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6 de jan. de 2022

Epifania do Senhor - Dia dos Reis Magos

Epifania



Epifania (do termo do latim tardio epiphanīa, por sua vez do grego "visível", derivado de "aparecer") é um sentimento que expressa uma súbita sensação de entendimento ou compreensão da essência de algo. Também pode ser um termo usado para a realização de um sonho com difícil realização. O termo é usado nos sentidos filosófico e literal para indicar que alguém "encontrou finalmente a última peça do quebra-cabeças e agora consegue ver a imagem". O termo é aplicado quando um pensamento inspirado e iluminante acontece, que parece ser divino em natureza (este é o uso em língua inglesa, principalmente, como na expressão "I just had an epiphany", o que indica que ocorreu um pensamento, naquele instante, que foi considerado único e inspirador, de uma natureza quase sobrenatural).

Também pode significar aparição ou manifestação de algo, normalmente relacionado com o contexto espiritual e divino. Do ponto de vista filosófico, a epifania significa uma sensação profunda de realização, no sentido de compreender a essência das coisas, tendo significado similar ao termo 'insight'.

Epifania do Senhor

É uma celebração religiosa do cristianismo. De acordo com o costume, a festa ocorre dois domingos após o Natal, sendo considerados epifanias três eventos: a Epifania dos magos do oriente, que é celebrada no dia 6 de Janeiro; a Epifania de João Batista no rio Jordão; e a Epifania que tornou-se conhecida como o milagre de Caná.

A Epifania do Senhor ou Teofania é uma festa religiosa cristã que comemora a manifestação de Jesus Cristo como Deus encarnado.

No cristianismo ocidental, esta festa lembra primariamente a visita dos Três Reis Magos, enquanto no Oriente lembra o batismo de Jesus. A data tradicional da Epifania é a de 6 de janeiro, mas, quanto à Igreja Latina, desde a reforma do Calendário Romano Geral em 1969 é possível que a festa seja transferida para um domingo; e, quanto à Igreja Ortodoxa e à Igreja Ortodoxa Oriental, o uso do calendário juliano antigo por algumas jurisdições faz com que a festa seja transferida para o dia 19 de janeiro.

No cristianismo ocidental

A Epifania é relacionada ao momento da manifestação de Jesus Cristo como o enviado de Deus, quando o mesmo se autoconclama filho do Criador. Na narração bíblica Jesus deu-se a conhecer a diferentes pessoas e em diferentes momentos, porém o mundo cristão ocidental celebra como epifanias três eventos:
  • A Epifania propriamente dita perante os magos do oriente (como está relatado em Mateus 2:1-13) e que é celebrada no dia 6 de janeiro;
  • A Epifania a João Batista no rio Jordão durante o Batismo de Jesus; 
  • a Epifania a seus discípulos e início de sua vida pública com o milagre de Caná, quando começa o seu ministério.

Dia de Reis

O Dia de Reis, segundo a tradição cristã, seria aquele em que Jesus Cristo recém-nascido recebera a visita de "alguns magos do oriente" (Mateus 2:1) que, segundo o hagiológio, foram três Reis Magos, e que ocorrera no dia 6 de janeiro. A noite do dia 5 de janeiro e madrugada do dia 6 é conhecida como "Noite de Reis".

Histórico

A data marca, para os católicos, o dia para a veneração aos Reis Magos, que a tradição surgida no século VIII converteu nos santos Melchior, Gaspar e Baltazar. Nesta data, ainda, encerram-se para os católicos os festejos natalícios - sendo o dia em que são desarmados os presépios e por conseguinte são retirados todos os enfeites natalícios.

Tradições

Em Portugal e na Galiza, o bolo-rei ou bolo de Reis possui grande tradição e é confeccionado com um brinde e uma fava. A pessoa que encontra a fava deve trazer o bolo de Reis no ano seguinte. Por todo o país, as pessoas costumam «cantar as janeiras», «cantar os Reis» ou as «reisadas», de porta em porta. São convidadas a entrar para o interior das casas, sendo-lhes oferecidas pequenas refeições como doces, salgados, charcutarias, vinhos, etc. Neste dia eram também muito comuns os autos dos Reis Magos, peças de teatro popular.

No Brasil, geminado culturalmente com Portugal, esta tradição tem muito do que se faz no velho país. A festa é comemorada com doces e comidas típicas das regiões e até o ano de 1967, era um feriado nacional por ser considerado dia santo. Sob uma nova legislação sobre o tema, o Dia de Reis e outras comemorações católicas deixaram de existir no calendário de feriados oficiais. Há ainda festivais com as Companhias de Reis (grupo de músicos e dançarinos) que cantam músicas referentes ao evento, as conhecidas festas da Folia de Reis.

Galette des Rois

Em alguns países, como Espanha, é estimulada entre as crianças a tradição de se deixar sapatos na janela com capim antes de dormir para que os camelos dos Reis Magos possam se alimentar e retomar viagem. Em troca, os Reis magos deixariam doces que as crianças encontram no lugar do capim após acordar. A tradição também consiste em comer o Bolo de Reis.

Na França e em Quebec (no Canadá), come-se o Galette des Rois (Bolo de Reis), que contém um brinde no seu interior. O bolo vem acompanhado de uma coroa de papel e quem encontrar o brinde na sua fatia, será coroado e terá de oferecer o bolo no ano seguinte.

Fonte: @wiki

Ver também outros artigos relacionados:
Dia de Reis
Os Magos e a Estrela de Belém

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4 de out. de 2017

São Francisco de Assis

"Comece fazendo o que é necessário, depois o que é possível - e logo estará fazendo o impossível!" (São Francisco de Assis)

Alguns afirmam que Francisco tenha nascido há mais de oito séculos, em 5 de julho de 1182, em Assisi, Itália. Ele morreu em 3 de outubro de 1226, com 44 anos de idade. Foi canonizado dois anos depois da morte, em 16 de julho de 1228, pelo papa Gregório IX.

Festa litúrgica: 4 de outubro.



Cena de Irmão Sol, Irmã Lua (canção título "Brother Sun, Sister Moon")


Segundo a Summit, Kuthumi foi o faraó Tutmés III (ou Tutmósis III), que também se intitulou profeta e alto sacerdote no período do Império Novo, por volta de 1460 a.C., expandindo de tal forma o poderio tecnológico, científico e militar dos egípcios, que eles dominaram quase todos os povos do Oriente Médio. Sua vitória decisiva foi numa batalha próxima do monte Carmel, na qual conduziu as fileiras do exército pela estreita passagem de Megido, surpreendendo e derrotando uma aliança de 330 chefes asiáticos, numa jogada estratégica surpreendente para a época considerada uma manobra audaciosa e desaprovada pelos seus mais altos oficiais. Vitorioso, creditou a vitória ao deus Amon-Rá que, segundo afirmava, havia lhe prometido a conquista.

Sua alma também esteve presente como Pitágoras, considerado um dos maiores gregos, filósofo, astrólogo, matemático e músico, tendo vivido no século VI a.C. É relatado por vários estudiosos da época que, quando jovem, Pitágoras demonstrava uma série de conhecimentos inéditos para sua idade, debatendo com sacerdotes e estudiosos, buscando compreender as razões e os meios para obter provas científicas da lei divina revelada a ele em meditação. Sua busca o levou à Palestina, Arábia, Índia e, finalmente, aos templos do Egito, onde encontrou as respostas que procurava com os sacerdotes de Mênfis, que o iniciaram nos mistérios de Ísis, em Tebas.

Quando o conquistador Cambises veio da Ásia e invadiu o Egito, em 529 a.C., Pitágoras foi para a Babilônia, onde o profeta Daniel ainda servia como ministro do rei. Ali, rabinos revelaram-lhe os ensinamentos internos da qabbalah, que haviam sido legados por Moisés. Ele ainda teve contato com vários magos zoroastristas, que lhe revelaram antigos segredos dessa religião.

Posteriormente, Pitágoras deixou a Babilônia e fundou uma comunidade de iniciados em Crotona, no sul da Itália. Esta era uma escola de mistérios da Grande Fraternidade Branca, na qual homens e mulheres cuidadosamente selecionados seguiam uma filosofia baseada no estudo das leis universais. Essa escola tornou-se conhecida pelo fato de seus componentes seguirem um estilo de vida altamente disciplinado: ficavam em silêncio por cinco anos até estarem aptos a prosseguir com as iniciações necessárias aos graus superiores.

O sábio grego ainda formulou grande parte dos conhecimentos que dariam origem à geometria de Euclides, e a ideias astronômicas que conduziriam às hipóteses de Copérnico, influenciando grandes filósofos como Platão, Aristóteles, Agostinho, Tomás de Aquino e Francis Bacon. A escola pitagórica ainda exerceu forte influência durante vários séculos por toda a chamada Magna Grécia.

Baltasar, um dos três reis Magos, zoroastrista, também faz parte da linhagem encarnatória de Kuthumi. É considerado Rei da Etiópia, e trouxe o tesouro do seu reino, a dádiva do incenso, ao Cristo, o eterno alto sacerdote.

Em sua dedicação às forças da Divina Presença, ele esteve encarnado como São Francisco de Assis, uma grande alma que renunciou à família e à sua fortuna, abraçando a "Senhora Pobreza" e dando um grande exemplo para sua época ao viver entre os pobres e leprosos. Afirmava que a sua alegria era indizível ao imitar a compaixão de Cristo.

Ele também esteve presente como imperador Mogul da Índia, o Xá Jahan, no século XVI. Derrubou o governo corrupto de seu pai, Jahangir, e restaurou em parte a nobre ética do seu avô Akbar, o Grande. Durante o seu reinado, foi considerado um rei iluminado e a corte Mogul atingiu seu ápice. A Índia entrou numa era de ouro, com grandes obras nas artes e arquitetura. Ele construiu monumentos impressionantes por toda a Índia, alguns dos quais podem ser vistos ainda hoje. O Taj Mahal "o milagre dos milagres, a maravilha final do mundo" - foi construído como um mausoléu para sua amada esposa, Murmaz Mahal, que morreu em 1631 ao dar à luz seu décimo quarto filho. Xá Jahan não poupou esforços ao fazer este templo "tão belo quanto ela". É o símbolo do princípio da Mãe e o santuário de seu eterno amor por sua chama gêmea.

Em sua última encarnação foi Mahatma Kuthumi. Era um punjabi, cuja família se estabelecera em Kashmir. Frequentou a Universidade de Oxford em 1850. Relata-se que ele trabalhou com Madame Blavatsky; ele e o Mestre El Morya foram instrumentados para que a Teosofia surgisse. Passou o resto dos seus anos em convento de lamas, em Shigatse, Tibet, onde seu contato com o mundo externo incluía escritos didáticos enviados pelo correio a alguns dos seus devotos estudantes. Essas cartas estão hoje nos arquivos do Museu Britânico.

A missão do Mestre Kuthumi e de seu sucessor Amado Mestre Lanto e do atual Chohan do segundo Raio, Mestre Confúcio, é melhorar o conhecimento dos países e das raças, dedicando-lhes muita atenção. Só quando a mente externa da humanidade, o coração compreensivo falar, realizar-se-á a verdadeira Fraternidade Universal. O Raio Dourado representa a segunda pessoa da Santíssima Trindade, também chamado FILHO e a sua atuação constitui para o ser humano, uma das etapas mais espinhosas no processo de desenvolvimento, porque embora a Sabedoria aparente ser paz e serenidade (visto que não é provada pela força e sim pela paciência interior), exige a difícil virtude de saber escutar e esperar.

Anteriormente, mestre Kuthumi era Chohan do segundo raio da iluminação divina, e agora serve, com Sananda (o Cristo), como instrutor mundial. É o hierarca da Catedral da Natureza, na Cachemira, Índia, e líder dos Irmãos do Manto Dourado. Kuthumi também mantém um foco em Shigatse, Tibete. Outro foco de sua existência atual localiza-se na ilha de Cyprus, onde mantém uma pequena e organizada colônia de estudos que por meio de sua música, afinada com a música das esferas, ele atrai as almas, pelo som sagrado que é Deus, para fora do plano astral até os retiros esotéricos da Fraternidade.

Fontes: bit.ly/2yIZo7R e caminhosdeluz.org



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Rômulo Grandi

4 de jan. de 2015

Os Magos e a Estrela de Belém

Ao montar um enfeite de Natal, o advogado Rick Larson entrou numa jornada alucinante pelos céus do passado, descobrindo a provável origem da Estrela de Belém, uma conjunção entre Júpiter e a estrela Regulus.

O encontro entre o Rei Terrestre e o Rei Celeste

Fiz uma pesquisa e um levantamento astrológico e estes são os mapas das datas em que Júpiter (o Rei terreno) é coroado pelo Rei Celeste Sharu (Regulus), que estava a 02ºLeo08', sendo Leão o animal representante da Judéia:
 

DECLINAÇÕES:
14set03 BC: Júpiter +20º35', Sharu +20º16'
17fev02 BC: Júpiter +21º05', Sharu +20º15'
09mai02 BC: Júpiter +20º57', Sharu +20º15'
 

As conjunções ocorreram quase no mesmo ponto de declinação: o planeta dos Reis e a estrela dos Reis se uniram três vezes no céu!

Jupiter conjunção a Sharu (Regulus)


Aqui os mapas celestes mostrando os eventos observados pelos magos que os levaram finalmente ao seu destino em Belém!

Primeira conjunção Jupiter/Sharu

Primeira conjunção de Júpiter (Zeus, o rei) com Sharu (Regulus, o Rei).



Segunda conjunção Jupiter/Sharu

O segundo encontro entre Júpiter (Rx) e Sharu, na dança da coroação. O ponto maior brilhante é a Lua, também em Leão.

 

Terceira conjunção Jupiter/Sharu

A terceira conjunção entre Júpiter (D) e Sharu, a 2ºLeo08' (zodíaco tropical). Como na segunda conjunção, a Lua estava bem próxima, no final do signo de Câncer. O céu como era visto na Babilônia.



O encontro do Rei com a Mãe

Júpiter (o Rei) se encontra com a Mãe (Vênus) em 12ago0003BC, 17jun02BC, 25Ago02BC, 13out02BC e 21Ago01BC.
 
Na conjunção do dia 17Jun02 BC, aos 08ºLeo04',
Júpiter coroado se encontra outra vez com a Mãe (Vênus), no mesmo ponto, com a declinação de +19º26', ou seja, formam uma grande 'estrela' no céu, como é mostrado aqui, visto em Belém.




Existe um documentário de pouco mais de uma hora sobre o assunto, "Star of Bethlehem", de 2007. Muito profunda a pesquisa feita, com cálculos astronômicos, rico simbolismo astrológico e referências bíblicas dos livros de Jó, Isaías e Apocalipse, entre outros.
http://youtu.be/oGUlWa2r-bk



Scholars debate whether the Star of Bethlehem is a legend created by the early church or a miracle that marked the advent of Christ. Is it possible that the star was a real, astronomical event? From Producer Stephen McEveety (The Passion of the Christ) comes an amazing documentary on the Star of Bethlehem. This presentation as seen by tens of thousands in the U.S. and in Europe explores the exciting truth of scripture and reveals the evidence for God's existence as seen in the stars above. Presenter Rick Larson walks you through Biblical and historical clues revealing the incredible significance of this celestial event as well as the vastness of God's creativity. Discover the secret of the Star - a secret of magnificent beauty.
O autor, após muitos anos de pesquisa, chegou praticamente às imagens publicadas acima. 

A narrativa de Balthasar (Kuthumi)

Uma narrativa fascinante sobre a viagem de Balthasar e os outros Magos até Belém, seguindo a Estrela no céu ao encontro do menino Jesus recém-nascido, pode ser lida no livro de Marisa Calvi, "Balthasar, The Magus", que se baseou no estudo acima.


Kuthumi é um dos espíritos mais elevados que já viveu neste planeta. Teve vidas magníficas como o Faraó Tutmés III, Pitágoras, Balthasar (um dos reis magos), São Francisco de Assis, o xá Jahan (que construiu o Taj Mahal), etc. Marisa Calvi, através de um processo de canalização, descreve em narrativas deliciosas as vidas deste Mahatma. As leituras são tão envolventes que somos transportados no tempo e no espaço. A descrição do cotidiano no palácio egípcio é sensacional e as escolas de iniciação pelas quais passou Pitágoras desvelam profundos mistérios! A viagem de Balthasar e os magos a Belém é tão realista que dá pra sentir o gosto das tâmaras! ~Rômulo Grandi

http://youtu.be/gfHS8Nl8BzM

O livro de Marisa Calvi, contando a trajetória dos Magos sob a perspectiva de Balthasar (Kuthumi), é fascinante! O estudo feito por este advogado, Rick Larson, também é. Ele começou a pesquisar sobre a estrela por causa de um enfeite natalino que montou no seu jardim! E acabou viajando por muitos países, palestrando sobre o tema. No website se encontram os temas por escrito.  

A crucificação de Jesus


Rick Larson fez uma pesquisa nos livros bíblicos e foi além, determinou também o dia da crucificação de Cristo, a partir dos feriados judaicos, das citações na Bíblia e de um eclipse, quando a lua nasceu (vermelha) sob a constelação de Virgem, como é citado no Apocalipse de São João. Em outro vídeo, ele mostra o Sol, visto da Lua, no momento em que Cristo expirou, bem no coração de Áries, o Cordeiro. 

http://www.bethlehemstar.net/


O mapa para a data que o autor indica, 03 de Abril de 33 AD, às 15h - realmente era uma sexta-feira, Lua Cheia. Duas horas depois, era o máximo do eclipse! 

Crucificação de Jesus 03 Abr 33AD, segundo Rick Larson
vídeo documentário.

O nascimento de Jesus antes da morte de Herodes (*)

Considereando-se o ano de 0004BC como indicado por estudiosos como o possível ano da morte de Herodes, Jesus tem que ter nascido bem no início deste ano ou nos anos anteriores (0005BC, 0006BC, etc.).

Uma conjunção muito próxima entre Vênus e Júpiter aconteceu no ano 5BC, próxima de Algol. Nesta data, 08/Mar/0005BC 20:03:54 [LMT -2:20:48], em Belém, Sol e Lua estavam em Peixes: Jesus é considerado o Avatar da Era de Peixes, e seus apóstolos teriam sido pescadores!


Uma outra conjunção bem exata (menos de 1º de diferença de declinação) ocorreu no dia 08/mai/0006BC. Sol em Touro e Lua em Capricórnio.




(*) Nota do Autor (R. Grandi)
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Rômulo Grandi
Mestre em Reiki
Consultor em Astrologia e Terapias Integrativas
 




5 de jan. de 2013

Dia de Reis

A todos os eternos estudantes de Astrologia, parabéns pelo nosso dia!

Feliz Dia dos Reis Magos do Oriente!



OUVIR ESTRELAS

Olavo Bilac


“Ora (direis) ouvir estrelas! Certo
Perdeste o senso!” E eu vos direi, no entanto,
Que, para ouvi-las, muita vez desperto
E abro as janelas, pálido de espanto...

E conversamos toda a noite, enquanto
A Via Láctea, como um pálio aberto
Cintila. E, ao vir do sol, saudoso e em pranto,
Inda as procuro pelo céu deserto.

Direis agora: “Tresloucado amigo!
Que conversas com elas? Que sentido
Tem o que dizem, quando estão contigo?”

E eu vos direi: “Amai-as para entendê-las
Pois só quem ama pode ter ouvido
Capaz de ouvir e de entender estrelas.”





Dia do Astrólogo,
artigo de George F. Jorge e Márcia Bernardo

"O dia 6 de janeiro é consagrado aos Reis Magos: Gaspar, o de pele branca, aquele que vai inspecionar, Melquior, um ancião, meu Rei é Luz, e Baltazar, de pele negra, Deus manifesta o Rei.

Na época do nascimento de Cristo, a palavra "mago" se referia a uma casta persa sacerdotal relacionada com o Zoroastrismo (religião monoteísta, fundada na antiga Pérsia pelo profeta Zaratustra), não praticavam feitiçarias, mas eram astrólogos e astrônomos, e também tinham a habilidade de interpretar os sonhos. Segundo o apóstolo Mateus, eles vieram do Oriente guiados por uma estrela. Não há comprovação de que eram realmente Reis, mas, com certeza, eram sábios, magos, vindos das regiões orientais.

O fato de terem sido guiados por um acontecimento celeste comprova que eram astrólogos, pois se basearam numa indicação dada por posições dos astros no céu para preverem que alguém muito especial, chamado por eles de Rei dos judeus, estava para nascer. O astrônomo e, pasmem, também astrólogo, Kepler foi um dos primeiros, por volta de 1630, a procurar evidências astronômicas e astrológicas do sinal celeste que havia guiado os Reis Magos. Baseando-se na data de falecimento do Rei Herodes, que foi no ano 4 a.C. (*), ele procurou encontrar, em anos anteriores ao falecimento do Rei, algum fenômeno celeste importante. Ele constatou que no ano 6 a.C, aconteceu uma grande conjunção entre Júpiter e Saturno na constelação de Peixes. O Cristianismo se fortalece na Era de Peixes, signo que se caracteriza pela sensibilidade e abertura às necessidades dos outros. É muito importante ter conhecimento da relação que existe entre as Eras e os acontecimentos na humanidade, pois cada Era tem a durabilidade de 2.160 anos. Estamos atualmente no final da Era de Peixes com o cruzamento da Era de Aquário.

Até a Idade Média, o Dia de Reis era mais importante do que o Natal, quando eram distribuídos presentes, e, ainda hoje, existem lugares na Europa em que se presenteiam as crianças, como os magos o fizeram, entregando ao menino Jesus ouro (presente para um Rei), incenso (olíbano, presente a sacerdotes) e mirra (para profetas, imortalidade).

Tornou-se um costume desmontar a árvore de Natal e guardar todos os enfeites no dia 6. É como se, a partir deste dia, a vida entrasse num outro rumo, como se o Ano Novo efetivamente começasse agora. Lembramos que essa é a data escolhida como o Dia do Astrólogo."

Fonte:
http://www.jornaldaorla.com.br/coluna8/11069.shtml

(*) Nota: este ano é fonte de discussão. Segundo outros estudiosos, a estrela de Belém teria sido a conjunção tripla entre Júpiter (ou Zeus) e Regulus (ou Sharu). Ver outro artigo em:
Os Magos e a Estrela de Belém.




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