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27 de fev. de 2018

Chefes agressivos

Existem vários motivos para um chefe ser agressivo. Vamos ver aqui dois deles: competição e carência.

Crédito imagem (blogspot): bentohwestloop

Adoecimento da equipe

Um ambiente pesado na empresa pode levar à desmotivação e ao adoecimento da equipe, com perdas de desempenho e eficiência. Um chefe ruim pode adoecer uma equipe de funcionários, como foi divulgado nas redes sociais recentemente:

"A Associação de Psicologia dos Estados Unidos afirma que 75% dos trabalhadores americanos mencionam seus chefes como a maior causa de estresse no trabalho, mas a maioria (59%) dos empregados que tem um gerente ruim não sai do emprego, de acordo com a (revista) Quartz." (Fonte: cnn.com)

Existem pessoas rudes, agressivas, más, sádicas por natureza. Muitos psicopatas buscam cargos de chefia e projeção: políticos, maestros, empresários, chefes de equipe médica, etc. E existe uma grande diferença entre chefia e liderança. Mas não vou entrar nestes méritos.

Identificando um chefe ruim

  • Ele é narcisista. Fala frases do tipo: “Esse lugar desmorona quando eu não estou aqui”. 
  • Desvaloriza os outros supervisores, gerentes, diretores ou sócios: "Isso aqui não funciona sem mim".
  • Autoritário, inflexível: “As coisas funcionam assim”. "Você vai fazer do meu jeito."
  • Raramente se comunica com a equipe, é pouco objetivo. Foge do diálogo. Desvia o assunto quando ele é cobrado: "Aquele relatório já está pronto?"
  • Grita, xinga ou fala ofensivamente. "Você é burro demais". "Você é incompetente". "Não é possível que ainda não aprendeu".
  • Utiliza o medo como forma de motivação: “Você já deveria estar feliz só de ter um emprego”.
  • Sempre culpa a equipe pelas falhas. "Não trabalhe mais. Trabalhe melhor”.
  • Culpa o destino pelas falhas. “Não era para ser assim”.
  • Ignora individualidades: “Não existe ‘eu’ em uma equipe”.
  • Exige a perfeição (quando ele mesmo é imperfeito): “Falhar não é uma opção”.
  • Não considera a opinião dos funcionários. “Nós sempre fazemos dessa forma”.
  • Não orienta a equipe."Não vou repetir como deve fazer".
  • Sobrecarrega as pessoas, que se sentem punidas. "Você vai ter que ficar de plantão no feriado".
  • Não reconhece contribuições ou não recompensa o bom trabalho, desmotivando a equipe.
  • Não honra seus compromissos nem reconhece seus erros, dando maus exemplos. "Não me lembro de ter feito isso".
  • Contrata pessoas inadequadas para a função, mostrando incompetência para gerenciar, fazer recrutamento, seleção e treinamento.
  • Não presta atenção ao potencial dos funcionários, comprometendo a força criativa da equipe.
  • Poda os talentos de seus funcionários, desvalorizando a equipe.
  • Não estimula as pessoas a progredirem, a saírem da acomodação. 
(Fonte: adaptação da Revista Quartz e site Entrepreneur.)

 Possíveis causas

 Vou apresentar aqui apenas duas das razões, com base astrológica, para um comportamento rude:
  • Competição (com frustração)
  • Carência (com ciúmes)

Arianos, leoninos, capricornianos e escorpianos, são pessoas que tendem a gostar do poder e da posição de chefia.
Por exemplo, os leoninos: são do signo de fogo (impulsivos, intuitivos), carismáticos, vaidosos, autocentrados. Muitas vezes têm um magnetismo pessoal que os torna excelentes líderes. Mas o lado sombra de Leão é egoico, vaidoso, narcisista, manipulador, competitivo, carente.
Vejamos, então, como estes dois últimos traços poderiam se manifestar como catalisadores para um comportamento agressivo de um chefe leonino.

Competição com frustração


Gerentes e diretores, assim como sócios, muitas vezes competem entre si. Empresas costumam estimular esta competição, estabelecendo metas mensais e anuais, dando premiações, brindes e bônus para os indivíduos ou equipes que baterem as metas.
Quando uma equipe de um gerente ou diretor "oponente" ganha mais destaque, o chefe pode ficar enraivecido, frustrado - e descontar sua raiva, punindo sua equipe. É uma forma de boicote...
Vai agredir as pessoas de forma verbal, pode chegar aos gritos, aos palavrões. Pode criticá-las, ameaçá-las de forma direta ou indireta, com comentários, xingamentos, restrições, retirada de privilégios. Provocando medos e até crises de choro.
É uma forma de descontar sua frustração na equipe por não ter "ganho o jogo".


Carência com ciúmes

Alguns chefes querem ser reconhecidos, aprovados, validados, queridos. Querem ser tratados com admiração e receber afeto.
Projetam uma imagem perfeita, escondem seus defeitos atrás de máscaras de alegria, de competência, de "bacana". E se relacionam com os outros dentro de uma "armadura", assumindo o papel de um personagem que não tem a ver com quem são na verdade.
Quando percebem que o colega em cargo equivalente, mais simpático, tranquilo, leve, espontâneo, que não esconde os defeitos, é respeitado e admirado por todos, crescem os ciúmes. A carência grita. Isso lembra a competição entre irmãos pelo amor dos pais: a raiva de um irmão (ou irmã) por este ser mais querido, ou obter mais privilégios, ou conquistar mais simpatia e carinho da família.
O chefe fica magoado por não receber a admiração da sua equipe. Afinal, se ele passa uma imagem de perfeito, como a equipe pode ser mais simpática ao outro, dar preferência ao colega dele, um outro gerente ou sócio?
Então, inconscientemente vai castigar sua equipe. Uma das formas de fazer isso é sendo agressivo, rude, com as pessoas.
Outra forma é tirar o valor dos funcionários, diminuindo a importância ou o poder do voto deles, subestimando e desvalorizando as pessoas de sua própria equipe. Ele faz isso ao chamá-las de burras, incompetentes, irresponsáveis, desatentas, etc.

O que fazer?

  • Muitos funcionários se submetem aos abusos dos chefes porque precisam do salário no final do mês e acabam se acomodando à situação de infelicidade. O que poderiam fazer é procurar outro emprego.
  • Se acha que não tem escolha (na maior parte das vezes existe escolha, sim), o funcionário pode tentar compreender a carência do chefe e buscar focar nas qualidades que ele possa ter e elogiar sua competência, dando ao chefe o que ele quer: atenção e reconhecimento.
  • Pensar que a atitude do chefe não é pessoal - ou seja, que o chefe transfere para a equipe os problemas familiares, inseguranças e traumas de infância - pode ajudar a minimizar as mágoas e ressentimentos que surgem a partir de uma relação profissional doentia.
  • Ter em mãos relatórios de competência e eficiência pode ajudar a rebater as acusações do chefe.
  • Pedir ao chefe sugestões, orientações e exemplos para melhorar o desempenho da equipe pode voltar o foco para o comportamento e desempenho dele.
  • Solicitar uma comunicação mais clara e frequente também ajuda.
  • Certamente o RH da empresa pode tomar algumas providências, dar um feedback a este chefe para estimulá-lo a buscar apoio, na forma de terapia e/ou tratamento psiquiátrico. Ou, em casos extremos, substituí-lo por um profissional mais humano e emocionalmente equilibrado.



Tratamento

Há inúmeras essências florais e alguns remédios homeopáticos que podem harmonizar a situação ou ajudar a lidar com os seguintes temas:
  • Para o chefe rude: autoritarismo, sadismo, agressividade, competitividade, carência de atenção, ciúmes, desequilíbrio de energia Yang, equilíbrio entre polaridades (força x suavidade), clareza de comunicação, integração com equipe, agressão verbal, rigidez, geração de culpa, crítica, perfeccionismo, etc.
  • Para o funcionário acomodado: definição de metas profissionais, tomada de decisão, confiança, autovalorização, sair da posição de vítima, integração com equipe, comunicação clara, motivação, não-aceitação de situações de exploração e abuso, etc.
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Rômulo Grandi


3 de jan. de 2018

Relações Abusivas



Como Reconhecer um Relacionamento Abusivo


Dois Métodos:
  • Revelando pessoas manipulativas
  • Colocando a si mesmo em primeiro lugar

 


Você está envolvido em um relacionamento estranho e destrutivo? Seus velhos amigos estão se distanciando ao mesmo tempo que parentes dizem que você parece não gostar de si mesmo? Antes de obter novamente a individualidade e força, é necessário determinar se o relacionamento está realmente tirando algo de você; caso a resposta seja positiva, é necessário colocar um ponto final a esse ciclo de destruição.

Método 1 - Revelando pessoas manipulativas

 1.      Verifique se algum dos sinais de abuso ou manipulação estão presentes.

Leia os tópicos abaixo e responda honestamente, sem justificar o comportamento do parceiro – não diga “ele nem sempre é assim” ou “só aconteceu uma ou duas vezes” –, pois se isso já ocorreu, é um problema grave. Basta responder “sim” ou “não”; mesmo três ou quatro respostas positivas significam que é hora de ir procurar outra pessoa, que trate você com o respeito que merece. Seu parceiro [1]:
  • Zomba ou constrange você na frente dos amigos e da família?
  • Minimiza suas conquistas ou não incentiva você a conquistar seus sonhos?
  • Faz com que você se sinta incapaz de tomar decisões?
  • Usa da intimidação, culpa e ameaças para obter sua complacência?
  • Diz o que você deve ou não vestir?
  • Fala como deve deixar ou pentear o cabelo?
  • Diz que você não é nada sem ele ou que ele não é nada sem você?
  • Te trata de maneira grosseira sem o seu consentimento, beliscando, agarrando, empurrando ou até agredindo?
  • Faz várias ligações por noite ou aparece para garantir que você está onde disse que estaria?
  • Usa as drogas e álcool como desculpa para dizer coisas indelicadas ou para abusar de você?
  • Te culpa pela maneira com que age ou se sente?
  • Faz pressão para fazer sexo, mesmo que você ainda não se sinta preparado?
  • Dá a sensação de que “não há como sair” do relacionamento?
  • Evita que você faça outras coisas que gosta, como ficar perto da família e de amigos?
  • Não deixa que saiam de um lugar após uma briga ou abandona você em algum lugar após um desentendimento, só para “ensinar uma lição”?

2.      Fique atento a histórias ou rumores sobre o parceiro.

  • Já ouviu várias versões da mesma história? Os amigos contam coisas sobre ele que você nunca tomou conhecimento ou que o parceiro sempre rejeitou? As “meias-verdades” e memórias seletivas geralmente significam que a pessoa está “modelando” a verdade para você, o que é um indicativo grave de manipulação; descubra o que é realmente mentira e o que é verdade.
  • Ao controlar e manipular, o parceiro não mentirá, mas sim falará apenas “meias-verdades” e omitirá fatos. Ao analisar bem, será possível perceber que há coisas estranhas para levar você a pensar melhor, mas não o suficiente para reanalisar todo o relacionamento.
  • Caso isso aconteça mais do que uma vez, pare e lembre-se de que não é a primeira vez que você teve essa reação. Comece a analisar as discrepâncias entre o que essa pessoa diz e compare com as declarações dos amigos dela. Ao encontrar muitas diferenças, fale com o parceiro sobre o assunto; se a reação ou as respostas dele não forem satisfatórias, é hora de reavaliar o relacionamento de forma séria.

3.      Mantenha os amigos por perto, principalmente se o parceiro estiver tentando fazer com que você se distancie deles.

  • O isolamento é uma tática para dominar você, e o parceiro abusivo buscará até uma maneira de fazer com que pareça que a decisão de ficar longe deles é sua. Verifique se o parceiro está sempre falando pelas costas dos amigos, fazendo piadas sobre sua família ou discutindo com você em noites em que você for sair com amigos. Se for o caso, o relacionamento é nocivo e deve ser evitado a qualquer custo.
  • Pessoas controladoras adoram causar tensão e drama e vão “agitar” a situação de várias formas. Provocações, agir de forma passivo-agressiva e iniciar conflitos são algumas delas; depois, como se fossem crianças inocentes que nada fizeram, vão levantar as mãos e apontar o dedo na direção de seus amigos e parentes.
  • É muito mais fácil para que a pessoa manipule quando você determinar que há muita tensão entre o parceiro e os entes queridos, fazendo com que em breve você não tenha ninguém para pedir ajuda, a não ser ele.

4.      Dispense comportamentos excessivos de possessividade e ciúme.

  • É legal quando o parceiro te protege, mas exageros são sempre assustadores e incômodos. Ele fica “interrogando” e perguntando onde você estava ao se atrasar cinco minutos por chegar em casa ou ao sair sem comunicar a ele? O manipulador pergunta com muita agressividade sobre o porquê de conversar com um certo indivíduo? Ou diz que você não se importa com ele só porque saiu uma vez com os amigos?
  • Um pouco de ciúme é normal, até “bonitinho”. Mas isso não deve afetar os relacionamentos diários, pois é indício de que o parceiro não acredita em você. Não vale a pena nutrir afeto por um parceiro que não confia em você.

5.      Ao se ver em situações em que você não leva vantagem, distancie-se.

Por exemplo: o seu parceiro pode atrasar duas horas, mas você é “atacado” ao atrasar cinco minutinhos? Ou se o manipulador flertar com outro é “só uma brincadeira”, mas ao cumprimentar alguém, você é acusado de ser infiel? O manipulador reclama se você poupa dinheiro, mas também se o gasta? Ou seja, a culpa é sempre sua, o que é algo imperdoável e que não pode acontecer. São formas que esse indivíduo usa para mexer com sua cabeça, muito comuns em relacionamentos manipulativos. Como ele sempre tem razão e você está sempre errado, saia o quanto antes de perto dele!

6.      Ignore as tentativas falsas do manipulador em ser “legal”.

  • Isso acontece depois que a pessoa faz algo imperdoável e depois quer o seu perdão. Fique atento e verifique se o comportamento inadequado dele volta a acontecer assim que ele acredita que já o “fisgou” novamente e conta com sua “complacência”.
  • Nesse momento, o controlador pode até começar a chorar, dizendo que deseja sua ajuda para mudar, principalmente quando você disser que não vai tolerar mais tais comportamentos. Muito provavelmente, o parceiro dará presentes e coisas caras para tentar impressionar e ganhar uma segunda chance. Caso ele traia sua confiança novamente, corte relações e distancie-se.

Método 2 - Colocando a si mesmo em primeiro lugar


1.  Seja honesto com você mesmo, ainda que seja doloroso.

  • Não vai ser algo legal; afinal, relacionamentos manipulativos nunca são. Mas é necessário fazer uma “reciclagem” para saber quais são as preocupações e os sentimentos que nunca entenderá. Esse relacionamento é saudável ou não?
  • Tente ser o mais objetivo possível, analisando como as coisas mudaram desde que conheceu a pessoa.
  • Seja honesto: o sexo interfere em seu julgamento?
  • Independentemente de o parceiro ser ótimo de cama ou não, essa nunca deve ser a única razão para relacionar-se com ele.

2. Pense em como ele faz você se sentir.

  • A pessoa que mais deve ser valorizada em sua vida é você mesmo, não é? Não ache que seus sentimentos são exagerados, sem importância ou tendenciosos; ao não ficar à vontade no relacionamento, quer dizer que o outro indivíduo não está tratando você bem. Distancie-se dele e ponto final. Isso é ainda mais válido se ao identificar as seguintes situações:
  • Sentir-se assustado pela forma como parceiro vai agir ou reagir.
  • Sentir-se responsável pelos sentimentos do parceiro.
  • Arrumar desculpas para justificar o comportamento do manipulador a outras pessoas.
  • Acreditar que tudo é sua culpa.
  • Evitar qualquer coisa que possa causar conflito ou irritar o parceiro.
  • Sentir que o parceiro nunca está feliz com você.
  • Fazer sempre o que ele quer e nunca o que você deseja.
  • Ficar com o parceiro pois tem medo do que ele pode fazer ao terminarem o relacionamento.

3. Analise o resto dos seus relacionamentos.

  • A relação que possui com parentes e amigos estão cada vez mais tensas sempre que o nome do manipulador é trazido à tona, ou quando você fala sobre amigos e família com o parceiro? Se “todos” que se importam com você demonstram preocupação quando o nome do sujeito é falado, algo está errado.
  • O parceiro faz com que você mostre suas características boas ou ruins? É necessário amar a si mesmo sempre, pois você é uma pessoa incrível. Caso não se sinta assim, muito provavelmente a energia negativa dele está manipulando-o a chegar ao mesmo nível baixo desse indivíduo.
  • Esteja atento à maneira com que ele se comporta perto de sua família e amigos, em especial se ele falar mal deles e discutir com eles a todo momento.
  • Decidir que é “mais fácil” ignorar os amigos e família é determinar que esse monstro conseguiu manipulá-lo e vencer. É fundamental de acabar com esse relacionamento tóxico.

4. Ignore suas próprias desculpas, pois está sendo tendencioso devido ao amor.

  • Apaixonar-se intensamente não é algo necessariamente ruim, mas não é saudável ter olhos apenas para essa pessoa por muito tempo, pois você poderá “fingir-se de cego” aos sinais de que algo está errado, mesmo quando amigos e familiares avisarem a mesma coisa. É importante ter momentos para refletir e saber o que é certo e o que é errado. Distancie-se do relacionamento durante alguns – da maneira que puder – e pergunte a si mesmo:
  • Está sempre se desculpando ou defendendo o comportamento do parceiro em relação a você? Em relacionamentos saudáveis, isso não deve ser algo normal, pois a outra pessoa deve ser boa o suficiente para mostrar que é óbvio o porquê de estarem juntos.
  • Você esconde coisas das pessoas? É necessário ter privacidade, claro, mas não “esconda o monstro” embaixo da cama. O problema não é ocultar fatos, mas sim que você está saindo com alguém que não é boa pessoa, exigindo que mantenha certos segredos.
  • Você faz sempre o que o parceiro quer? Com certeza você não está em um relacionamento sério para sofrer com outro “chefe” mandando também em sua vida, não é? Todos têm direito a dar uma opinião e que elas sejam respeitadas. Esqueça pessoas que não o levam em consideração.
  • Perdeu o contato com amigos e parentes? Independentemente da paixão que tiver pela pessoa, nunca perca o contato com grandes amigos e familiares por causa do namorado. Se for manipulador, ele tentará isolar você devido à facilidade de controlar suas ações, em especial se for do tipo que sempre falar mal de seus amigos e parentes.

5. Pare de odiar a si mesmo por amá-lo e termine o relacionamento o mais rápido possível.

  • Reconheça que a pessoa é incrível – superficialmente – e que você não deve se punir por sentir atração por ela. É normal que os manipuladores tenham características de inteligência e charme, e é exatamente por isso que conseguem controlar outras pessoas. O melhor a se fazer é cortar as relações com esses indivíduos, pois são rasos e não merecem seu tempo. Além disso, a culpa disso é do manipulador, não do manipulado; isso só está ocorrendo é porque você é melhor que ele, o que é mais uma razão para deixá-lo a ver navios.
  • É necessário entender que o manipulador usa seu amor por ele contra você, prendendo-o no relacionamento. Não é culpa sua por amá-lo; ele que deve ser responsabilizado por usar o seu amor como vantagem para ter controle.

Dicas

  • Não seja ruim com o parceiro. Não é necessário ser igual a ele para fugir do relacionamento; apenas diga que não há compatibilidade e você não deseja continuar o namoro ou casamento. Ponto final. É desnecessário ficar explicando todos os “sinais de aviso” desse artigo, pois esse tipo de pessoa nunca vai reconhecer que está errada. É como ensinar um porco a cantar – você perderá seu tempo e o porco vai ficar mais nervoso ainda.
  • Se o manipulador já o ameaçou, leve isso a sério e tenha um plano de segurança. Nunca subestime o quão longe certas pessoas podem chegar para manter alguém sob seu poder. Não hesite em ligar para a polícia caso julgue necessário.
  • Confesse os erros aos amigos e famílias. Peça desculpas para eles – nunca para o manipulador – por marginalizá-los e não considerar a opinião ruim que tinham sobre essa pessoa. Diga também que deveria ter dado ouvido a eles ao mesmo tempo em que externa toda a mágoa e raiva que sentiu, pois seus amigos e parentes ficarão felizes em compartilhar esse momento. Fale que cortou a relação com a pessoa e que o relacionamento acabou, para a felicidade de todos.
  • Não despreze as opiniões de amigos e parentes, pois eles apenas querem o seu bem. Uma pessoa pode ser ignorada, mas não todas; elas estão dizendo que seu comportamento está estranho ultimamente, ou que parece estar diferente, mas não de maneira positiva? Alguém que você ama já mostrou descontentamento com seu parceiro?
  • O estabelecimento de controle é sutil e geralmente ocorre com o passar do tempo. Todo o propósito do artigo é ajudar a examinar seu relacionamento e procurar sinais que indiquem que isso está acontecendo, já que eles podem ser sutis. Um sinal por si só pode não ser problema, mas vários deles já é motivo para conversar sobre o assunto com parentes e amigos. Caso eles afirmem que já perceberam esses indícios, pode ser hora de reavaliar a relação – se possível, fora do controle do parceiro.
  • Quando tais manipuladores parecem dizer uma coisa, mas fazem outra, abra os olhos e não ouça o que dizem. Decida-se com base no comportamento e a conduta dele em vez de ouvir o que ele fala. Muitas vezes, as desculpas não são sinceras – o que os controladores querem de fato dizer é “Desculpe por não gostar, mas eu farei isso de novo".

Avisos

  • Pessoas que controlam e manipulam os outros são influenciadas por fatores externos, como pais abusivos ou transtornos mentais e clínicos. Não há como mudar ou “salvar” esse tipo de pessoa, independentemente de quanto se importar com ela. As melhores opções de ajuda são se recusar a ser vítima e direcioná-los a um local para obter ajuda profissional.
  • Fique atento a comportamento agressivos e ameaças, inclusive aos amigos e parentes ou a cometer suicídio. Não confie em seu próprio julgamento para determinar se as ameaças são sérias; chame a polícia imediatamente. Provavelmente, é apenas uma pessoa difícil, não perigosa, mas é bom não arriscar. Se necessário, obtenha uma ordem de restrição e ligue para a polícia sempre que ela for infringida.
  • A compaixão não é um sentimento fácil de ser entendido ou aceitado por essas pessoas, o que só machucará a você ainda mais no final das contas, além de ser usado como uma arma pelo manipulador. Cortar relações com ele pode parecer algo cruel, mas isso acaba com as brigas e confrontos, forçando-os a continuar a vida ou procurar ajuda.

Fontes e Citações

1. [1] http://sexualassault.virginia.edu/dv_checklist.htm
2. Fonte do artigo: https://pt.wikihow.com/Reconhecer-um-Relacionamento-Abusivo

 

Complementação – as dependências na Astrologia

Existem pelo menos 144 tipos básicos de personalidade, para cada signo solar, considerando as combinações para as 12 possibilidades de signo ascendente x 12 possibilidades para signo lunar. Exemplo: Sagitariano com Asc Capricórnio e Lua em Câncer é muito diferente de um Sagitariano com Ascendente Touro e Lua em Libra.
Mas, basicamente, considerando o signo solar ou o planeta regente no eixo Ascendente/Descendente (Asc/Dsc), temos:
  • Áries ou Marte Asc/Dsc: tem a arrogância de achar que é mais forte que o opressor.
  • Touro ou Ceres/Vênus Asc/Dsc: se ajusta, se acomoda ou “assenta” na situação, a mudança causa um desconforto maior, então deixa a pessoa montar e a alimenta.
  • Gêmeos ou Mercúrio Asc/Dsc: "vou mostrar que não sou trouxa, sou mais esperto e vou dar o troco."
  • Câncer ou Lua Asc/Dsc: "essa pessoa precisa de mim para cuidar dela e nutri-la e não vai me largar nunca; uma relação de dependência me dá segurança"
  • Leão ou Sol Asc/Dsc: "eu tenho a força para sair dessa a qualquer momento, essa pessoa não seria nada sem mim"
  • Virgem ou Quíron/Mercúrio  Asc/Dsc: "eu sei quais são os problemas dessa pessoa e vou cuidar dela."
  • Libra ou Vênus Asc/Dsc: "eu posso cuidar dessa pessoa pois conheço suas necessidades como ninguém, mais tarde cuido de mim"
  • Escorpião ou Plutão/Marte Asc/Dsc: "vou destruir esta pessoa antes que ela me destrua"
  • Sagitário ou Júpiter Asc/Dsc: "ninguém me faz de trouxa e essa pessoa é ‘juninho’, conheço todos os truques."
  • Capricórnio ou Saturno Asc/Dsc: "investi tanto que o fim deste relacionamento é um fiasco que não quero que meus amigos e familiares fiquem sabendo."
  • Aquário ou Urano/Saturno Asc/Dsc: "saio quando quiser, não estou preso a ninguém."
  • Peixes ou Netuno/Vênus Asc/Dsc: "meu sacrifício um dia será reconhecido e essa pessoa vai ser grata e passar a me tratar bem."

O Tratamento: Apoio Terapêutico com essências florais e Reiki

Para esses casos, com frequência eu formulo o apoio com as essências florais, numa abordagem complexa e alquímica, que varia para cada caso, mas que basicamente seria:
  • romper os laços energéticos por onde se dá a manipulação obsessora
  • tirar a pessoa da posição de vítima, coitadinha, impotente.
  • tratar traumas passados de abandono, rejeição que possam ter levado a uma posição de co-dependência e medo de solidão
  • reforçar auto-estima e reconhecimento de merecimento
  • adotar atitude de dizer 'não", de não permitir situações de abuso, exploração e manipulação.
  • bloquear acesso e contato nas mídias sociais

Existem várias essências florais para cada um destes temas. 
Se necessário, marco uma ou mais sessões de Reiki para tratar o campo energético, limpar padrões mentais e emocionais.
Estudo também o mapa astrológico de nascimento da pessoa e os trânsitos astrológicos para saber quais os arquétipos estão em ação.

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Rômulo Grandi

16 de nov. de 2017

Comida de Conforto

A fome emocional

O corpo (emocional) grita quando a dieta exclui a "comida de conforto": o brigadeiro, o sorvete, a macarronada, a pizza, o arroz, o pão, o bolo, o purê, a torta...

Estes alimentos nos lembram da época em que fomos amamentados, do almoço de domingo, da sobremesa na casa da avó, etc.

Dieta low-carb

A dieta "low-carb" (basicamente, sem açúcares) pode ser um desafio para muita gente que não quer renunciar aos alimentos calóricos, gordurosos e doces. Estes são os alimentos "de conforto", que trazem à memória sentimentos de aconchego, segurança, nutrição, satisfação ou contentamento.



Dieta do paleolítico

O organismo humano vem evoluindo há mais de 200.000 anos; só nos últimos 10.000 anos é que a agropecuária se desenvolveu, com a produção de grãos e laticínios - e, bem recentemente, a comida industrializada.

A 'dieta do homem paleolítico' (sem grãos, massas, derivados do leite, etc.) teoricamente tende a ser mais 'natural' ao organismo.

Terapias de apoio

  • Terapia com essências florais e elixires minerais

          As essências florais e os elixires ajudam a manter uma dieta e harmonizar a relação com a nutrição.
  • Tratamento homeopático

          Existem homeopatias (inclusive a partir do açúcar) que ajudam a reduzir a fome e a ansiedade.

Os tratamentos holísticos (essências florais, homeopatia, elixires, óleos essenciais, Reiki, etc,):
  • trabalham a (re-)conexão com a mãe (ou princípio maternal nutridor);
  • ajudam a entender os vazios internos, as carências, a tendência de embotar as sensações pelo excesso de comida, os vícios em doce e outros carboidratos;
  • tratam dos traumas relacionados ao cordão umbilical, à amamentação, à falta de apoio, segurança e nutrição
  • reforçam a auto-estima, a força de vontade, a persistência, etc.
São excelentes no apoio a quem está em dieta, aos diabéticos, celíacos, etc.

Apoiam também quem sofre de anorexia, bulimia, tem muitas alergias, rejeição ou restrição a vários tipos de alimentos ou sofre de outro distúrbio alimentar, como as crianças no espectro do autismo.

Contato

Para consultas, entre em contato.
Presencial: Bairro Carlos Prates, Belo Horizonte, MG - Brasil.
Remoto: romulo.grandi (skype)

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Rômulo Grandi

8 de mai. de 2016

Osho e a escolha da infelicidade

Por que escolhemos ser infelizes?

A educação, a cultura, os pais, os professores – eles têm feito um grande trabalho. Têm transformado criadores extasiados em criaturas infelizes. Osho.

sad child
Fonte: s-media-cache-ak0.pinimg.com
Esse é um dos mais complexos problemas humanos. Precisa ser examinado a fundo e não é algo teórico, mas algo que lhe diz respeito. É assim que todos têm agido – sempre escolhendo o caminho errado, escolhendo ficar tristes, deprimidos, infelizes. Devem existir razões profundas para isso, e de fato existem.
A primeira razão diz respeito ao modo como os seres humanos são criados. Se você for infeliz, irá ganhar alguma coisa com isso. Se for feliz, perderá.
Desde o início, uma criança atenta percebe essa diferença.
Sempre que está infeliz, todos são compreensivos com ela e ela ganha essa compreensão. Todos tentam demonstrar afeto e a criança recebe amor. Mais do que isso, sempre que fica infeliz todo mundo é simpático e ela recebe atenção. A atenção funciona como alimento para o ego, como um estimulante alcoólico. A atenção lhe dá energia, você sente que é alguém.
Por isso tanta necessidade, tanto desejo de obter atenção.
Se todos estão olhando, você se torna importante. Se ninguém o olhar, é como se você não estivesse ali: deixa de existir, vira um não-ser. O fato de as pessoas estarem olhando, estarem preocupadas, lhe dá energia.
O ego só existe no relacionamento. Quanto mais as pessoas prestam atenção em você, maior fica o seu ego. Se ninguém o olhar, seu ego se dissolve. Se todo mundo esquecer completamente de você, como o ego pode existir? Daí a necessidade de sociedades, associações, clubes: eles existem para dar atenção às pessoas que não a conseguem de outras formas.
Desde a mais tenra infância, a criança aprende a fazer política. A política é: pareça infeliz e irá atrair simpatia, todos serão atenciosos. Pareça doente e ficará importante. A criança doente fica prepotente: toda a família deve lhe obedecer, o que quer que diga se torna a lei.
Quando ela está feliz, ninguém a ouve. Quando está saudável, ninguém liga para ela. Quando está perfeita, ninguém lhe dá atenção. Desde o começo, optamos pela infelicidade, pela tristeza, pelo pessimismo, pelo lado sombrio da vida. Essa é uma das razões.
A segunda razão está relacionada ao seguinte: sempre que você está feliz, exultante, extasiado e inebriado, todo mundo sente inveja. Isso significa que todos ficam hostis: num segundo, todos viram inimigos. Então você aprendeu a não parecer tão extasiado para evitar que todos virem inimigos: aprendeu a não mostrar a felicidade, a não rir.
Olhe para as pessoas quando elas riem: é um gesto calculado, não é uma risada que sacode a barriga, não vem das profundezas do ser. Primeiro olham para você, avaliam e, então, riem. E riem de uma forma que seja tolerada, que não seja considerada imprópria, que não desperte inveja.
Até nossos sorrisos são políticos. A risada desapareceu, a felicidade passou a ser uma coisa absolutamente desconhecida e é quase impossível chegar ao êxtase, porque não é mais permitido. Se você está infeliz, ninguém vai achar que é louco.
Se está exultante, dançando por aí, todo mundo vai achar que você está louco. Dançar e cantar não são coisas aceitas. Quando alguém vê uma pessoa feliz, logo acha que há algo errado.
Que tipo de sociedade é essa em que é permitido se sentir infeliz mas que acusa aqueles que estão em êxtase de loucos e sem juízo? Por causa da inveja, tentamos, de todas as maneiras possíveis, impedir o êxtase dos outros. Chamamos a tristeza de normalidade. Os psiquiatras poderão ajudar a trazer uma pessoa de volta para sua infelicidade normal.
A sociedade não pode permitir o êxtase. O êxtase é a maior das revoluções. Se as pessoas ficarem extasiadas, toda a sociedade vai mudar, porque ela está baseada na infelicidade.
Se as pessoas são felizes, não podem ser conduzidas à guerra.
Alguém feliz vai rir e dizer: “Isso não faz sentido!” Se as pessoas são felizes, não se pode fazer com que fiquem obcecadas por dinheiro. Acharão que é loucura passar a vida toda acumulando algo sem vida como o dinheiro.
Se as pessoas estiverem em êxtase, todo o padrão dessa sociedade terá de mudar. A sociedade existe por causa da infelicidade. A infelicidade é um grande investimento para ela. É para isso que criamos nossos filhos: desde a mais tenra infância, fomentamos uma tendência para a infelicidade. É por isso que todos sempre escolhem esse sentimento.
Em todo instante existe a opção de ser infeliz ou feliz. Você sempre opta por ser infeliz porque há um investimento; isso se tornou um hábito, um padrão. A infelicidade parece uma descida, o êxtase parece uma subida.
O êxtase parece muito difícil de alcançar – mas isso não é verdade. O que acontece é justamente o oposto: o êxtase é a descida e a infelicidade é a subida. A infelicidade é uma coisa muito difícil de alcançar porque é antinatural, mas você a alcançou, fez o impossível. Ninguém quer ser infeliz, mas todo mundo é.
A educação, a cultura, os pais, os professores – eles têm feito um grande trabalho. Têm transformado criadores extasiados em criaturas infelizes. Toda criança nasce extasiada. Toda criança nasce um deus. E todo homem morre louco.
Como recuperar a infância, como reivindicá-la? Se você conseguir ser criança outra vez, não haverá mais tristeza.
Não estou dizendo que as crianças nunca sofram – elas sofrem, mas ainda assim não são infelizes. Uma criança pode ficar extremamente infeliz num momento, mas mergulha tão completamente nessa infelicidade, entra em tal comunhão com ela que não há divisão.
Não há uma criança separada da infelicidade. Ela não está contemplando o sentimento como algo à parte dela. A criança é a infelicidade – está completamente envolvida nela. E, quando você e a infelicidade se tornam uma coisa só, a infelicidade não é infelicidade. Se você comunga tão profundamente com ela, até mesmo a infelicidade adquire uma beleza só dela.
Quando uma criança que não foi estragada está com raiva, toda a sua energia se torna a raiva: nada é deixado para trás, nada é contido. A criança se moveu e se tornou a raiva: ninguém está manipulando ou controlando essa raiva. Não há uma mente.
E daí surge a beleza, o fluir da raiva. Uma criança nunca parece feia – até nos momentos de raiva ela é bela. Parece mais intensa, mais viva – um vulcão pronto para entrar em erupção, um ser atômico, com todo o universo pronto para explodir.
Depois de toda essa raiva a criança fica silenciosa, totalmente em paz. Ela se descontrai. Podemos achar que estava muito infeliz no momento da raiva, mas a criança não estava infeliz – ela usufruiu da raiva.
Sempre que você entrar em comunhão com algo, se sentirá em êxtase. Sempre que se separar de algo, mesmo que seja da felicidade, ficará infeliz.
Essa é a chave. Ficar separado como um ego é a base de toda a infelicidade; se ficar em comunhão, fluindo com aquilo que a vida colocar em seu caminho – entranhado nisso tão intensa e completamente que você deixe de existir e se perca nisso -, todas as coisas passam a ser felizes.
A escolha existe, mas até mesmo a consciência disso foi perdida.
Fique atento. Cada vez que estiver escolhendo ser infeliz,lembre-se de que é uma opção sua. Imediatamente sentirá a diferença. Seu estado mental terá mudado. Ficará mais fácil se voltar para a felicidade.
Depois que souber que se trata de uma escolha, será um jogo. Se gosta de ser infeliz, seja infeliz, mas lembre-se de que é uma escolha sua – por isso não reclame. Ninguém é responsável por isso.
Não saia por aí perguntando às pessoas como se faz para não ser infeliz. Não saia por aí questionando mestres e gurus sobre como se faz para ser feliz. Os pretensos gurus só existem porque você é um tolo.
Primeiro cria a infelicidade e depois sai perguntando aos outros como se faz para não criá-la. Você continuará a criá-la porque não se dá conta do que está fazendo. A partir de agora, experimente ser feliz e bem-aventurado.
Osho, em "Corpo e Mente em Equilíbrio"


Fonte: Palavras de Osho
http://palavrasdeosho.blogspot.com.br/

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Rômulo Grandi