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27 de fev. de 2018

Chefes agressivos

Existem vários motivos para um chefe ser agressivo. Vamos ver aqui dois deles: competição e carência.

Crédito imagem (blogspot): bentohwestloop

Adoecimento da equipe

Um ambiente pesado na empresa pode levar à desmotivação e ao adoecimento da equipe, com perdas de desempenho e eficiência. Um chefe ruim pode adoecer uma equipe de funcionários, como foi divulgado nas redes sociais recentemente:

"A Associação de Psicologia dos Estados Unidos afirma que 75% dos trabalhadores americanos mencionam seus chefes como a maior causa de estresse no trabalho, mas a maioria (59%) dos empregados que tem um gerente ruim não sai do emprego, de acordo com a (revista) Quartz." (Fonte: cnn.com)

Existem pessoas rudes, agressivas, más, sádicas por natureza. Muitos psicopatas buscam cargos de chefia e projeção: políticos, maestros, empresários, chefes de equipe médica, etc. E existe uma grande diferença entre chefia e liderança. Mas não vou entrar nestes méritos.

Identificando um chefe ruim

  • Ele é narcisista. Fala frases do tipo: “Esse lugar desmorona quando eu não estou aqui”. 
  • Desvaloriza os outros supervisores, gerentes, diretores ou sócios: "Isso aqui não funciona sem mim".
  • Autoritário, inflexível: “As coisas funcionam assim”. "Você vai fazer do meu jeito."
  • Raramente se comunica com a equipe, é pouco objetivo. Foge do diálogo. Desvia o assunto quando ele é cobrado: "Aquele relatório já está pronto?"
  • Grita, xinga ou fala ofensivamente. "Você é burro demais". "Você é incompetente". "Não é possível que ainda não aprendeu".
  • Utiliza o medo como forma de motivação: “Você já deveria estar feliz só de ter um emprego”.
  • Sempre culpa a equipe pelas falhas. "Não trabalhe mais. Trabalhe melhor”.
  • Culpa o destino pelas falhas. “Não era para ser assim”.
  • Ignora individualidades: “Não existe ‘eu’ em uma equipe”.
  • Exige a perfeição (quando ele mesmo é imperfeito): “Falhar não é uma opção”.
  • Não considera a opinião dos funcionários. “Nós sempre fazemos dessa forma”.
  • Não orienta a equipe."Não vou repetir como deve fazer".
  • Sobrecarrega as pessoas, que se sentem punidas. "Você vai ter que ficar de plantão no feriado".
  • Não reconhece contribuições ou não recompensa o bom trabalho, desmotivando a equipe.
  • Não honra seus compromissos nem reconhece seus erros, dando maus exemplos. "Não me lembro de ter feito isso".
  • Contrata pessoas inadequadas para a função, mostrando incompetência para gerenciar, fazer recrutamento, seleção e treinamento.
  • Não presta atenção ao potencial dos funcionários, comprometendo a força criativa da equipe.
  • Poda os talentos de seus funcionários, desvalorizando a equipe.
  • Não estimula as pessoas a progredirem, a saírem da acomodação. 
(Fonte: adaptação da Revista Quartz e site Entrepreneur.)

 Possíveis causas

 Vou apresentar aqui apenas duas das razões, com base astrológica, para um comportamento rude:
  • Competição (com frustração)
  • Carência (com ciúmes)

Arianos, leoninos, capricornianos e escorpianos, são pessoas que tendem a gostar do poder e da posição de chefia.
Por exemplo, os leoninos: são do signo de fogo (impulsivos, intuitivos), carismáticos, vaidosos, autocentrados. Muitas vezes têm um magnetismo pessoal que os torna excelentes líderes. Mas o lado sombra de Leão é egoico, vaidoso, narcisista, manipulador, competitivo, carente.
Vejamos, então, como estes dois últimos traços poderiam se manifestar como catalisadores para um comportamento agressivo de um chefe leonino.

Competição com frustração


Gerentes e diretores, assim como sócios, muitas vezes competem entre si. Empresas costumam estimular esta competição, estabelecendo metas mensais e anuais, dando premiações, brindes e bônus para os indivíduos ou equipes que baterem as metas.
Quando uma equipe de um gerente ou diretor "oponente" ganha mais destaque, o chefe pode ficar enraivecido, frustrado - e descontar sua raiva, punindo sua equipe. É uma forma de boicote...
Vai agredir as pessoas de forma verbal, pode chegar aos gritos, aos palavrões. Pode criticá-las, ameaçá-las de forma direta ou indireta, com comentários, xingamentos, restrições, retirada de privilégios. Provocando medos e até crises de choro.
É uma forma de descontar sua frustração na equipe por não ter "ganho o jogo".


Carência com ciúmes

Alguns chefes querem ser reconhecidos, aprovados, validados, queridos. Querem ser tratados com admiração e receber afeto.
Projetam uma imagem perfeita, escondem seus defeitos atrás de máscaras de alegria, de competência, de "bacana". E se relacionam com os outros dentro de uma "armadura", assumindo o papel de um personagem que não tem a ver com quem são na verdade.
Quando percebem que o colega em cargo equivalente, mais simpático, tranquilo, leve, espontâneo, que não esconde os defeitos, é respeitado e admirado por todos, crescem os ciúmes. A carência grita. Isso lembra a competição entre irmãos pelo amor dos pais: a raiva de um irmão (ou irmã) por este ser mais querido, ou obter mais privilégios, ou conquistar mais simpatia e carinho da família.
O chefe fica magoado por não receber a admiração da sua equipe. Afinal, se ele passa uma imagem de perfeito, como a equipe pode ser mais simpática ao outro, dar preferência ao colega dele, um outro gerente ou sócio?
Então, inconscientemente vai castigar sua equipe. Uma das formas de fazer isso é sendo agressivo, rude, com as pessoas.
Outra forma é tirar o valor dos funcionários, diminuindo a importância ou o poder do voto deles, subestimando e desvalorizando as pessoas de sua própria equipe. Ele faz isso ao chamá-las de burras, incompetentes, irresponsáveis, desatentas, etc.

O que fazer?

  • Muitos funcionários se submetem aos abusos dos chefes porque precisam do salário no final do mês e acabam se acomodando à situação de infelicidade. O que poderiam fazer é procurar outro emprego.
  • Se acha que não tem escolha (na maior parte das vezes existe escolha, sim), o funcionário pode tentar compreender a carência do chefe e buscar focar nas qualidades que ele possa ter e elogiar sua competência, dando ao chefe o que ele quer: atenção e reconhecimento.
  • Pensar que a atitude do chefe não é pessoal - ou seja, que o chefe transfere para a equipe os problemas familiares, inseguranças e traumas de infância - pode ajudar a minimizar as mágoas e ressentimentos que surgem a partir de uma relação profissional doentia.
  • Ter em mãos relatórios de competência e eficiência pode ajudar a rebater as acusações do chefe.
  • Pedir ao chefe sugestões, orientações e exemplos para melhorar o desempenho da equipe pode voltar o foco para o comportamento e desempenho dele.
  • Solicitar uma comunicação mais clara e frequente também ajuda.
  • Certamente o RH da empresa pode tomar algumas providências, dar um feedback a este chefe para estimulá-lo a buscar apoio, na forma de terapia e/ou tratamento psiquiátrico. Ou, em casos extremos, substituí-lo por um profissional mais humano e emocionalmente equilibrado.



Tratamento

Há inúmeras essências florais e alguns remédios homeopáticos que podem harmonizar a situação ou ajudar a lidar com os seguintes temas:
  • Para o chefe rude: autoritarismo, sadismo, agressividade, competitividade, carência de atenção, ciúmes, desequilíbrio de energia Yang, equilíbrio entre polaridades (força x suavidade), clareza de comunicação, integração com equipe, agressão verbal, rigidez, geração de culpa, crítica, perfeccionismo, etc.
  • Para o funcionário acomodado: definição de metas profissionais, tomada de decisão, confiança, autovalorização, sair da posição de vítima, integração com equipe, comunicação clara, motivação, não-aceitação de situações de exploração e abuso, etc.
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Rômulo Grandi