abr
    Jup smq Plu 1/abr
    Qui cj Sat 9/abr
    Qui nov Plu 13/4
    Ven qdt Ven 6/4


    Verificação além do escopo de 100 anos (de 1922 em diante)


    1) Inauguração de Brasília, DF, 21Abr1960



    Júpiter em trânsito no Ascendente!
    Jup cj Ura 9 e 30/abr
    Jup cj Asc 8/abr e 1º/mai
    Jup Rx 20/abr
    Ura Dir 24/abr
    Sat Rx 27/4


    2) Eleições 2018 1º turno


     

    Aspectos exatos:
    Sat cj Asc 10/10 (Ordem, Conservador, Disciplina, Regras, Criando a estrutura para um de ciclo 29 anos que começa agora),
    Sat cj Ura 9/out (organizando a transição),
    Jup nov Asc 7/out (expansão, satisfação, crescimento, confiança),
    Jup trg Lua 10/out (júbilo da população).
    Lua prg ingressa Casa 6: redefinição do quadro do funcionalismo público, motivação em direção à produtividade devido às novas condições de trabalho, pelos próximos 2,4 anos.
    Net opo Mer 29/set (forte indicação de fraudes nas urnas, que podem afetar os aspectos positivos anteriores).

    3) Incêndio Museu Nacional
    Mesmo local da assinatura da Ata, ou seja, o Palácio Imperial de São Cristóvão, Rio de Janeiro, RJ.
    Nota complementar de julho/2023, em resposta à sugestão da colaboradora Regina C. Corrêa nos comentários.
    Dados do evento: 02/Set/2018, às 19h30, exatamente 196 anos após o evento (segundo relatos na imprensa).



    Aspectos exatos:
    Saturno e MC (destruição e propósito, repercussão pública) do horário do incêndio em conjunção com o Ascendente (identidade nacional) do mapa da Ata de Independência no horário proposto por este estudo. 
    Sol do incêndio conjunto ao Sol do mapa do Brasil (governo, identidade).
    Marte, regente do Asc do incêndio (fogo, meta) na cúspide da c.2 (patrimônio).
    Asc. (identidade ou missão) do incêndio na c.4 (história, passado) do mapa do Brasil.
    Quíron (trauma, dor) do incêndio em conjunção com Plutão (destruição) na c.4 do mapa do Brasil.
    Urano (causa elétrica) em trígono exato com Netuno+Asc+Urano do mapa do Brasil.

    Lembrando que aspectos ao Ascendente e MC são especialmente significativos para indicar a exatidão do horário de retificação.

    Convite 

    Fica a sugestão deste horário para testes! Vamos compartilhar as pesquisas!  

    Fontes:
    (*) https://www.constelar.com.br/constelar/138_dezembro09/brasil-novomapa.php
    (**) https://www.youtube.com/watch?v=kxpsojuDFDY

    (***)  Segundo as conclusões dos estudos da Hanna, o horário da assinatura do documento foi às 10:43:09 UTC-3 - e o local escolhido foi o Palácio das Laranjeiras, na cidade do Rio de Janeiro. Este mapa indica um Ascendente 5º 07' de Sagitário.
    (***) https://seuhistory.com/hoje-na-historia/maria-leopoldina-assina-o-decreto-da-independencia-do-brasil; e
    https://asminanahistoria.wordpress.com/2016/05/03/voce-sabia-que-uma-mulher-assinou-o-decreto-da-independencia-do-brasil



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    Rômulo Grandi