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6 de set. de 2019

O Perigo Oculto na Farinha de Trigo

As massas feitas com farinha de trigo branca podem estar intoxicando a população, causando quatro milhões de mortes por ano devido à diabetes.
E o problema não é o glúten. Saiba mais!

O grão do trigo

O cultivo do grão do trigo surgiu há cerca de 10.000 a.C., com as primeiras práticas de agricultura. Hoje é o segundo alimento mais consumido no mundo. Contudo, para ser consumido, por sua casca ser dura, era necessário moer o grão entre pedras, esmagando assim sua camada externa. Surgiu assim a primeira farinha de cereal integral, cujo pó era grosso, nada similar à farinha branca que conhecemos hoje.

Os grãos, porém, ao serem esmagados, faziam com que seu óleo escorresse e, exposto ao ar, tornava-se rançoso. Então, no século XIX, com o surgimento da moagem industrial, o trigo se transformou em um pó fino. O desperdício então deixou de ser um inconveniente, e ele passou a durar meses na despensa. (6)

A farinha de trigo no passado

Há poucas décadas o trigo era moído para consumo doméstico ou local, em moinhos d'água ou de manivela, num processo lento - e a farinha envelhecia naturalmente.

Hoje em dia são produzidos milhões de quilos de farinha por dia, nas indústrias, sob altas temperaturas e em alta velocidade.

O pão produzido atualmente não se parece com o pão produzido pelos nossos antepassados, antes da revolução industrial, no século XIX.

Refino do trigo para fabricar a farinha branca

O processo de refinamento basicamente limita a farinha ao endosperma do grão, formado por carboidrato e proteína, que no caso do trigo é o glúten. Ou seja, ele é desprovido da sua camada externa, rica em fibras, e do germe, rico em proteína e vitaminas do complexo B. (6)

 O que é retirado no processo de refino:
  • Metade dos ácidos graxos não saturados
  • Praticamente toda a vitamina E
  • 50% de cálcio
  • 79% de fósforo
  • 80% de ferro
  • 90% de magnésio
  • 50 a 80 % de vitaminas B

Perdem-se as fibras que retardam a absorção de glicose e sobra um carboidrato simples, transformando a farinha num alimento com alto índice glicêmico. (5)

Além disso, a farinha, que naturalmente é castanha, passa por um processo de clareamento com a utilização de dióxido de cloro, que quando entra em contato com a proteína da farinha, forma outra substância química, aloxana.

Branqueamento da farinha

Um produto semelhante ao cloro é usado para branquear a farinha, para efeitos estéticos. Mas um subproduto é formado, chamado "aloxana". Ela promove a destruição das células beta no pâncreas, que produzem insulina.

Essa substância química cuja composição é C4H2O4N2, é resultado da decomposição do ácido úrico e um subproduto do cloro gasoso, usado como agente branqueador da farinha de trigo. Esse gás possui elevado poder oxidante e pode se tornar letal, caso seja inalado.

A Aloxana é tão eficaz na destruição de células beta que é a droga de laboratório padrão usada para induzir artificialmente diabetes em ratos para testes de drogas e outros estudos. (5)


Aloxana

A aloxana é um sub-produto do branqueamento da farinha de trigo, após seu refino. Não pode ser retirada. Não existem muitos estudos sobre o efeito da aloxana a longo prazo no corpo humano.

A aloxana é uma toxina caracterizada como pesticida, oxidante, irritante e letal pela Agência de Proteção Ambiental Americana, porém nunca é mencionada no rótulo dos produtos que utilizam a farinha de trigo branca. (6)

Em animais de laboratório, ela leva ao desenvolvimento de diabetes, uma vez que ela destrói a função pancreática dos mesmos. A substância inclusive é utilizada pelos cientistas para induzir a chamada diabetes aloxânica, em estudos feitos com animais.

Ela danifica as células beta das ilhotas pancreáticas, grupo de células cuja função é produzir a insulina, hormônio responsável por captar a glicose do sangue e levar para os tecidos. Por ser uma substância similar à glicose, a aloxana é absorvida muito rapidamente, e logo após produz radicais livres que destroem as células beta, inibindo assim a produção de insulina.

Em um estudo que avaliou os níveis da substância em crianças diabéticas demonstrou-se que elas possuíam uma quantidade estatisticamente maior no organismo, quando comparadas às crianças saudáveis. (6)

A aloxana, um dos agentes diabetogênicos mais estudado e comumente utilizado no meio científico para a indução do diabetes experimental, provoca sinais semelhantes aos encontrados na síndrome diabética em humanos, tais como perda de peso corporal, glicosúria, polifagia, polidipsia, hiperglicemia, cetonúria, cetonemia, além de possuir pequena ação oncogênica e menor custo comparada a STZ (Lerco et al., 2003; Cavalli et al., 2007; Ribeiro et al., 2007).Essa droga possui citotoxicidade específica para as células β do pâncreas, causando danos aos vasos sanguíneos das ilhotas pancreáticas, provocando a morte das células e quadro clínico de diabetes mellitus tipo 1 (Lerco et al., 2003; Santos Junior, 2006; Cavalli et al., 2007; Ribeiro et al., 2007; Lenzen, 2008)

A aloxana promove uma liberação maciça de insulina, presumivelmente em virtude do influxo de íons cálcio ao citosol das células β, no entanto, trata-se de uma liberação de curta duração, seguida por completa supressão da resposta das ilhotas pancreáticas à glicose, em decorrência de necrose das células β (Szkudelski et al., 1998; Lima et al., 2001; Szkudelski, 2001). A ação da aloxana no pâncreas é precedida por sua rápida absorção e acúmulo nas células beta, atribuída a uma elevada taxa de captação da droga por essa célula, através do transportador de glicose GLUT2 presente no plasma (Lima et al., 2001; Szkudelski, 2001; Zanoello et al., 2002; Cavalli et al., 2007; Lenzen, 2008). Portanto os efeitos patológicos da aloxana podem ser atribuídos as suas propriedades químicas, a absorção seletiva celular e ao acúmulo da mesma (Lenzen, 2008). (3)

A injeção de aloxana 2% na via endovenosa do rato acompanhou-se de um índice de mortalidade de 39%, tendo produzido diabetes grave também em 39% dos animais. O diabetes foi caracterizado por queda progressiva do peso corporal, elevação substancial da ingestão hídrica, ingestão alimentar e da diurese, com valores glicêmicos acima de 300 mg/dl, glicosúria 3+ e, eventualmente, cetonúria. O diabetes não altera o perfil de colesterol e lípides de ratos a longo prazo. Os estudos revelam que a aloxana produz, no rato, alterações clínicas e laboratoriais características de diabetes grave, as quais possibilitam estudos a longo prazo do diabetes. (4)


Diabetes Mellitus

Estima-se que existam cerca de 150 milhões de diabéticos no mundo, e a projeção da Organização Mundial de Saúde (OMS) para 2025 é que esse número dobre. O diabetes é uma doença altamente incapacitante, aumentando em 25 vezes a susceptibilidade do desenvolvimento de cegueira. Aumenta também em 17 vezes a chance de desenvolvimento de nefropatias, em 5 vezes amputação de membros e o dobro de risco para doenças cardiovasculares, quanto comparado a indivíduos não diabéticos.(6)

A hiperglicemia persistente no diabetes mellitus leva a complicações microvasculares, predominando a retinopatia, nefropatia e neuropatias debilitantes, e a complicações macrovasculares, como o acidente vascular cerebral, doenças que afetam artérias que suprem o coração, cérebro e extremidades inferiores. Juntas, essas doenças fazem do diabetes a sétima causa de óbitos no mundo desenvolvido (Zanoello et al., 2002; Kirsten, 2006; Cavalli et al., 2007; Ribeiro et al., 2007). (1)

As consequências sociais e econômicas são consideradas devastadoras, uma vez que, quatro milhões de mortes por ano estão relacionadas ao diabetes e suas complicações, o que representa 9% da mortalidade mundial total (Vasconcelos et al., 2008). (2)

Tratamento Homeopático

É baixo o número de artigos publicados usando a homeopatia no tratamento de uma doença relativamente comum na prática clínica. A baixa qualidade dos estudos relacionados é evidente pela fraca metodologia dos estudos publicados. (7)

Flores et all (FLORES 1988) no México, publicaram artigo de estudo comparativo de alguns medicamentos no tratamento de diabetes. Citam o uso de Syzigium, Uranium nitricum, Tronadora e Phosphorus comparados a medicamentos alopáticos (biguanidas e tolbutamida) em ratas com diabetes induzidos por Aloxana. Os resultados são favoráveis à Syzygium e Uranium e biguanidas, com tolbutamida e Tronadora tendo resultados incertos, e Phosphorus tendo apresentado bons resultados apenas na fase inicial. (7)

Em 2001, Orozco et al (OROZCO 2001) publicaram um estudo experimental do uso de Aloxana CH 30 para tratamento de ratas intoxicadas por Aloxana propiciando a destruição das ilhotas de Langerhans do pâncreas. Houve regeneração destas ilhotas após tratamento de ratas com doses mínimas de Aloxana . As ratas apresentaram recuperação da arquitetura do pâncreas. O estudo propõe o tratamento em humanos com Aloxana CH 30 para este fim. (7)

O uso de tratamento alternativo e complementar para pacientes com diabetes foi estudado na Índia (MEHROTRA 2004). Este artigo mostra que naquele país 68% dos pacientes com DM utilizam algum tratamento complementar. Segundo o estudo, os pacientes consideram a Homeopatia uma das terapias com maior benefício no tratamento de diabetes. (7)

Uma importante contribuição desta pesquisa foram os artigos publicados principalmente pelos pesquisadores mexicanos, argentinos e franceses sobre a discussão da patogenesia dos medicamentos utilizados em suas experiências. Os autores relatam as medicações características que trazem os sintomas comuns dos indivíduos portadores de diabetes mellitus. Entre os mais estudados estão Sulphur, Arsenicum album e Phosphorus. Outros medicamentos relatados são Natrum muriaticum, Silicia terrea e Kali phosphoricum. Há descrição das características de cada um dos sintomas principais que apresentam os indivíduos portadores de diabetes com suas queixas: polidipsia, poliúria e polifagia que são de suma importância para encontrar o remédio individual de cada um. Neste exercício, vale informar que vários autores mexicanos e franceses descrevem quatro pequenos medicamentos que podem ajudar na prescrição de indivíduos portadores de diabetes. São eles Syzygium jambolanum, Cecropia sp, Phloritzinum e Aloxana. Esta última é uma substância utilizada para induzir laboratorialmente, em animais, hiperglicemia, provocando destruição histopatológica de células das Ilhotas de Langerhans e que usada de forma dinamizada pode levar a diminuição de efeitos clínicos de sintomas de diabetes como mostra a pesquisa realizada por Orozco (OROZCO 2001). (7)

Fontes:

(1), (2), (3): Revista de Ciências Farmacêuticas Básica e Aplicada,
"Diabetes mellitus experimental induzido com aloxana em ratos Wistar"
Valter Dias da Silva1; Rosa Maria Barilli Nogueira,
2015;36(1):9-15ISSN 1808-4532

(4) LERCO, Mauro Masson et al. Caracterização de um modelo experimental de Diabetes Mellitus, induzido pela aloxana em ratos: estudo clínico e laboratorial. Acta Cir. Bras. [online]. 2003, vol.18, n.2, pp.132-142. ISSN 0102-8650. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-86502003000200010.

(5) Marcos Taquechel, https://www.pragmatismopolitico.com.br/2016/07/os-perigos-da-farinha-de-trigo-refinada-sobretudo-para-os-diabeticos.html

(6) http://www.nutrimind.net.br/artigos/o-perigo-da-farinha-de-trigo-refinada

(7) Carlos Eduardo Plá Bento, Monografia: Revisão bibliográfica crítica "A Homeopatia aplicada a indivíduos portadores de diabetes mellitus", ICEH, São Paulo, 2006


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17 de fev. de 2018

Doenças Autoimunes e Homeopatia

Os seguintes artigos tratam do tema "Doenças AutoImunes"


Homeopatia e Doenças Autoimunes, de Flávia Barits
  • Diabetes
  • Doença de Graves
  • Tireoidite de Hashimoto
  • Esclerodermia
  • Psoríase
  • Vitiligo
  • Dermatite atópica
  • Esclerose múltipla
  • Síndrome de Landry-Guillain-Barré
Suplementos e doenças autoimunes,
  • Alzheimer, 
  • Artrites, 
  • Diabetes, 
  • Fadiga crônica (algumas formas), 
  • Lúpus sistêmico, 
  • Esclerose múltipla, 
  • Doença celíaca, colites, 
  • Anemia perniciosa, 
  • Psoríase, 
  • Tireoidites
  • e boa parte das doenças crônicas em geral
 Lantanídeos secretos e doenças autoimunes
  • alergias
  • colite ulcerativa
  • doença de Crohn
  • vacinose
  • artrite reumatoide
  • esclerose múltipla
  • AIDS
 Reais causas das doenças autoimunes (ambiente, emoções, etc.)
  • Doença de graves
  • Tiroidite de Hashimoto
  • Lúpus 
  • Psoríase
  • Vitiligo 
  • Esclerodermia
  • Alopecia
  • Dermatite de contato
  • Artrite reumatóide
  • Doença de Addison
  • Hepatite autoimune 
  • Poliangeíte microscópica
  • Vasculite
  • Cirrose biliar primária
  • Glomerulonefrite
  • Anemia perniciosa
  • Miastenia grave
  • Diabetes mellitus (Tipo 1) 
  • Esclerose múltipla
  • Síndrome de Sjögren
Homeopatia e doença de Behçet, documento, Mario Sergio Giorgi

Caso de remissão de doenças auto-imunes
com desintoxicação, dieta alimentar, tratamentos naturais, fisioterapia,
  • Lupus eritematoso sistêmico
  • Artrite reumatóide
  • Síndrome de Sjögren



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Rômulo Grandi

27 de mar. de 2016

Medicamentos podem causar doenças graves

Os seguintes links levam a artigos e referências sobre o risco de medicamentos comuns como Omeprazol, Rivotril, Sinvastatina.

Riscos da Sinvastatina

Diabetes, perda de memória, além de danos aos músculos, fígado, rins e olhos.
Estatinas: Sinvastatina (Zocor), Atorvastatina (Liptor), Pravastatina (Pravacol, Selektine), Rouvastatina (Crestor) e Fluvastatina (Canef, Lescol, Lochol, Vastin).

Benzodiazepínicos e demência: Rivotril, Valium, Frontal, Lexotam

    Riscos do omeprazol:

    • Omeprazol induz impotência sexual e ginecomastia:
    Prof. Dr. Ricardo de Souza Pereira, professor universitário e um CIENTISTA com pós-doutorado na Escola de Medicina da Universidade de Yale (Estados Unidos) e Farmacêutico formado pela Escola de Farmácia de Ouro Preto. Tem mestrado e doutorado na UNICAMP. As referências científicas (publicadas em revistas científicas dos EUA e Europa) que os inibidores de bomba de prótons (omeprazol, pantoprazol, lansoprazol, esomeprazol e rabeprazol) INDUZEM IMPOTÊNCIA SEXUAL e GINECOMASTIA (crescimento das mamas em homens) estão abaixo:
    "Gynecomastia and sexual disorders after the administration of omeprazole", Carvajal A, Martín Arias LH.

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    14 de mar. de 2015

    Diabetes e Carboidratos


    Um dos mais importantes centros de tratamento de diabetes do mundo sinaliza com "low-carb":




    "Elliot P. Joslin (6 de junho de 1869 a 28 de janeiro de 1962) foi o primeiro médico nos EUA a se especializar em diabetes. Foi o primeiro a defender que os pacientes cuidassem de sua própria doença, e foi um pioneiro na orientação de que os níveis de glicose devessem ser mantidos o mais próximo possível do normal.


    Dr. Joslin, 1899: foi o fundador do maior centro mundial para a pesquisa e tratamento da diabetes, o Joslin Diabetes Center, em Boston, Massachusetts, uma instituição afiliada à Universidade de Harvard.


    Há inclusive um famoso livro-texto sobre diabetes chamado? Adivinhou, Joslin's Diabetes Mellitus:


    Então, uma vez estabelecida a devida importância desta instituição e de seu fundador, é nesse contexto que o leitor deverá ler este texto, postado no site do Joslin Diabetes Center (observe que o texto NÃO É MEU - se seu médico/nutricionista discorda, o endereço para queixas é em Harvard)


    Revolução na Nutrição: O Fim da Era de Alto Carboidrato para a Prevenção e Manejo do Diabetes Tipo 2.


    "Em 1977, o Comitê Especial de Nutrição e Necessidades Humanas do Senado dos EUA recomendou que as pessoas aumentassem seu consumo de carboidratos para 55 a 60% de suas calorias, reduzindo ao mesmo tempo o consumo de gordura de 40 para 30% das calorias totais. O objetivo destas recomendações era reduzir os crescentes gastos com saúde e maximizar a qualidade de vida dos americanos, como explicou o senador George McGovern, o presidente daquela comissão.


    A suposta redução de custos seria o resultado de uma possível redução na incidência de doença cardíaca, câncer e derrames, assim como de outras doenças letais. A despeito de controvérsias sobre fato de que tais recomendações eram baseadas em evidências científicas fracas, o Departamento Americano de Agricultura (USDA) criou em 1980 uma pirâmide alimentar para representar o que seria o número ótimo de porções a ser consumido a cada dia, de cada um dos grupos alimentares básicos. Os carboidratos foram colocados na base da pirâmide (perfazendo a maior porção da ingestão calórica - 6 a 11 porções por dia), e as gorduras foram relegadas ao ápice da pirâmide, a fim de mostrar que deveriam ser consumidas em pouca quantidade.


    Infelizmente, o resultado destas recomendações acabou sendo o oposto do que o USDA esperava.


    O que foi descrito corretamente como um "experimento nutricional em âmbito nacional" contribuiu, como agora sabemos, para aumentar a prevalência da obesidade. E, contrariamente aos principais objetivos das recomendações, a prevalências do diabetes tipo 2 e de doenças cardiovasculares também aumentou significativamente.


    Por que isso aconteceu? Fisiologicamente, um aumento no consumo de carboidratos resulta em um aumento da resposta da INSULINA aos carboidratos e, devido à ação promotora do armazenamento de gordura deste hormônio, promove a obesidade. E, como já foi demonstrado, este acúmulo de gordura abdominal ("gordura visceral") está associado com inflamação crônica, que é diretamente ligada à diabetes tipo 2 e ataques cardíacos.


    "um aumento no consumo de carboidratos resulta em um aumento da resposta da INSULINA aos carboidratos e, devido à ação promotora do armazenamento de gordura deste hormônio, promove a obesidade. E, como já foi demonstrado, este acúmulo de gordura abdominal ("gordura visceral") está associado com inflamação crônica, que é diretamente ligada à diabetes tipo 2 e ataques cardíacos."


    O problema é igualmente ruim para aquelas pessoas que já são portadoras de diabetes tipo 2. Hoje nós sabemos que aumentar a quantidade de carboidratos na dieta de um diabético aumenta a chamada toxicidade da glicose (ou "glicotoxicidade") e, consequentemente, aumenta a resistência à insulina, os triglicerídeos e reduz o benéfico HDL.


    "Hoje nós sabemos que aumentar a quantidade de carboidratos na dieta de um diabético aumenta a chamada toxicidade da glicose (ou "glicotoxicidade") e, consequentemente, aumenta a resistência à insulina, os triglicerídeos e reduz o benéfico HDL."


    No início do século 20 (portanto muito antes das recomendações do USDA representados na pirâmide alimentar), aquilo que hoje conhecemos como diabetes tipo 2 era predominantemente definido como uma doença de intolerância os carboidratos, e era tratado fundamentalmente através da redução dos carboidratos. A restrição dos carboidratos era uma forma particularmente bem sucedida de tratar o diabetes antes da descoberta da insulina. Os Drs. Elliot P. Joslin e Frederick Allen, os pais da ciência do diabetes, tratavam com sucesso seus pacientes diagnosticados com "diabetes gorda" (mais tarde conhecida como diabetes tipo 2) com uma dieta de muito baixo carboidrato ("very low carb diet"). Hoje, a dieta de Joslin seria considerada excêntrica, como se pode ver pela reação da comunidade médica à Dieta Atkins, que nada mais é do que a sua reencarnação.


    "Hoje, a dieta de Joslin seria considerada excêntrica, como se pode ver pela reação da comunidade médica à Dieta Atkins, que nada mais é do que a sua reencarnação."


    Tal redução extrema dos carboidratos, embora fosse altamente bem sucedida em tratar o diabetes tipo 2 antes da descoberta da insulina, era associada a alguns efeitos colaterais desconfortáveis, tais como constipação, dor de cabeça, mau hálito e cãibras. Mas, embora a recomendação quanto à quantidade de carboidratos tivesse sido um pouco afrouxada após a descoberta da insulina em 1922, tal recomendação nunca excedeu 40% das calorias, uma quantidade que já demonstrava reduções na glicemia e nos triglicerídeos. Assim, foi um grande absurdo o fato de que, quando as recomendações do USDA foram publicadas, várias sociedades médicas passaram a recomendar um aumento dos carboidratos e uma redução do consumo de gordura para os pacientes com diabetes.


    "(...) foi um grande absurdo o fato de que, quando as recomendações do USDA foram publicadas, várias sociedades médicas passaram a recomendar um aumento dos carboidratos e uma redução do consumo de gordura para os pacientes com diabetes."


    Desde 2003, muitos ensaios clínicos confirmaram que reduzir os carboidratos é superior à reduzir as gorduras, tanto na redução do peso, quanto em melhorar o controle da glicose. Também foi demonstrado que reduzir os carboidratos em pacientes com diabetes tipo 2 melhora a sensibilidade dos mesmos à sua própria insulina, reduz a gordura abdominal, os triglicerídeos, e aumenta o HDL (colesterol "bom").


    Recentemente uma análise de vários estudos (metanálise) mostrou que reduzir a carga glicêmica (quantidade de glicose) e o índice glicêmico (o efeito de um determinado alimento na glicemia) estava associado com uma redução no risco de desenvolver diabetes tipo 2. Após a redução do peso, manter uma dieta com redução de alimentos de alto índice glicêmico e com mais proteína demonstrou ser uma estratégia superior em manter a perda de peso já atingida, por um tempo maior do que qualquer outra composição de dieta.


    Recentemente, a maior parte das sociedades médicas afastou-se das recomendações de alto consumo de carboidratos e passaram a recomendar a individualização das necessidades nutricionais. Na Clínica Joslin nós temos prova de que esta é uma decisão acertada. Desde 2005 nós temos seguido a diretrizes Joslin para manejo do peso (N.T.: redução de carboidratos). Os 44 grupos de pacientes com diabetes tipo 2 que passaram pelo programa e seguiram as diretrizes Joslin perderam um total de 5 mil quilos, melhoram seu controle do diabetes e cortaram significativamente sua necessidade de medicamentos.


    "Infelizmente, muitos profissionais de saúde e nutricionistas em todo o país ainda recomendam uma dieta de alto carboidrato para pacientes com diabetes, uma recomendação que pode prejudicá-los e contribuir para o aumento de sua obesidade e piora do controle de seu diabetes, consequentemente aumentando sua chance de vir a desenvolver complicações da doença no futuro."


    Agora está CLARO que um GRANDE ERRO foi cometido nos anos 1970 quando se recomendou um aumento dos carboidratos para mais de 40% das calorias totais. Este período precisa terminar, se nós realmente queremos reduzir a epidemia de obesidade e de diabetes tipo 2."


    Referências:

    1- U. S. Government Printing Office: Stock No. 052-070-03913-2/catalog No. Y 4.N95:D 63/3 accessed at http://zerodisease.com/archive/Dietary_Goals_For_The_United_States.pdf

    2- U.S. Department of Agriculture and U.S. Department of Health and Human Services. Nutrition and Your Health: Dietary Guidelines for Americans. Home and Garden Bulletin No. 232, 1980.

    3- Flegal KM1, Carroll MD, Kuczmarski RJ, Johnson CL. Overweight and obesity in the United States: prevalence and trends, 1960-1994. Int J Obes Relat Metab Disord. 1998;22(1):39-47.

    4- Hedley AA1, Ogden CL, Johnson CL, Carroll MD, Curtin LR, Flegal KM Prevalence of overweight and obesity among US children, adolescents, and adults, 1999-2002. JAMA. 2004;291(23):2847-50.

    5- Flegal KM1, Carroll MD, Kit BK, Ogden CL. Prevalence of obesity and trends in the distribution of body mass index among US adults, 1999-2010. JAMA. 2012;307(5):491-7.

    6- Aldhahi W, Hamdy O. Adipokines, inflammation, and the endothelium in diabetes. Curr Diab Rep. 2003;3(4):293-8.

    7- Osler W & McCrae T, The Principles and Practice of Medicine, 1923; Westman EC, Perspect Biol Med, 2006

    8- Yancy WS Jr1, Olsen MK, Guyton JR, Bakst RP, Westman EC. A low-carbohydrate, ketogenic diet versus a low-fat diet to treat obesity and hyperlipidemia: a randomized, controlled trial. Ann Intern Med. 2004;140(10):769-77.

    9- Gannon MC1, Nuttall FQ, Saeed A, Jordan K, Hoover H. An increase in dietary protein improves the blood glucose response in persons with type 2 diabetes. Am J Clin Nutr. 2003;78(4):734-41.

    10- Foster GD, Wyatt HR, Hill JO, McGuckin BG, Brill C, Mohammed BS, Szapary PO, Rader DJ, Edman JS, Klein S. A randomized trial of a low-carbohydrate diet for obesity. N Engl J Med. 2003;348(21):2082-90.

    11- Stern L, Iqbal N, Seshadri P, Chicano KL, Daily DA, McGrory J, Williams M, Gracely EJ, Samaha FF. The effects of low-carbohydrate versus conventional weight loss diets in severely obese adults: one-year follow-up of a randomized trial. Ann Intern Med. 2004;140(10):778-85.

    12- Gardner CD, Kiazand A, Alhassan S, Kim S, Stafford RS, Balise RR, Kraemer HC, King AC. Comparison of the Atkins, Zone, Ornish, and LEARN diets for change in weight and related risk factors among overweight premenopausal women: the A TO Z Weight Loss Study: a randomized trial. JAMA. 2007;297(9):969-77.

    13- Miyashita Y1, Koide N, Ohtsuka M, Ozaki H, Itoh Y, Oyama T, Uetake T, Ariga K, Shirai K. Beneficial effect of low carbohydrate in low calorie diets on visceral fat reduction in type 2 diabetic patients with obesity. Diabetes Res Clin Pract. 2004;65(3):235-41.

    14- Larsen TM1, Dalskov SM, van Baak M, Jebb SA, Papadaki A, Pfeiffer AF, Martinez JA, Handjieva-Darlenska T, Kunešová M, Pihlsgård M, Stender S, Holst C, Saris WH, Astrup A; Diet, Obesity, and Genes (Diogenes) Project. Diets with high or low protein content and glycemic index for weight-loss maintenance. N Engl J Med. 2010;363(22):2102-13. doi: 10.1056/NEJMoa1007137.

    15- Ludwig DS. Clinical update: the low-glycaemic-index diet.Lancet. 2007;369(9565):890-2.

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    Rômulo Grandi

    28 de jan. de 2015

    Vegetarianos envelhecem mais cedo

    Dieta rica em carboidrato e pobre em carnes envelhece

    Glicação – um pulo para uma velhice sem saúde

    (Temas de terapia antienvelhecimento) José Carlos Brasil Peixoto
    Excesso de carboidratos e falta de carnosina é a pior equação alimentar que qualquer dieta, que se proponha a ser reconhecida como saudável, pode apresentar.
    Qualquer dieta rica em carboidrato – especialmente os refinados, incluindo sucos de frutas, têm uma enorme capacidade de acelerar o envelhecimento. Parte desse processo é estimulada por um processo bioquímico chamado de glicação. É um processo um tanto complexo, em que estão envolvidos moléculas de glicose e de proteína. Uma reação química é estabelecida de forma que resultam moléculas deformadas e não funcionantes, que costumam se aglutinar. Esse processo é muitas vezes comparado a uma “caramelização”, ou seja: o composto final não pode retornar a um estado anterior, e esse novo resultante compromete os tecidos que está formando, deixando-os mais rijos e espessos. A pele envelhecida é um bom exemplo do tipo de aparência externa de um órgão afetado pela glicação.

    Mas o coração, o cérebro e os olhos, entre outros podem ser órgãos especialmente sensíveis a esse processo. Esse dano irreparável afeta de forma imperiosa ao organismo sendo parte do processo degenerativo da aterosclerose, doença cardíaca, Alzheimer (e outras doenças degenerativas cerebrais, como Parkinson e Esclerose Lateral Amiotrófica), todas as complicações da diabetes, catarata, e qualquer processo associado às limitações do envelhecimento. De um modo geral o colágeno e outras proteínas de matriz tecidual estão sujeitas a essa reação de re-arranjo molecular, onde a resultante é um tecido com perturbações funcionais.

    Em pessoas mais jovens a preocupação com a glicação é devido a sua obstinada relação com a obesidade e a diabete, sendo um dos mais expoentes limitadores da expectativa e da qualidade de vida nesses indivíduos. (Essa é a razão pelo qual é solicitado o exame hemoglobina glicada para o controle de pacientes diabéticos)

    A glicação é um processo que não pode ser completamente evitado dentro dos organismos, mas é fundamental que se tome atitudes que habilite uma proteção a predominância desse tipo de reação química.

    Nas sociedades ocidentais ou modernizadas uma forma de tornar mais vagarosa a glicação é a redução do consumo de todo e qualquer carboidrato, principalmente os refinados. Isso é de certa forma um dos pilares que dá suporte a postura cada mais encorajada de restringir o consumo desse alimento, estranhamente colocado na base da pirâmide alimentar – como política de saúde pública, e de distribuição de alimentos. Se a base alimentar é o amido o convite a uma velhice precoce e enferma é garantida – por todos aqueles que estão associados à extravagante idéia de que é natural tomar sucos de frutas, eventualmente no lugar da água para matar a sede. Aliás, tem uma propaganda que diz: “Mate sua sede com o refrigerante X!!”. Se algum crédulo entendesse que essa orientação, oriundas de propagandas de massa no rádio, TV ou em out-doors fosse honesta, possivelmente já estaria morto por doenças ligadas à falência pancreática.

    Quem tem sede toma ÁGUA! Quem tem fome toma suco ou refrigerante ou um drinque qualquer. Aliás, um aspecto curioso é que a frutose está intimamente associada ao metabolismo do colesterol e das gorduras. Além é claro de elevar um pouco o ácido úrico... A natureza – de verdade – é um curioso desafio aos arautos da saúde... as pessoas por algum motivo não se apercebem de que pão ou massas não dão em árvores, muito menos doces e outros quitutes manufaturados...

    Um nutriente natural é a única alternativa natural viável para tratar a glicação. Trata-se de um aminoácido dipeptídeo de ocorrência farta nos músculos e cérebro: a carnosina. Esse aminoácido se oferece como alvo para a glicação para a glicose e poupa outras proteínas de sofrerem esse processo. A carnosina também se liga a outras proteínas já glicadas nos tecidos, tornando-as mais fáceis de serem submetidas ao metabolismo e eliminadas, habilitando as estruturas teciduais a se manterem jovens e flexíveis.

    Dá para se afirmar que ao ter essa habilidade de prevenir a glicação e a formação dos malfadados AGEs (produtos finais de glicação, do inglês: Advanced Glycation End Products), a carnosina é dos mais poderosos produtos anti-aging (anti-envelhecimento) conhecidos na atualidade!

    A carnosina vai se reduzindo com o avançar da idade nos músculos e no cérebro, podendo chegar a menos de 40% de um indivíduo jovem após os 70 anos. Ao mesmo tempo em vai caindo a carnosina mais o corpo vai ficando vulnerável à reação química da glicação.

    Nos anos recentes, pesquisas laboratoriais comprovaram que a carnosina:

    1) Protege os olhos da glicação, e pode ser usada como tratamento e prevenção de catarata e perda visual em idosos;

    2) Protege os vasos cerebrais mais tênues de danos que podem levar a doenças como Alzheimer, além de efetivar proteção contra ação tóxica de certos minerais tóxicos, formando com eles produtos inativos ou até mesmo novas substâncias antioxidantes;

    3) Tem ação relaxante e de dilatação nos vasos sangüíneos, melhorando a oferta de sangue ao coração. Além disso, melhora a performance muscular cardíaca.

    4) Previne o envelhecimento da pele por inibir o cross-link (ligação transversal) do colágeno e preservando sua elasticidade. Tem ação favorável na cicatrização por promover divisão celular;

    5) É um poderoso antioxidante por ser ativo contra um dos piores tipos de radicais livres, os radicais hidroxil; estabiliza a membrana celular e protege contra a ação dos radicais livres;

    6) Pode prevenir os efeitos da nefropatia diabética;

    7) Pode melhorar em grande medida a socialização e a comunicação de crianças autistas.
    Pode bloquear a atividade da guanilato ciclase, enzima ligada a asma, enxaqueca e câncer;

    9) Combate processos alérgicos.


    Embora existam muitas substâncias naturais que podem ser usadas para tratar e prevenir o stress oxidativo (formação de radicais livres) e a inflamação crônica, instâncias extremamente importantes para o envelhecimento, a glicação, um marcante e devastador aspecto dos processos degenerativos que vai se impondo com o passar dos anos, tem na carnosina o mais importante agente antagonista, e possivelmente o único viável, uma vez que além dela somente substâncias químicas artificiais farmacêuticas, ainda em fase de estudos, podem se contrapor à glicação.

    A carnosina é largamente disponível em dietas normais com oferta razoável de carne. Dietas que incluem restrição de carne podem ser extremamente perniciosas aos níveis de carnosina corporal, o que certamente pode favorecer à glicação, logo a um envelhecimento pouco saudável, pois muitas vezes essas dietas restringem ou mesmo suprimem a entrada de carnosina ao organismo e ainda por cima o sobretaxam com prejudiciais produtos ricos em carboidratos. Excesso de carboidratos e falta de carnosina é a pior equação alimentar que qualquer dieta, que se proponha a ser reconhecida como saudável, pode apresentar.

    O rejuvenescimento é possível?

    Um dos aspectos mais inexoráveis do processo do envelhecimento é o fato de que as células carregam em si mesmo uma espécie de contador de multiplicações possíveis. Ou seja, as células filhas, ao se formarem de uma célula anterior carregam um número uma vez menor de potenciais novas multiplicações em relação à sua predecessora e assim sucessivamente. Isso seria uma programação geneticamente definida. Estudos com cultura celular demonstram esse fato de forma inequívoca. Além disso, as células mais velhas perdem progressivamente a eficiência funcional.

    Porém estudos científicos com culturas celulares mostraram outra incrível virtude da carnosina: as células de tecidos colocados em ambiente rico em carnosina parecem retomar sua capacidade jovial de reprodução e de funcionamento. Células mais velhas parecem rejuvenescer e viver três vezes mais do que as células em ambientes sem carnosina. Esses estudos mostram ainda, que com a retirada das células que ficaram mais jovens, elas retornam à tendência anterior do processo de envelhecimento.

    Os níveis de carnosina muscular estão diretamente ligados à expectativa de vida das espécies. Quanto maior esse nível, mais longa será a sobrevida. Em ratos, a sobrevida é de cerca de 20%, fazendo com que esse animal atinja o máximo de sua capacidade de vida (15 meses) com aspecto mais jovem e com a bioquímica cerebral preservada!

    Quem diria um produto da carne é incontestavelmente um dos maiores aliados a uma vida mais longa e mais saudável.

    A natureza quando examinada sem preconceitos é mesmo exuberante.
    José Carlos Brasil Peixoto, 250409

    Bibliografia: The Life Extension Revolution - Philip Lee Miller e Monica Reinagel, Bantam Books, 2005;

    Na web inúmeros sites:

    http://www.naturalskinrepair.com/l-carnosine.html

    http://www.masci.com.br/si/view/0113

    http://anti-envelhecimento.blogs.sapo.pt/11240.html
     ~o§.§o~

     Através das suas previsões astrológicas e seu mapa numerológico, você acompanha a dinâmica planetária que descreve o seu cotidiano e a frequência vibracional do seu dia pessoal - e assim  poderá exercer o seu livre-arbítrio com muito mais consciência! A análise dos trânsitos, progressões, lunações e eclipses sobre o mapa natal permite uma antecipação das crises, que podem então ser aliviadas com um tratamento de apoio e prevenção.
    Entre em contato e encomende agora suas previsões!
    Rômulo Grandi

    27 de jan. de 2015

    Alimentos para o Tipo Sangüíneo

    Alimentação segundo o tipo sanguíneo

    Diminuir ou eliminar o trigo (glúten) na alimentação pode reduzir a obesidade, inflamação e resistência à insulina (diabetes tipo 2).A dieta vegetariana é mais próxima da dieta indicada para as pessoas do tipo "A" ('agricultor'), que não digerem bem as proteínas animais (carnes e laticínios).

    Farinha de trigo (leia-se bolos, biscoitos, pães, massas) e outros grãos não são indicados para pessoas do sangue tipo "O" ('caçador'), que também não digerem bem leite e derivados - segundo os estudiosos das dietas relacionadas aos tipos sanguíneos.

    Pessoas do tipo "O", que digerem bem as carnes, ao se tornarem vegetarianos, acabam consumindo mais carboidratos no lugar das proteínas animais - e ficam mais propensos a desenvolverem a Síndrome Metabólica: aumento de gordura abdominal, de colesterol e de triglicerídeos, hipertensão arterial e resistência à insulina (diabetes tipo 2).
    "É importante saber o tipo sanguíneo para colocar no cardápio diário os alimentos que combinam com seu organismo, combatendo processos inflamatórios, que, geralmente, aumentam a retenção de líquido, o inchaço e as gordurinhas. Fazer escolhas alimentares de acordo com seu perfil biológico favorece ainda o ritmo do metabolismo, acelerando o emagrecimento.

    A ideia de uma alimentação diferente para cada tipo de sangue não é nova. Ela se tornou famosa em 1996, com o lançamento do livro A Dieta do Tipo Sanguíneo, best-seller nos Estados Unidos, escrito pelo americano Peter D’Adamo e traduzido em mais de 50 idiomas. Segundo Peter, existem correlações históricas, antropológicas e fisiológicas entre o tipo sanguíneo e os alimentos. Seguir um cardápio personalizado reequilibra o organismo, que passa a  funcionar melhor.

    Os alimentos são divididos em três categorias:
    • Benéficos - são alimentos protetores (capazes de prevenir e tratar doenças, assim como favorecer a perda de peso) e, portanto, necessários ao organismo diariamente.

    • Neutros - agem apenas como alimento (não fazem bem nem mal) e, portanto, podem ser consumidos com frequência ou não.

    • Nocivos - devem ser cortados do cardápio, pois mexem com o equilibro do organismo, provocando diminuição no ritmo do metabolismo e aumento do peso, além de enxaqueca, má digestão e alterações na produção da insulina - hormônio que, em excesso, contribui para os estoques de gordura."

    Nota: todos devem evitar refrigerantes e bebidas alcoólicas. Laticínios são indigestos para todos os adultos, exceto para os de sangue tipo B, que têm maior tolerância à lactose.

    Tipo O

    É o grupo sanguíneo mais antigo. São pessoas que produzem muito suco gástrico e, por isso, precisam da proteína animal todos os dias. Porém têm dificuldade de digerir a lactose do leite e seus derivados: queijo, iogurte, sorvetes e cremes à base de leite. Devem evitar, entre outros, presunto, bacon, laranja, algumas castanhas, couve, feijão, milho, aveia, pipoca, café e pão branco.

    Tipo A

    Diferentemente do O, produz pouco suco gástrico. Não se dá bem com a proteína animal nem com a lactose do leite. Deve evitar, entre outros, todas as carnes, alguns frutos do mar, derivados do leite, repolho, tomate, inhame, batata, gelatina, chá preto.


    Tipo B

    É o único tipo sanguíneo que aceita bem o leite e os derivados. Deve evitar, entre outros, frango e bacon, abacate, caqui, azeitona, tomate, milho, soja, feijões, farinha de trigo, canela, maisena, pimenta-do-reino.

    Tipo AB

    Mistura dos grupos A e B, pede uma dieta bem variada e em porções equilibradas, mas poucos tipos de carne são bem-vindos. Deve evitar, entre outros, carne bovina, frango, porco, laticínios, banana, abacate, feijão, milho, café, azeitona e pimenta-do-reino.

    Sugestão de consulta: www.bemestaragora.com.br/dieta-do-tipo-sanguineo

    Fonte: boaforma.abril.com.br/dieta/todas-dietas/dieta-tipo-sanguineo-620769.shtml
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    26 de jan. de 2015

    Colesterol e o Coração

    O Colesterol não é o pior Inimigo nas Doenças Cardíacas

    Inflamação crônica, o fogo dentro da doença cardíaca
    por Dr. Dwight Lundell



    "Caro amigo preocupado com a Saúde,

    Nós, os médicos, com todo o nosso treinamento, conhecimento e autoridade, muitas vezes adquirimos um ego bastante grande, que tende a tornar difícil admitir quando estamos errados. Como cirurgião com experiência de 25 anos, tendo realizado mais de 5.000 cirurgias de coração aberto, hoje é meu dia para reparar o erro, com fatos médicos e científicos.

    Eu treinei por muitos anos com outros médicos proeminentes, rotulados de "formadores de opinião". Bombardeados com a literatura científica, sempre participando de seminários educativos, nós, os formadores de opinião, insistíamos que a doença cardíaca resultava do simples fato de haver elevados níveis de colesterol no sangue.

    A única terapia aceita era a prescrição de medicamentos para baixar o colesterol e uma dieta com severa restrição da ingestão de gordura. Esta última, claro, insistíamos que iria minimizar o colesterol e a doença cardíaca. Qualquer recomendação diferente era considerada uma heresia e poderia muito possivelmente resultar em falha médica.

    Ela não está funcionando!
    Estas recomendações não são mais científica ou moralmente defensáveis. A descoberta há alguns anos que a inflamação na parede da artéria é a verdadeira causa da doença cardíaca está lentamente levando a uma mudança de paradigma na forma como as doenças cardíacas e outras enfermidades crônicas serão tratadas.

    As recomendações dietéticas estabelecidas há muito tempo podem ter criado uma epidemia de obesidade e diabetes, cujas conseqüências são maiores que qualquer praga na história em termos de mortalidade, sofrimento humano e terríveis conseqüências econômicas.
    Apesar do fato de que 25% da população toma caros medicamentos a base de estatina e, apesar do fato de termos reduzido o teor de gordura de nossa dieta, mais norte-americanos vão morrer este ano de doença cardíaca do que nunca. Estatísticas do American Heart Association mostram que 75 milhões dos norte-americanos atualmente sofrem de doenças cardíacas, 20 milhões têm diabetes e 57 milhões têm pré-diabetes.
    Esses transtornos estão afetando as pessoas cada vez mais jovens, em maior número a cada ano.

    A inflamação prende o colesterol
    Simplesmente dito, sem a presença de inflamação no corpo, não há nenhuma maneira que faça com que o colesterol se acumule nas paredes dos vasos sanguíneos e cause doenças cardíacas e derrames. Sem a inflamação, o colesterol se movimentaria livremente por todo o corpo como a natureza planejou. É a inflamação que faz o colesterol ficar preso.
    A inflamação não é complicada – é simplesmente a defesa natural do corpo a um invasor estranho, tais como bactérias, toxina ou vírus. O ciclo de inflamação é perfeito na forma como ela protege o corpo contra esses invasores virais e bacterianos. No entanto, se cronicamente se expõe o corpo à lesão por toxinas ou alimentos que o corpo humano não foi projetado para processar, uma condição chamada inflamação crônica ocorre. A inflamação crônica é prejudicial assim como a inflamação aguda é benéfica.
    Que pessoa ponderada voluntariamente se exporia repetidamente a alimentos ou outras substâncias conhecidas por causarem danos ao corpo? Bem, talvez os fumantes, mas pelo menos eles fizeram essa escolha conscientemente.

    Baixo teor de gordura, gordura-zero - isto traz lesões repetidas
    O resto de nós simplesmente seguia a dieta recomendada pela maioria, baixa em gordura e rica em gorduras poliinsaturadas e carboidratos, sem saber que estávamos causando lesões repetidas em nossos vasos sanguíneos. Esta lesão repetida cria uma inflamação crônica que leva à doença cardíaca, diabetes, ataque cardíaco e obesidade.
    Deixe-me repetir isso: a lesão e inflamação crônica em nossos vasos sangüíneos são causadas pela dieta de baixo teor de gordura recomendada por anos pela medicina convencional.

    Quais são os maiores culpados da inflamação crônica? São a sobrecarga de carboidratos simples, altamente processados (açúcar, farinha e todos os produtos fabricados a partir deles) e o excesso de consumo de óleos vegetais ricos em ômega-6, como os de soja, milho e girassol, que são encontrados em muitos alimentos processados.
    Imagine esfregar uma escova dura repetidamente sobre a pele macia até que ela fique muito vermelha e quase sangrando. Faça isto várias vezes ao dia, todos os dias por cinco anos. Se você pudesse tolerar esta dolorosa escovação, você teria um sangramento, inchaço e infecção da área, que se tornaria pior a cada lesão repetida.

    Processo inflamatório
    Independentemente de onde ocorre o processo inflamatório, externamente ou internamente, é o mesmo. Eu olhei dentro de milhares e milhares de artérias. Na artéria doente parece que alguém pegou uma escova e a esfregou repetidamente contra a parede dela. Várias vezes por dia, todos os dias, os alimentos que comemos criam pequenas lesões que se somam a outras lesões, fazendo com que o corpo responda de forma contínua e adequada com a inflamação.

    Enquanto saboreamos um tentador pão doce, o nosso corpo responde de forma alarmante como se um invasor estrangeiro chegasse declarando guerra. Alimentos carregados de açúcares e carboidratos simples, ou processados com óleos ômega-6, para durar mais nas prateleiras, foram a base da dieta norte-americana durante seis décadas. Estes alimentos foram lentamente envenenando a todos.

    Como é que um simples doce cria uma cascata de inflamação fazendo-o adoecer?
    Imagine derramar melado no seu teclado, aí você tem uma visão do que ocorre dentro da célula. Quando consumimos carboidratos simples como o açúcar, o açúcar no sangue sobe rapidamente. Em resposta, o pâncreas segrega insulina, cuja principal finalidade é conduzir o açúcar para dentro de cada célula, onde é armazenado como energia. Se a célula estiver cheia e não precisar de glicose ela é rejeitada para evitar que o excesso prejudique o bom funcionamento da célula. Quando as células cheias rejeitam a glicose extra, o açúcar no sangue sobe produzindo mais insulina e a glicose se converte em gordura armazenada.

    O que tudo isso tem a ver com a inflamação? O açúcar no sangue é controlado em uma faixa muito estreita. Moléculas de açúcar extra grudam-se a uma variedade de proteínas, que por sua vez lesam as paredes dos vasos sanguíneos. Estas repetidas lesões às paredes dos vasos sanguíneos desencadeiam a inflamação. Ao gerar picos de nível de açúcar no sangue várias vezes por dia, todos os dias, é exatamente como se esfregasse uma lixa no interior dos delicados vasos sanguíneos.

    Mesmo que você não seja capaz de ver, tenha certeza que está acontecendo. Eu vi em mais de 5.000 pacientes que operei nos meus 25 anos que compartilhavam um denominador comum – inflamação em suas artérias.

    Comida embalada, ômega-6
    Voltemos ao pão doce. Esse gostoso alimento com aparência inocente não só contém açúcares, é também assado com um dos muitos óleos ômega-6, como o de soja. Batatas fritas e outras frituras são mergulhadas em óleo de soja; alimentos processados são fabricados com óleos ômega-6 para prolongar o tempo de validade nas prateleiras. Enquanto o ômega-6 é essencial – e faz parte da membrana de cada célula controlando o que entra e sai da célula – deve estar em equilíbrio correto com o ômega-3.

    Com o desequilíbrio provocado pelo consumo excessivo de ômega-6, a membrana celular passa a produzir substâncias químicas chamadas citocinas, que causam inflamação. Atualmente a dieta costumeira do norte-americano tem produzido um extremo desequilíbrio dessas duas gorduras (ômega-3 e ômega-6). A relação de desequilíbrio varia na faixa de 15:1 até 30:1 em favor do ômega-6. Isso é uma tremenda quantidade de citocinas que causam inflamação. Nos alimentos atuais uma proporção de 3:1 seria ideal e saudável.

    Para piorar a situação, o excesso de peso que você carrega por comer esses alimentos cria sobrecarga de gordura nas células que derramam grandes quantidades de substâncias químicas pró-inflamatórias que se somam às lesões causadas por ter açúcar elevado no sangue. O processo que começou com um doce se transforma em um ciclo vicioso que ao longo do tempo cria a doença cardíaca, pressão arterial alta, diabetes e, finalmente, a doença de Alzheimer, visto que o processo inflamatório continua se desenvolvendo.

    Não há como escapar do fato de que quanto mais consumirmos alimentos processados e preparados, caminharemos para a inflamação um pouco mais a cada dia. O corpo humano não consegue processar - nem foi concebido para consumir - os alimentos embalados com açúcares e mergulhados em óleos ômega-6.

    Aliviando a inflamação
    Há apenas uma resposta para acalmar a inflamação, é voltar aos alimentos mais perto de seu estado natural e acrescentar nutrientes essenciais. Para construir músculos, coma mais proteínas. Escolha carboidratos muito complexos, como frutas e vegetais coloridos. Reduza ou elimine as gorduras ômega-6 causadoras de inflamações como óleo de milho e de soja e os alimentos processados que são feitos a partir deles.

    Uma colher de sopa de óleo de milho contém 7.280 mg de ômega-6; de soja contém 6.940 mg. Em vez disso, use azeite ou a manteiga verdadeira, de preferência de animal alimentado com capim.
    As gorduras animais contêm menos de 20% de ômega-6 e são muito menos propensas a causar inflamação do que os óleos poliinsaturados rotulados como supostamente saudáveis. Esqueça a "ciência" que tem sido martelada em sua cabeça durante décadas. A ciência que a gordura saturada por si só causa doença cardíaca é inexistente. A ciência que a gordura saturada aumenta o colesterol no sangue também é muito fraca. Como sabemos agora que o colesterol não é a causa de doença cardíaca, a preocupação com a gordura saturada é ainda mais absurda hoje.

    A teoria do colesterol levou às recomendações de gordura-zero ou de baixo teor de gordura, que por sua vez criaram os próprios alimentos que agora estão causando uma epidemia de inflamação.
    A medicina tradicional cometeu um erro terrível quando aconselhou as pessoas a evitar a gordura saturada em favor de alimentos ricos em gorduras ômega-6. Temos agora uma epidemia de inflamação arterial levando a doenças cardíacas e a outros assassinos silenciosos.

    O que você pode fazer é escolher alimentos integrais que sua avó serviu e não aqueles que sua mãe encontrou nos corredores de supermercado cheios de alimentos industrializados. Eliminando alimentos inflamatórios e acrescentando nutrientes essenciais muito específicos que se mostraram em minha clínica capazes de acalmar a inflamação, você irá reverter anos de danos nas artérias e em todo o seu corpo causados pelo consumo da dieta típica norte-americana.


    Desejando-lhe saúde,
    Dr. Dwight Lundell"

    Dr. Dwight Lundell é o ex-chefe de equipe e chefe de cirurgia do Banner Heart Hospital, Mesa, AZ, EUA. Sua clínica particular, Cardiac Care Center, era em Mesa, AZ. Recentemente o Dr. Lundell deixou a cirurgia para se focar em tratamento nutricional da doença cardíaca. Ele é o fundador da Healthy Humans Foundation que promove a saúde humana com o foco em ajudar grandes empresas a promover o bem-estar. Ele é autor de “The Cure for Heart Disease” e “The Great Cholesterol Lie” e fundador de “Truth About Heart Disease".

    Fonte: http://truthaboutheartdisease.org/fireinside.pdf
    Tradução: Rômulo Grandi, ago2011

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    Rômulo Grandi

     

    5 de mar. de 2012

    2012-03-05 Óleos dos Cocos e Alzheimer


    Cocos: da praia, palmiste, babaçu, tucumã, macaúba, murumuru, lucuri - fontes de triglicérides de cadeia média TCM


    ESQUEÇA TUDO O QUE VOCÊ JÁ LEU SOBRE DOENÇA DE ALZHEIMER E PRESTE ATENÇÃO NESSA HISTÓRIA REAL


    Dr. Wilson Rondó Jr
    Medicina Preventiva Ortomolecular


    Veja como uma médica conseguiu reverter, em aproximadamente um mês, a doença de seu marido e inspire-se!


    Só quem conhece alguém que sofre com a Doença de Alzheimer é capaz de mensurar a dor que se sente ao perceber que aos poucos uma história vai sendo apagada, sem deixar vestígios. E isso não se trata de uma dor física, mas uma dor emocional, que toma conta da gente e nos deixa impotentes diante de uma situação tão difícil.


    Se fosse para resumir o que a Doença de Alzheimer representa, poderíamos dizer que somente o corpo fica e a essência vai-se embora!


    O importante nessa hora é não se entregar e acreditar que existe uma solução! Nem tudo está perdido. PRESTE MUITA ATENÇÃO NA HISTÓRIA DA DOUTORA MARY NEWPORT E NÃO DEIXE, DE MANEIRA ALGUMA, A SUA ESPERANÇA ACABAR.


    Doutora Mary Newport começou a perceber que algo de muito errado acontecia com seu marido, Steve. Ele já não era mais aquela figura rápida, de raciocínio apurado. De repente, Steve começou a apresentar lapsos de memória para pequenas coisas e que não demorou muito para atingir um grau bastante sério.


    No desejo de descobrir o que acontecia e tentar curar o seu marido, Dra. Mary procurou a ajuda de vários especialistas, mas não conseguiu nenhum pequeno avanço que fosse. Steve passou por psiquiatras, neurologistas e até chegou a ser diagnosticado com depressão. E mesmo com toda a medicação prescrita sua situação só piorava. Steve começou a perder suas referências, já não reconhecia seus familiares, não mantinha diálogos coerentes. Sua vida foi se apagando.


    Em uma das várias tentativas de resgatar o marido desse abandono mental, Dra. Mary tentou incluir Steve em um estudo clínico, mas suas condições não o qualificavam para isso. Para se ter uma idéia, em um teste indicativo de demência Steve alcançou somente 14 dos 30 pontos que o exame previa. Logo, seu teste genético para Alzheimer foi positivo. Uma nova luta começava.

    Ainda, meio sem saber para que lado ir e muito menos a quem recorrer, Dra. Mary teve acesso ao Ketasyn, uma droga química que estava sendo usada no estudo experimental para Alzheimer. O mesmo estudo para o qual seu marido não pode participar. Essa medicação fazia com que 50% das pessoas que a consumiam apresentassem uma melhora significativa.


    Era tudo o que o casal precisava, pois até então a toda medicação que Steve era submetido o resultado era sempre o mesmo: redução na progressão da doença, mas nunca uma melhora importante! E essa não foi a única, muito menos a última conquista de ambos. Ao descobrir a composição deste medicamento, Dra. Mary teve uma grata surpresa: o principal ingrediente do remédio eram triglicérides de cadeia média (TCM), provenientes do óleo de coco.


    Você pode estar se perguntando se a solução para a Doença de Alzheimer pode ser assim tão simples. Dra. Mary também se questionou e foi adiante. Decidiu que não tinha nada a perder e começou a dar óleo de coco ao seu marido. A primeira prova de que eles estavam no caminho certo foi evidente. No mesmo teste onde Steve alcançou somente 14 pontos em 30, com o tratamento a base de óleo de coco ele conseguiu progredir em 28%, chegando a 18 pontos.


    Digo sem medo de errar, a melhora de Steve se deve sim ao óleo de coco. O óleo de coco, assim como outros triglicérides de cadeia média (TCM) aumenta a produção de componentes chamados de cetonas que por sua vez são compostos criados quando a gordura do nosso corpo é quebrada em energia. Normalmente, as células cerebrais preferem extrair o seu combustível da glicose, mas no caso do cérebro desregulado, as células cerebrais que causam convulsões não podem metabolizar a glicose corretamente. Elas precisam então de outra fonte de combustível, e essa fonte são as cetonas.


    Eu, particularmente, tenho trabalhado com meus pacientes que sofrem com Alzheimer com uma dieta produtora de cetonas associada ao óleo de coco rico em TCM, e os resultados são impressionantes. Infelizmente, os estudos produzidos sobre a importância e os efeitos das cetonas em nosso cérebro estão publicados em jornais obscuros que a grande maioria dos médicos nem tomam conhecimento. O fato é que esses estudos trazem dados importantíssimos que podem auxiliar em diversos tratamentos, incluindo os tratamentos contra a Doença de Alzheimer.

    E se você quer saber mais, no caso de Steve, com um pouco mais de um mês de tratamento com óleo de coco, ele já havia recuperado grande parte das perdas causadas pela doença.. Ainda sim, ele continuou a usar o óleo de coco por 60 dias. Com isso, ele não apresentava mais tremores, recuperou a memória e pode voltar às suas atividades físicas e de trabalho de forma natural.


    E a prova de que o óleo de coco é o responsável por essas vitórias se dá pelo fato de que quando Steve não tomou o óleo de coco em algumas etapas de seu tratamento, os sintomas reapareceram e só foram embora depois que o óleo de coco voltou a fazer parte da sua rotina.


    Você não precisa perder quem você ama para a Doença de Alzheimer. O óleo de coco é seu maior aliado. Basta que você una todo o seu cuidado e carinho ao poder que o óleo de coco tem.


    A única coisa daí pra frente que vocês vão querer esquecer são os momentos difíceis e a tristeza que imperava!

    Para maiores informações, entre em contato!


    o§o

    Alguns dados da LASZLO sobre os Óleos dos Cocos:


    Estudo americano confirmou que o ácido láurico, principal constituinte dos óleos de coqueiros (palmiste, babaçu, macaúba, coco da praia) foi a gordura mais potente em suprimir o apetite (pelo aumento de saciedade) através do aumento da produção do hormônio PYY (que age no cérebro, ativando o centro de saciedade e provocando a perda de apetite) e suprimindo a liberação de grelina (que agiria no cérebro dando a sensação de fome).

    Kate L Feltrin et al. Comparative effects of intraduodenal infusions of lauric and oleic acids on antropyloroduodenal motility, plasma cholecystokinin and peptide YY, appetite, and energy intake in healthy men. American Journal of Clinical Nutrition, Vol. 87, No. 5, 1181-1187, May 2008


    Aumento metabólico e digestão de TCMs

    “Estudos tem demonstrado que as rotas metabólicas são diferentes conforme o tamanho e os tipos de ácidos graxos.

    Os TCM são transportados pela circulação sanguínea diretamente para o fígado, diferente das gorduras de cadeia longa (como mono e poliinsaturadas) que são incorporados aos quilomicrons e transportados através da linfa.

    Este processo diferencia o meio pelo qual as gorduras são utilizadas. Os TCM entram nas mitocôndrias independente do sistema detransporte de carnitina e sofrendo oxidação(queima) preferencial. Diferenças na atividade cetogênica e lipogênica também são notados mostrando aumento da energia metabólica geral. Em períodos prolongados de uso de TCM os animais tem o ganho de peso (obesidade) atenuado.”

    Life Sci. 1998;62(14):1203-15.
    Medium chain fatty acid metabolism and energy expenditure: obesity treatment implications.
    Papamandjaris AA, MacDougall DE, Jones PJ.


    “Os TCMs reduzem a massa gordurosa do corpo através da regulação de genes adipogênicos. Com isso os estudos confirmam o potencial de TCMs em reduzir o peso corporal, em particularmente a gordura. Também interferem contribuindo a sensibilidade à insulina.”

    Berit Marten, Maria Pfeuffer, Jurgen Schrezenmeir. Medium-chain triglycerides. International Dairy Journal 16 (2006) 1374–1382


    “Estes resultados sugerem que a ingestão de TCMs diminui a acumulação de gordura pelo corpo quando comprado a ratos ingerindo óleo de soja.” O óleo de cocos possui um efeito termogênico, aumentando a temperatura corporal, intensificando a energia corpórea e metabolismo, e isso leva à perda de peso.

    G A Bray, M Lee, T L Bray. Weight gain of rats fed medium-chain triglycerides is less than rats fed long-chain triglycerides. International Journal of Obesity (1980) Volume: 4, Issue: 1, Pages: 27-32

    Osamu Noguchi, Hiroyuki Takeuchi, Fumie Kubota, Hiroaki Tsuji, Toshiaki Aoyama. Larger diet-induced thermogenesis and less body fat accumulation in rats fed medium-chain triacylglycerols than in those fed long-chain triacylglycerols. Journal Of Nutritional Science And Vitaminology (2002) Volume: 48, Issue: 3, Pages: 524-529

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