Alerta sobre intensificação de raios cósmicos

INTENSIFICAÇÃO DOS RAIOS CÓSMICOS

No último ano, os monitores de nêutrons ao redor do Círculo Polar Ártico têm identificado uma intensidade crescente de raios cósmicos. As latitudes polares são um bom lugar para fazer tais medições, porque o campo magnético da Terra afunila e concentra a radiação cósmica lá. Contudo, verifica-se que os polos da Terra não são os únicos lugares onde os raios cósmicos estão se intensificando. Spaceweather.com e os estudantes do Earth to Sky Calculus vêm lançando balões de hélio para a estratosfera para medir a radiação e eles encontraram a mesma tendência ao longo da Califórnia.

Na plotagem acima, as medidas dos monitores de nêutrons da estação de raios cósmicos da Universidade de Oulu estão traçadas em vermelho, as medições de raios gama/raios-X sobre a Califórnia são indicadas em cinza. A concordância entre as duas curvas é notável. Isso significa que a intensificação dos raios cósmicos se faz sentir não só sobre os polos, mas também sobre as latitudes mais baixas, onde o campo magnético da Terra fornece um grau maior de proteção contra a radiação do espaço profundo.

Os raios cósmicos, que são acelerados em direção à Terra por explosões de supernovas distantes e outros acontecimentos violentos, são uma importante forma de clima espacial. Eles podem semear nuvens, desencadear um relâmpago e penetrar em aviões comerciais. Na verdade, nossas medições mostram que alguém voando através do continente norte-americano, indo e voltando apenas uma vez, pode absorver tanta radiação cósmica ionizante quanto em 2 a 5 raios-X dentários. Da mesma forma, os raios cósmicos podem afetar os escaladores de montanha, drones de alta altitude, e os astronautas a bordo da Estação Espacial Internacional.

Este tipo de radiação é modulada pela atividade solar. Tempestades solares e CME (emissão de massa coronariana) tendem a espanar os raios cósmicos, tornando mais difícil para os raios cósmicos  chegarem à Terra. Por outro lado, a baixa atividade solar permite que uma dose extra de raios cósmicos chegue ao nosso planeta. De fato, o aumento contínuo na intensidade dos raios cósmicos é provavelmente devido a um declínio no ciclo solar. A Máxima Solar passou e estamos indo em direção a um novo Mínimo Solar. Analistas esperam que a atividade solar caia acentuadamente nos próximos anos, e os raios cósmicos estão prestes a aumentar em conformidade. Fique atento ao aumento de radiação.

(Fonte: spaceweather.com, 2016.jan.27)

Um filamento de magnetismo que serpenteia através do hemisfério sul do Sol entrou em erupção em 27 de janeiro (aprox. às 1800 UT) e arremessou uma parte de si mesmo para o espaço. Acompanhe o vídeo do evento, gravado pelo Observatório de Dinâmica Solar da NASA:

Mantenha-se aterrado!

Certifique-se de aterrar-se, beber muita água, descansar, respirar e escolher uma dieta saudável. Desejos estranhos devem ser excluídos!
 
Com essas mudanças vibracionais, podemos experienciar os seguintes sintomas físicos nos próximos dias:

• Letargia, devido ao aumento de estímulo da glândula pineal e da produção de melatonina  durante as mudanças.
• Zumbido de alta frequência nos ouvidos
• Câimbra nas pernas e pé
• Dores de cabeça
• Dores nas costas, ombros e pescoço
• Tonturas, vertigens
• Arritmia cardíaca (veja os links abaixo)
• Olhos secos, embaçados, à medida que o chacra do terceiro olho se ativa e se expande.
• Ativação do chacra do coração com palpitações no coração e um sentimento de amor abrangente. (Use quartzo rosa para ajudar na expansão do chacra do coração, respiração profunda e entre em contato com a natureza.)
• Visita de anjos e despertar da consciência interdimensional
• Salto de linha de tempo e perda da noção do tempo.
• Ativação do chacra da coroa com dores de cabeça, coceira na cabeça, pressão sobre a cabeça, erupções cutâneas. (Massageie a cabeça, medite, use óleos essenciais de lavanda e cristal de ametista para aliviar as dores de cabeça e pressão.)
• Sede extrema e desejo de comidas estranhas, conforme o corpo aumenta a frequência vibratória. (Ouça o que seu corpo precisa.)
• Presentes metafísicos, expansão no domínio da energia. (Comece a usar)
• Sonhos e visões vívidas (mantenha um diário). Muitas pessoas vão experimentar sessões de canalização durante as mudanças energéticas à medida que o chacra da coroa se expande ligando-o a Fonte Divina e Tudo O Que É.
• Depressão, já que a glândula pineal e superestimulada para a produção ou redução do fluxo de serotonina (o hormônio do bem estar).

Nota: esteja consciente das cercanias quando estiver fora de casa. Essa mudança pode estimular agitação e agressividade especialmente naqueles que não estão cientes do que está acontecendo em seus corpos, criando, assim, um comportamento imprevisível.

Para prevenção e tratamento veja algumas sugestões de essências florais, elixires minerais e banhos relacionados no final do artigo sobre Explosões solares. 

No caso de sensibilidade às tempestades terrestres, com grande carga elétrica na atmosfera, alguns remédios homeopáticos estão sugeridos no final do artigo sobre os Sintomas de Tempestades. 

(Fonte: Tiffany, trad. Rômulo Grandi:  bit.ly/1PoUjq3)

Nota: estudos sugerem que aumentam os casos de arritmia cardíaca na população. Abaixo alguns links.

http://www.heartrhythmjournal.com

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles

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Rômulo Grandi

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Fio Terra, Pés no chão

Barefoot earthing

What if there was a technique or gadget that could help decrease your muscle inflammation, prevent free-radical damage, heal your injuries faster, reduce muscle stiffness and tension, help you sleep better and improve your health and energy levels? It almost sounds too good to be true, doesn’t it? If you were healthier, had more energy and your injuries healed faster, you would be a lot closer to achieving your genetic lifespan potential or at the very least have a better quality of life.

The amazing new health revolution that can achieve this is actually not so new at all. It is going barefoot or taking part in “barefoot earthing”. Extraordinary claims have been made about barefoot earthing (also known as “grounding”) and there appears to be a plethora of research to substantiate these claims. Barefoot earthing simply consists of walking or standing barefoot on the surface of Mother Earth, so how is it that such a simple activity could make such a difference to your health?



The theory
The theory behind barefoot earthing has to do with electrons on the earth’s surface and how your body interacts with them. The surface of the earth is electrically conductive and possesses a continuously renewed supply of free electrons due to what is referred to as a “global or atmospheric electrical circuit”. That’s geophysics talk for activities such as thunder and lightning storms (of which there are 1000–2000 continually active around the globe). These storms create a constant current of thousands of amperes that is distributed across the surface of our planet.

The positive charge from electrical storms is transferred to the upper atmosphere while the negative charge is conducted along the surface of the earth in the form of free electrons. This natural and invisible flow of electrons, and the electric field generated by it, exists on the surface of all conductive objects, including people, plants and animals — anything that’s in direct physical contact with the earth.

So Mother Earth is charged with uncountable numbers of free electrons that are in a state of diurnal flux. When humans stand on the earth (in bare feet or in footwear that conducts electrical charges) we become electrically grounded to it and this physical contact with the earth maintains our bodies at the same neutral electrical voltage of the earth. This has been proven by electrophysiologists and researchers using a voltmeter.

Your body has its own electric field in the form of electrons, which is transferred to the earth when you are grounded and thus you lose electrons to the earth. Which is all well and good as long as you are grounded. The problem is that, today, we wear synthetic-soled shoes with several layers (outsole, midsole, footbed, sockliner) that cut off the flow of electrons from the earth to our bodies and we live in an environment that insulates us from the earth’s subtle electron charge, such as high-rise buildings. As a result of this insulation, our bodies no longer maintain the natural free electron charge of the earth and so we are not protected by the earth’s electric field and natural supply of free electrons.

So the problem is a lack of grounding, which leads to a loss of electrical stability in the body. Electrophysiologists now believe the earth’s surface energy neutralises the (positively charged) free radicals by massively donating (negatively charged) free electrons to them.

There just may be something to this theory. We humans have been exchanging our free electrons with the earth’s surface for millennia. Throughout all of history, we have walked barefoot and slept on the earth. Not any more, at least in modern society. Many of us, however, notice how we feel better when we walk barefoot on the earth. You may, for example, have felt more relaxed and invigorated after spending a day walking barefoot on the beach.

Earthing and your body

Inflammation
How, then, could this barefoot earthing phenomenon be of any use to us? Let’s look first at the research claims that it reduces muscle soreness and inflammation. We know that inflammation can be caused by free radicals and that free radicals are neutralised with electrons from any source.
Free-radical damage
We know that free radicals act as electrophiles that attract free or mobile electrons and we theorise that this can also be achieved from contact with the earth through grounding. It is thought that this flow of free electrons into the body is what reduces inflammation, by blocking free-radical production, and therefore helps the injury-repair process. Here we must ask the question, “Where is the evidence that grounding combats inflammation and soreness in the human body?”
Pain and inflammation
A series of medical case studies by Dr William Amalu, president of the International Academy of Clinical Thermography, reviewed earthing treatment on 20 patients with a variety of inflammatory complaints, including chronic myofascial pain, muscle strains, ligament strains, carpal tunnel syndrome and inflammatory joint syndrome. The patients were grounded in his office or slept on grounded bed pads at home two to three times each week for 30 minutes.

Amalu took thermal imaging photos of the patients before and after treatment and the results were nothing short of dramatic. Many patients in Amalu’s study had less pain after one treatment, and 80 per cent experienced pain relief from their various ailments within two to four weeks. Interestingly, most of these patients had been having standard physical therapy and other medical treatments, with poor results. With continued grounding over months, the patients continued to get relief and in some cases their symptoms vanished altogether.

Ober (2000) looked at 60 test subjects (22 men, 38 women) with sleep problems and a variety of joint and muscle pain. Half of the group slept on grounded pads, while the control group slept on ungrounded pads. The experiment lasted 30 days and the results were, again, extraordinary. Of the grounded volunteers, 85 per cent went to sleep more quickly, 93 per cent slept better during the night, 82 per cent had a significant reduction in muscle stiffness, 74 per cent experienced reduction or elimination of chronic back and joint pain, 100 per cent reported feeling more rested upon waking and 78 per cent felt that their general health had improved.

Fonte: Roy Stevenson on 07 February 2012. Posted by WellBeing Natural Health & Living News

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Massagem nos Pés

Uma boa massagem nos pés só faz bem!

Como fazer?
- Apoie um pé sobre o joelho da outra perna e vire a sola para você.
- Passe creme hidratante ou óleo de coco ou outro óleo essencial na sola ou nas mãos.
- Use as duas mãos para virar o pé em direções distintas
- Com os polegares, massageie as solas em movimentos circulares e intensos. Parta da região atrás dos dedos e vá até o calcanhar
- Bata suavemente com as costas da mão ou com a mão fechada.
- Depois vire o pé e massageie o peito, com os mesmos movimentos.
- Vá para os dedos. Puxe cada um levemente e massageie torcendo as laterais, da base do dedo para fora.
- Recomendação: se algum ponto estiver tenso e doer, apenas pressione firme com os polegares, mantenha alguns segundos e solte.

Fonte: adaptado de Crystal Espaço Terapêutico

Em outro blog, abordarei o tema de ficar descalço e fazer o aterramento.

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