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8 de mai. de 2016

Osho e a escolha da infelicidade

Por que escolhemos ser infelizes?

A educação, a cultura, os pais, os professores – eles têm feito um grande trabalho. Têm transformado criadores extasiados em criaturas infelizes. Osho.

sad child
Fonte: s-media-cache-ak0.pinimg.com
Esse é um dos mais complexos problemas humanos. Precisa ser examinado a fundo e não é algo teórico, mas algo que lhe diz respeito. É assim que todos têm agido – sempre escolhendo o caminho errado, escolhendo ficar tristes, deprimidos, infelizes. Devem existir razões profundas para isso, e de fato existem.
A primeira razão diz respeito ao modo como os seres humanos são criados. Se você for infeliz, irá ganhar alguma coisa com isso. Se for feliz, perderá.
Desde o início, uma criança atenta percebe essa diferença.
Sempre que está infeliz, todos são compreensivos com ela e ela ganha essa compreensão. Todos tentam demonstrar afeto e a criança recebe amor. Mais do que isso, sempre que fica infeliz todo mundo é simpático e ela recebe atenção. A atenção funciona como alimento para o ego, como um estimulante alcoólico. A atenção lhe dá energia, você sente que é alguém.
Por isso tanta necessidade, tanto desejo de obter atenção.
Se todos estão olhando, você se torna importante. Se ninguém o olhar, é como se você não estivesse ali: deixa de existir, vira um não-ser. O fato de as pessoas estarem olhando, estarem preocupadas, lhe dá energia.
O ego só existe no relacionamento. Quanto mais as pessoas prestam atenção em você, maior fica o seu ego. Se ninguém o olhar, seu ego se dissolve. Se todo mundo esquecer completamente de você, como o ego pode existir? Daí a necessidade de sociedades, associações, clubes: eles existem para dar atenção às pessoas que não a conseguem de outras formas.
Desde a mais tenra infância, a criança aprende a fazer política. A política é: pareça infeliz e irá atrair simpatia, todos serão atenciosos. Pareça doente e ficará importante. A criança doente fica prepotente: toda a família deve lhe obedecer, o que quer que diga se torna a lei.
Quando ela está feliz, ninguém a ouve. Quando está saudável, ninguém liga para ela. Quando está perfeita, ninguém lhe dá atenção. Desde o começo, optamos pela infelicidade, pela tristeza, pelo pessimismo, pelo lado sombrio da vida. Essa é uma das razões.
A segunda razão está relacionada ao seguinte: sempre que você está feliz, exultante, extasiado e inebriado, todo mundo sente inveja. Isso significa que todos ficam hostis: num segundo, todos viram inimigos. Então você aprendeu a não parecer tão extasiado para evitar que todos virem inimigos: aprendeu a não mostrar a felicidade, a não rir.
Olhe para as pessoas quando elas riem: é um gesto calculado, não é uma risada que sacode a barriga, não vem das profundezas do ser. Primeiro olham para você, avaliam e, então, riem. E riem de uma forma que seja tolerada, que não seja considerada imprópria, que não desperte inveja.
Até nossos sorrisos são políticos. A risada desapareceu, a felicidade passou a ser uma coisa absolutamente desconhecida e é quase impossível chegar ao êxtase, porque não é mais permitido. Se você está infeliz, ninguém vai achar que é louco.
Se está exultante, dançando por aí, todo mundo vai achar que você está louco. Dançar e cantar não são coisas aceitas. Quando alguém vê uma pessoa feliz, logo acha que há algo errado.
Que tipo de sociedade é essa em que é permitido se sentir infeliz mas que acusa aqueles que estão em êxtase de loucos e sem juízo? Por causa da inveja, tentamos, de todas as maneiras possíveis, impedir o êxtase dos outros. Chamamos a tristeza de normalidade. Os psiquiatras poderão ajudar a trazer uma pessoa de volta para sua infelicidade normal.
A sociedade não pode permitir o êxtase. O êxtase é a maior das revoluções. Se as pessoas ficarem extasiadas, toda a sociedade vai mudar, porque ela está baseada na infelicidade.
Se as pessoas são felizes, não podem ser conduzidas à guerra.
Alguém feliz vai rir e dizer: “Isso não faz sentido!” Se as pessoas são felizes, não se pode fazer com que fiquem obcecadas por dinheiro. Acharão que é loucura passar a vida toda acumulando algo sem vida como o dinheiro.
Se as pessoas estiverem em êxtase, todo o padrão dessa sociedade terá de mudar. A sociedade existe por causa da infelicidade. A infelicidade é um grande investimento para ela. É para isso que criamos nossos filhos: desde a mais tenra infância, fomentamos uma tendência para a infelicidade. É por isso que todos sempre escolhem esse sentimento.
Em todo instante existe a opção de ser infeliz ou feliz. Você sempre opta por ser infeliz porque há um investimento; isso se tornou um hábito, um padrão. A infelicidade parece uma descida, o êxtase parece uma subida.
O êxtase parece muito difícil de alcançar – mas isso não é verdade. O que acontece é justamente o oposto: o êxtase é a descida e a infelicidade é a subida. A infelicidade é uma coisa muito difícil de alcançar porque é antinatural, mas você a alcançou, fez o impossível. Ninguém quer ser infeliz, mas todo mundo é.
A educação, a cultura, os pais, os professores – eles têm feito um grande trabalho. Têm transformado criadores extasiados em criaturas infelizes. Toda criança nasce extasiada. Toda criança nasce um deus. E todo homem morre louco.
Como recuperar a infância, como reivindicá-la? Se você conseguir ser criança outra vez, não haverá mais tristeza.
Não estou dizendo que as crianças nunca sofram – elas sofrem, mas ainda assim não são infelizes. Uma criança pode ficar extremamente infeliz num momento, mas mergulha tão completamente nessa infelicidade, entra em tal comunhão com ela que não há divisão.
Não há uma criança separada da infelicidade. Ela não está contemplando o sentimento como algo à parte dela. A criança é a infelicidade – está completamente envolvida nela. E, quando você e a infelicidade se tornam uma coisa só, a infelicidade não é infelicidade. Se você comunga tão profundamente com ela, até mesmo a infelicidade adquire uma beleza só dela.
Quando uma criança que não foi estragada está com raiva, toda a sua energia se torna a raiva: nada é deixado para trás, nada é contido. A criança se moveu e se tornou a raiva: ninguém está manipulando ou controlando essa raiva. Não há uma mente.
E daí surge a beleza, o fluir da raiva. Uma criança nunca parece feia – até nos momentos de raiva ela é bela. Parece mais intensa, mais viva – um vulcão pronto para entrar em erupção, um ser atômico, com todo o universo pronto para explodir.
Depois de toda essa raiva a criança fica silenciosa, totalmente em paz. Ela se descontrai. Podemos achar que estava muito infeliz no momento da raiva, mas a criança não estava infeliz – ela usufruiu da raiva.
Sempre que você entrar em comunhão com algo, se sentirá em êxtase. Sempre que se separar de algo, mesmo que seja da felicidade, ficará infeliz.
Essa é a chave. Ficar separado como um ego é a base de toda a infelicidade; se ficar em comunhão, fluindo com aquilo que a vida colocar em seu caminho – entranhado nisso tão intensa e completamente que você deixe de existir e se perca nisso -, todas as coisas passam a ser felizes.
A escolha existe, mas até mesmo a consciência disso foi perdida.
Fique atento. Cada vez que estiver escolhendo ser infeliz,lembre-se de que é uma opção sua. Imediatamente sentirá a diferença. Seu estado mental terá mudado. Ficará mais fácil se voltar para a felicidade.
Depois que souber que se trata de uma escolha, será um jogo. Se gosta de ser infeliz, seja infeliz, mas lembre-se de que é uma escolha sua – por isso não reclame. Ninguém é responsável por isso.
Não saia por aí perguntando às pessoas como se faz para não ser infeliz. Não saia por aí questionando mestres e gurus sobre como se faz para ser feliz. Os pretensos gurus só existem porque você é um tolo.
Primeiro cria a infelicidade e depois sai perguntando aos outros como se faz para não criá-la. Você continuará a criá-la porque não se dá conta do que está fazendo. A partir de agora, experimente ser feliz e bem-aventurado.
Osho, em "Corpo e Mente em Equilíbrio"


Fonte: Palavras de Osho
http://palavrasdeosho.blogspot.com.br/

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Rômulo Grandi

10 de out. de 2013

Discriminação

Este vídeo mostra uma experiência impactante em sala de aula no Canadá, parecida com a de Jane Elliot (blue-eyed/brown-eyed) em 1968. Francês, legendas em Português.




A experiência de Jane Elliot pode ser vista num dos experimentos mais chocantes sobre discriminação social no vídeo abaixo.



O que é diferente nos causa estranhamento, mas não justifica o preconceito.

Existem essências florais que tratam do preconceito e ajudam na aceitação, na abertura mental, na socialização. Para maiores informações, entre em contato através do site abaixo!


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Rômulo Grandi
Mestre em Reiki
Consultor em Astrologia e Terapias Integrativas

29 de nov. de 2012

Sol e Lua, Yang e Yin



O Sol faz hoje, em trânsito, um aspecto harmonioso com a Lua do meu mapa de nascimento. O que sugere um estado de estabilidade e equilíbrio entre as polaridades internas, entre mente e sentimentos, entre Yang e Yin, consciente e sub-consciente, dia e noite, luz e sombra.


Isto se reflete no externo: todas as pessoas desconhecidas com quem conversei hoje ao telefone se mostraram excepcionalmente gentis e solícitas. Assim como as conhecidas, com quem interagi pessoalmente.

Para mim está claro: cada um vive num mundo - e o mundo em que cada um vive é o reflexo de seus pensamentos e sentimentos, do seu mundo interior. O universo pessoal é uma ressonância da freqüência do indivíduo.

Abençoadas as pessoas que já nasceram com as polaridades internas equilibradas! E também os que conseguiram atingir este estado!

Paz e harmonia a todos!
Namastê! _/*\_
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Rômulo Grandi
Mestre em Reiki
Consultor em Astrologia e Terapias Holísticas

9 de out. de 2012

Equívocos no Caminho Espiritual

OS 10 ERROS METAFÍSICOS MAIS COMUNS

Autor desconhecido

 "Quando começamos a percorrer o caminho espiritual, procuramos a perfeição em nossas vidas. Tratamos de melhorar o nosso caráter, costumes, idéias, alimentação, e até a vida social. Às vezes, fazemos sacrifícios com a finalidade de alcançar uma vida mais plena e feliz; no entanto, muitas vezes não chegamos ao estado de êxtase ou plenitude que desejamos.

A decepção pode levar-nos a rejeitar a disciplina que tínhamos empreendido, ou no pior dos casos, pode desmoralizar-nos até o ponto de pensar que “Deus se esqueceu de nós”. Qualquer que seja a reação está só nos mostrando que cometemos um erro. E um erro pode ser corrigido.

O Universo funciona como um grande computador: é preciso saber tocar nas teclas adequadas para obter o que se deseja. Quando não o estamos fazendo, o computador detém-se, espera fria e silenciosamente o sinal elétrico correto. O Universo tem suas “teclas” e a Metafísica ensina-nos quais são. Algumas escolas esotéricas adulteram estes ensinos, talvez sem nenhuma má intenção, o que leva muitas pessoas a cometerem erros e a frustrarem-se nas suas expectativas.

Alguns dos erros mais comuns são os seguintes:


(1) ENVOLVER-SE NUMA BOLHA DE PROTEÇÃO, OU NUMA LUZ, OU NUMA COR, OU EM ANJOS, OU EM QUALQUER OUTRA FORMA QUE PROTEJA DOS PERIGOS QUE EXISTEM FORA

A única coisa que logra este tipo de exercício é fomentar a idéia de que algo externo pode ter mais poder que nós. A nossa mente percebe que há algo ali fora que pode, por exemplo, machucar-nos ou fazer-nos mal. Mas, segundo os ensinamentos espirituais, TUDO É DEUS; portanto, nada pode fazer-nos mal. Na realidade, deveria praticar-se algum tipo de exercício de reconhecimento da segurança pessoal. Este exercício poderia dizer: “Vá onde for, estou sempre a salvo, estou rodeado de irmãos, vivo no mundo que Deus criou e só vejo amor em todo lado”. Em síntese, ao escolher que exercício mental ou meditação fazer, deveremos procurar aquele que nos lembre a natureza divina da vida e não o perigo que percebe o nosso ego. Muitas pessoas crêem que repetindo certas afirmações podem transformar a sua situação pessoal, o que é um erro. Não são os pensamentos que determinam a nossa realidade senão as nossas “crenças”. Somente os pensamentos que internalizamos e tomámos como a nossa verdade são os que se manifestam.
Dito de outra maneira, aquilo que “sentimos” internamente que é assim é o que toma forma no mundo externo. A mente humana produz uma média por pessoa de 60 mil pensamentos diários, a maioria dos quais são negativos. As afirmações são necessárias para lograr implantar uma crença nova na nossa mente subconsciente e a repetição destas afirmações é um procedimento adequado, mas até adicionarmos a emoção ou sensação que acompanha essa ideia não a internalizamos como uma verdade dentro de nós. A repetição de palavras carentes de emoção não é efetiva. Portanto, se eu repetir “Vá onde for, estou sempre a salvo”, mas não me sinto realmente seguro, de nada me servirá. É necessário selecionar exercícios mentais, meditações ou visualizações que fomentem as crenças de paz, harmonia e prosperidade.
 

(2) ENVIAR LUZ AOS OUTROS PARA QUE MELHOREM

Pode enviar-se luz ou energia a outras pessoas para que se curem de certa doença, para que melhorem sua situação econômica, a sua vida afetiva, e demais. A maioria destes exercícios são mais parecidos com uma forma de manipulação do que com uma verdadeira ajuda espiritual. Primeiro e principal: se for ajudar a outro, é preciso ter certeza de que a pessoa o peça e o necessite. Se isto não acontece, temos que trabalhar com o que estamos percebendo, porque o problema é algo pessoal que diz respeito a nós próprios e não à pessoa que está sofrendo. A maioria dos problemas são apenas momentos de prova que está vivendo um indivíduo; são necessários e muito úteis para “despertar da sua consciência”. Nunca sabemos na realidade quão importante pode ser para cada pessoa a situação que está enfrentando em determinado momento. Podemos perceber essa situação como algo terrível, doloroso, injusto ou desnecessário, mas qualquer que seja a nossa interpretação, nunca será correta nem completa.
Enviar luz à pessoa poderia acelerar ou entorpecer o seu ritmo pessoal. Nossa intervenção é desnecessária e a maior parte das vezes, não é mais do que um desejo egoísta de que a pessoa resolva rápido o seu problema porque este nos produz angústia ou dor.
Em lugar de enviar luz aos outros cada vez que passar uma situação difícil, começa por enviar luz a si mesmo para que seu Mestre Interior lhe faça ver a Verdade que está atuando na situação.
 

(3) CRER QUE VAMOS EM DIREÇÃO A DEUS, QUE EVOLUÍMOS ESPIRITUALMENTE

Não vamos em direção a Deus, JÁ ESTAMOS EM DEUS.
Tudo o que nos rodeia forma parte do grande corpo universal de Deus. Não evoluímos espiritualmente. O nosso Espírito é Perfeito e Completo; não pode nem tem de evoluir. Na realidade, é um problema semântico, já que a evolução espiritual não existe. O que queremos deixar perceber com isso é o despertar da nossa consciência a essa perfeição e quanto mais rápido o fazemos, mais plenos e felizes vivemos.
Talvez o erro provenha dos ensinamentos religiosos que nos dizem que Deus está “no céu”, como se nós estivéssemos separados d´Ele. Nós e o “céu” somos UM, e devemos aprender a reconhecê-lo e a vivê-lo; nisso consiste a nossa Evolução de Consciência ou Despertar Espiritual.


(4) ANGUSTIAR-SE OU PREOCUPAR-SE QUANDO HÁ UM FAMILIAR DOENTE OU ATRAVESSANDO ALGUM TIPO DE CRISE.

Na nossa cultura está bem visto que uma pessoa se aflija ou sofra ao mesmo tempo que os seus seres queridos; no entanto, isso só aumenta o pesar. E interpretarmos o nosso pesar desde outro nível significa que acreditamos mais no poder da doença ou a crise do que na solução. Quando uma pessoa se aflige pela doença de um ser querido, agrava essa doença, dá-lhe mais força e poder.
A solução é fazer um esforço pessoal e reconhecer que, para além do nosso entendimento, há uma Inteligência Superior que está agindo e que tem o poder de restaurar completamente o nosso ser querido, se assim o deseja a pessoa. O mesmo acontece com qualquer tipo de problema ou crise. Se nos afligimos, é porque o nosso ego aceitou que há uma força mais potente do que o Poder Divino.
 

(5) ACREDITAR QUE ALGUÉM FOI “ESCOLHIDO” POR DEUS.

Muitas pessoas que estudam em escolas esotéricas sentem-se especiais e evoluídas. Sentem que Deus os levou ao lugar adequado para o seu crescimento e evolução; que a informação que vai receber é muito importante e não pode divulgar-se a pessoas que não estão tão evoluídas, porque não têm a capacidade para entendê-la ou para lhe dar um bom uso. Esta presunção converte-se em uma forma de arrogância nada espiritual, que nos faz pensar que somos privilegiados, especiais, eleitos, e que os outros estão desencaminhados ou perdidos na vida. Esta forma de arrogância também se vê nas religiões que se sentem proprietárias de Deus. Se alguém não segue o seu culto, está perdido.
No Universo existe um só Deus e é o mesmo para Todos. Os humanos inventam diferentes maneiras de lhe render culto, criam dogmas e doutrinas, mas, em essência, todos adoramos o mesmo Deus. Todos somos iguais ante os olhos de Deus. Para Ele, ninguém está mais à frente nem mais atrás. Ninguém vale mais nem menos. Qualquer interpretação e classificação como ser especial corresponde ao terreno do ego humano e não ao terreno do divino.
 

(6) SACRIFICAR-SE POR OUTROS.

Não há nada mais inútil e insatisfatório que sacrificar-se pelos outros. As tarefas que se façam pelos outros deverão fazer-se com amor ou, caso contrário, evitar-se. Tudo o que se faz com amor é prazeroso; portanto, não pesa nem incomoda. Pelo contrário, tudo o que se faz com sacrifício gera pressão interna, rancor, aborrecimento, incomodo e, às vezes, até ódio.
O sacrifício pelos outros está aprovado socialmente e está muito bem conceituado. Alguém pode sacrificar-se, por exemplo, pelos filhos, pelos pais, pelo companheiro, pela profissão, pelas crianças desamparadas, por alguém doente, pela instituição religiosa à qual pertence, pela empresa que lhe dá trabalho. A lista poderia ser interminável e nada mais é do que uma amostra da ação errônea do nosso ego. O sacrifício vai junto com a manipulação. Por exemplo, uma mãe que deixou a sua vida de lado pelos seus filhos, cedo ou tarde usará a sua atitude como válida para exigir algo deles; o namorado ou namorada que muda a sua rotina e deixa de fazer certas atividades pelo outro tratará depois de exigir o mesmo.
A próxima vez que você se sacrificar por alguém, procure saber primeiro se esse alguém lhe pediu. A atitude de mártir não leva em direção a Deus como muitos crêem: só o caminho do amor faz isso. Faça as coisas com amor ou então não faça nada.

 

(7) DEPENDER DE AMULETOS, SANTINHOS, CRISTAIS, VELAS, IMAGENS, OU QUALQUER OUTRO TIPO DE ELEMENTO.

É certo que os materiais têm a sua própria energia e que o contato com eles (especialmente, com certos cristais de quartzo) produz mudanças na nossa vibração pessoal e podem ajudar-nos no processo curativo. Também é certo que algumas figuras, imagens e cores produzem reações psicológicas que nos estimulam; às vezes para o bem, outras para o mal. Os santinhos e outros objetos, tais como correntes com cruzes, estrelas de David e demais lembram-nos nossas posturas espirituais. O problema é que a maioria destes elementos se converte em amuletos e damos-lhes mais poder do que na realidade têm. Há pessoas que se sentem indefesas sem a sua cruz, o seu santinho protetor, o seu cristal preferido ou qualquer outro amuleto da sua preferência. O amuleto passa a ser Deus. Viver dependente de um objeto é limitar a divindade a esse objeto.
Deus é Onipresente: está aqui, ali e em todo lado. O pior acontece quando uma pessoa extravia o seu amuleto ou este se parte. A maior parte das vezes isto interpreta-se como um presságio de que algo mau vai acontecer. Essa ideia é produto de crer que a pessoa se encontra sem a sua proteção e que, em consequência, os demônios e as energias negativas podem afetá-la. Vivemos num Universo Mental. “Tudo no que Acreditamos faz-se Realidade”. Porque não acreditamos então que o melhor amuleto do que disponho é a minha Natureza Divina? Ninguém nem nada pode despojar-nos do que somos realmente.
 

(8) ACREDITAR QUE ALGUÉM PODE GUIAR OS OUTROS OU QUE PODE SER GUIADO.

Sentir que graças a alguém outras pessoas se iluminam ou, pelo contrário, que a presença de outros nos devolve a luz é pura ilusão do ego. O verdadeiro Mestre é Interno, é a sua Intuição, a Voz do seu Espírito. Muitas vezes essa voz coincidirá com aquilo que você escuta fora e pensará que alguém lhe guiando. Mas, assim que você aceitar alguém como o seu ídolo, começará a fabricar a sua própria decepção. Acontece a mesma coisa se alguém lhe entronizou e lhe tomou como líder; em algum momento os problemas da sua vida pessoal o decepcionarão. Todos aprendemos e ensinamos ao mesmo tempo. Por tal motivo, é conveniente manter uma atitude receptiva com os sinais que recebemos do nosso ambiente e ver que ressonância produz no nosso interior. Você não é o salvador nem o Mestre de ninguém. Nenhuma vida depende dos seus conhecimentos nem dos seus esforços.
Isto é certo também ao contrário. Ninguém lhe resgatará nem o salvará, exceto você mesmo(a). O melhor Mestre com que contamos está dentro de Nós. Fala-nos com voz suave e paciente, sem nos obrigar a nada; indica-nos sempre o caminho mais curto e mais feliz, dá-nos a ideia mais adequada e a resposta que racionalmente não podemos encontrar.
Por isso, é conveniente praticar meditação e exercícios de relaxamento para poder escutar essa voz. Se você vive depressa, tenso, angustiado e com um ritmo acelerado, provavelmente não ouvirá a “voz da sua intuição” e procurará guias externos. Há pessoas que são muito positivas e estimulantes, e poderão ajudá-lo no início. Evite idolatrá-las e evite também ser idolatrado. Lembre sempre que o “Mestre mais válido e acertado está sempre dentro de você”.

 

(9) CRER QUE OS MESTRES ESPIRITUAIS SÃO AQUELES QUE NOS PROVÊM DA INFORMAÇÃO TEÓRICA.

Tendemos a cair muito facilmente na crença de que as pessoas que nos ensinam estão à frente e que já ultrapassaram muitas provas na sua vida. Em alguns casos, isto é totalmente certo; em outros, não. O fato de que uma pessoa transmita uma determinada informação não a coloca num grau superior. Deves lembrar que qualquer forma de idealização ou selectividade corresponde ao terreno do ego.
Os verdadeiros mestres espirituais são aqueles que nos põem à prova e vêm “mascarados” de filhos, pais, patrões, amigos, inimigos, animais, plantas e demais. São aqueles que nos trazem problemas. Eles são os que realmente nos ensinam as lições que temos que aprender porque nos põem à prova. Todas as religiões do mundo ensinam que Deus é Amor, que viver com Deus significa expressar Amor aos outros. Algumas pessoas assistem a templos, igrejas, ou escolas esotéricas, onde recebem esta informação, mas depois vão às suas casas e brigam com os seus familiares, criticam os seus vizinhos, odeiam os seus patrões, os políticos, os animais, indivíduos de outras raças ou culturas. Eles ainda não aprenderam a lição e a vida levá-los-á a se enfrentarem uma e outra vez com a mesma situação ou pessoa... até que aprendam a mostrar amor.

Fazendo uma comparação com o ensino tradicional, os líderes espirituais ou religiosos são os “livros” que nos dão a informação; as pessoas que nos trazem problemas são os mestres que “nos fazem o exame” para ver se passamos a prova ou não.
Existe uma Lei no Universo: Tudo o que nos incomoda, complica, enreda, ou tudo o que odiamos, “contagia-nos”. Isto acontece até que aprendemos a amar a situação. Então, esse problema ou essa pessoa se convertem no mestre espiritual de esse momento.

 

(10) CRER QUE ALGUÉM NÃO PODE ABORRECER-SE, TEMER, OU SENTIR QUALQUER OUTRA EMOÇÃO NEGATIVA POR ESTAR NO CAMINHO ESPIRITUAL.

Esta crença leva-nos a uma grande repressão da ira e dos aborrecimentos, que fazem a sua reaparição mais tarde sob a forma de rancor, crítica ou repúdio. Enquanto estamos no plano terrestre, vivemos as sensações e as emoções deste plano. Algumas delas são muito agradáveis, outras não. Ter um conhecimento intelectual acerca da ação destrutiva de certas emoções não as faz desaparecer. Alguém pode saber quão mau é o aborrecimento e, no entanto, não consegue evitar aborrecer-se. Na realidade, sim consegue evitar aborrecer-se, ou assustar- se ou angustiar-se, mas isso exige treino.
Durante dito treino, há momentos nos quais podemos dominar a raiva e a ansiedade, e outros nos quais nada pode nos acalmar. Uma vez que aparece o aborrecimento, o melhor é descarregá-lo da maneira mais positiva possível. É muito pior reprimir-se e intentar dizer: “Tudo está bem no meu mundo”, quando internamente está a sentir o desejo primitivo de querer atacar alguém.
A maioria das pessoas que transitam o terreno espiritual é muito exigente consigo própria e pretende erradicar completamente da sua vida este tipo de reações. Isto não resulta desacertado mas se logra através de um processo. Sê amável contigo próprio e, de vez em quando, dá-te a permissão necessária para maldizer, bater numa almofada, gritar, chorar e expressar, como melhor te resultar, todas as emoções negativas que te toca viver.
A maioria dos erros aqui enunciados está gerada pela atitude crítica do nosso próprio ego. O ego não pode desaparecer porque o necessitamos para atuar em este plano. A “solução” é alinhá-lo com o nosso Espírito. Amavelmente, podemos dizer-lhe ao ego que: “A partir de agora, deverá seguir as indicações de um novo Mestre amoroso, amável, paciente e permanente, que nunca julga e que sabe que sempre estamos dando nosso melhor”. Se seguirmos as indicações do nosso Mestre Interior, nunca falharemos."


Fonte:
Autor desconhecido. Quem souber da autoria, gentileza informar para que seja citada!

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Rômulo Grandi
Mestre em Reiki
Consultor em Astrologia e Terapias Holísticas

5 de out. de 2012

Ingresso de Saturno em Escorpião

Hoje, dia 05/Out/2012, às 17h34 (UT-3) Saturno ingressa no signo de Escorpião. Este trânsito ocorre uma vez a cada 29 anos e se estende pelos próximos 3 anos. Basicamente, em termos coletivos, significa um tempo de estruturação e limitação (Saturno) de temas escorpianos como finanças, sexo, controle e mistério.

Saturno em Escorpião

 

O Ciclo anterior - Saturno em Libra

Durante o ciclo que acaba hoje, ao Saturno se despedir do signo de Libra, pudemos experimentar coletivamente um nível de restrição, repressão, seriedade, cobrança e/ou maior exigência de compromisso nas sociedades, alianças e nos relacionamentos afetivos - temas librianos. Muitas pessoas solteiras e casais que já namoravam há muitos anos decidiram ficar noivos ou se casar nos últimos três anos. Por outro lado, quem permaneceu separado ou solteiro precisou refletir sobre sua solitude/solidão e citou muitas vezes aquele famoso dito popular "antes só que mal acompanhado"!
Saturno em Libra, o signo das alianças, exigiu uma decisão: ou se compromete ou fica sozinho sem reclamar! Isto valeu também para as parcerias e sociedades comerciais.

Saturno em Escorpião

Saturno ingressa hoje no signo de Escorpião onde permanece em trânsito em movimento direto e, em parte, também retrógrado. Em 23/Dez/14 entrará em Sagitário. Retorna a Escorpião em 14/Jun/15 e finalmente ingressa em Sagitário em 17/Set/15.
Em Escorpião, Saturno mira as finanças, valores em sociedade, posses compartilhadas, sexualidade, poder, morte/renascimento e a conexão com o oculto. E sinaliza grandes transformações no mundo.


Finanças e Valores

Os negócios que favorecem só uma das partes devem passar por nova regulamentação, como, por exemplo, o lucro exorbitante dos bancos. Abusos no câmbio e no comércio internacional também deverão ser restringidos.
Financiamentos devem ser cortados, verbas podem ficar mais escassas. Recursos para projetos podem minguar antes do prazo. Condições de empréstimos provavelmente ficarão mais rígidas, por exemplo, com a aplicação de novos critérios. E provavelmente muitos pais deixarão de pagar pensão por não conseguirem cumprir as exigências das ex-parceiras. De forma geral, a captação de recursos deve ficar mais complicada neste período.
As pessoas devem aprender a lidar com diversos sistemas de valores - e para isto, muitos conflitos entre sociedades com tradições diferentes serão noticiados na mídia internacional. Todos terão uma chance de entender mais profundamente o que é discriminação e de ser mais tolerantes sem destruir sua própria individualidade.

Controle

Os mecanismos de controle, subversão, manipulação e abuso da sociedade devem ser combatidos nos governos, religiões e empresas, como resultado de artigos e campanhas nas redes sociais, enquanto estas permanecerem isentas de repressão. Eminências pardas e grupos que agem na sombra, por detrás dos bastidores, podem ser alvo de caça e contenção.
Nas redes sociais, as pessoas tenderão a questionar para que servem tantos contatos sem participação ativa, que só assistem às vidas dos outros - e deverão surgir novos mecanismos para seleção, triagem e controle de privacidade. Por outro lado, deverão ser mais valorizadas as pessoas que trazem significativas contribuições para o coletivo e enriquecem de alguma maneira a vida da sociedade, com informações úteis, reflexões profundas, humor, beleza e arte.

Sexualidade

Deverá haver maior consciência sobre a responsabilidade nas relações sexuais. Temas como promiscuidade, permissividade, abuso, violência sexual, prostituição, aborto e pedofilia devem receber maior análise, crítica, repressão ou controle. Toda uma geração de pessoas nascidas entre Nov.1983 e Nov.1995, com Plutão em Escorpião, que hoje têm entre 17 e 29 anos, vêm vivendo, em grande parte, muita promiscuidade sexual e abuso de drogas e bebidas. Esta geração, principalmente, precisará obter maior controle sobre sua sexualidade e vícios. Vale lembrar que a última vez que Saturno transitou por Escorpião foi entre Nov1982-Nov1985, época em que cresceu um medo generalizado pela disseminação da AIDS pelo mundo.

Mistério, Ocultismo, Morte e Renascimento

O movimento esotérico contemporâneo, oriundo das antigas escolas de mistério, e as linhas de cura e misticismo deverão passar por reestruturações. Escolas que vendem tradições antigas com rótulos modernos serão questionadas e limitadas. Espera-se que pessoas que costumam usar de mistificação para se promover sejam refreadas. Os muitos falsos gurus que estão se aproveitando do medo coletivo de um fim-de-mundo em 2012 para vender seus seminários, livros, baralhos e cursos deverão ser retratados, assim como os que misturam crenças com ciência para embasar suas falsas linhas de pesquisa.
Haverá um interesse mais profundo pelos processos de envelhecimento, morte e renascimento à medida que a expectativa de vida aumenta. Profissionais especializados em Tanatologia e terapeutas que dão assistência aos pacientes no processo de morrer receberão destaque e deverão ser mais valorizados. E deve haver maior conscientização sobre as necessidades de cuidado com a saúde e integração social da população idosa.

Num nível pessoal

Saturno, na Astrologia tradicional é considerado um 'maléfico'. Ele faz aspectos tensos, neste período em que transita por Escorpião, também com os demais signos fixos: Aquário, Touro e Leão. Pessoas com muitos planetas e pontos (Ascendente, Meio-do-Céu, Nodos Lunares, Roda da Fortuna, etc.) nestes signos vão experimentar alguma tensão nos temas representados por estes aspectos. Saturno exige responsabilidade, dedicação, limites saudáveis - é, na verdade, um Mestre alquímico, que nos ajuda, pelo comprometimento e concentração, a transformar seu elemento, chumbo, em ouro.

Os frutos

Aqueles que investiram mais no material que no espiritual terão uma oportunidade de rever seus conceitos. E aqueles que têm se esforçado para mudar e os que têm passado por grandes transformações devem colher os frutos de seus esforços para viver seus ideais e crenças!

Para encomendar seus estudos astrológicos, entre em contato!

~o§.§o~

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Mapa Natal, Retorno Solar, Trânsitos, Progressões, Sinastrias
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 Encomendando os seus trânsitos astrológicos pessoais e seu mapa numerológico, você acompanha a dinâmica planetária que descreve o seu cotidiano e a frequência vibracional do seu dia pessoal - e assim você poderá exercer o seu livre-arbítrio com muito mais consciência! A análise dos trânsitos, progressões, lunações e eclipses sobre o mapa natal permite uma antecipação das crises, que podem então ser aliviadas com um tratamento de apoio e prevenção.


Rômulo Grandi
Mestre em Reiki
Consultor em Astrologia e Terapias Holísticas

21 de fev. de 2012

2012-02-21 Lua-Nova em Peixes

Hoje a Lua ingressou em Peixes e pouco depois faz uma conjunção com Netuno. Prosseguindo em seu curso, faz uma conjunção com o Sol, às 20:34 GMT-2, ou seja, neste encontro temos a Lua-Nova.

Pelo calendário gregoriano, temos hoje um dia de valor universal "1" - dia ideal para fazer uma mudança, lançar novas idéias, começar algo novo! Este simbolismo coincide com o da Lua-Nova e o reforça, portanto!

A conjunção de Netuno, Lua, Sol e Quíron em Peixes sugere uma forte ênfase no tema pisciano na mente coletiva.

Peixes é um signo mutável, do elemento água, de princípio passivo (Yin), regido por Netuno e Júpiter, associado à anatomia dos pés, aura, sistema linfático e mucosas. O verbo: "eu creio".

A Astrologia traça mapas e sugere potenciais - mas cada pessoa segue o caminho que escolheu e realiza estes potenciais conforme seu nível de consciência e o nível de evolução de sua alma.

Os níveis de expressão de Peixes para esta Lua Nova, com as conjunções acima, numa terça-feira de carnaval são:
  1. Negação e Perda de si mesmo: vítima de drogas, bebida, irresponsabilidade no cuidado de si mesmo, auto-destruição, vitimização, auto-sacrifício, envolvimento em acidentes por atitudes de auto-sabotagem, psicose.
  2. Fuga da realidade: desorganização, confusão, escapismo, procrastinação, dificuldade de lidar com o mundo material e com as coisas práticas, envolvimento em acidentes por falta de atenção.
  3. Hiper-sensibilidade: excesso de emotividade, sentimentalismo, melancolia, atitude sonhadora, impressionável, romantismo exagerado, afogado nas emoções, vítima de falsos gurus e da mente coletiva.
  4. Síndrome do incompreendido, indolência, preguiça, papel de vítima para fugir da convivência social e das responsabilidades, atitudes improdutivas, culpa ancestral.
  5. Inibição: medo, timidez, pessimismo, dificuldade de projetar um 'eu' brilhante e saudável.
  6. Síndrome do 'pescador de náufragos': compaixão, caridade, simpatia salutar pelos sofredores,  capacidade de ajuda, capacidade de tolerância e perdão, resignação, empatia, mistificação, salvador do mundo.
  7. Expressão artística: criatividade, expressão refinada na música, dança, canto, fotografia, cinema, teatro, vídeo, pintura, poesia.
  8. Misticismo e espiritualidade: intuição, introspecção, sensitividade, religiosidade, devoção, fé, idealismo, capacidade de expressar amor universal.
  9. União com o todo: fusão com a unidade, expansão da consciência e união com a consciência universal.
Os dois peixes simbolizam as polaridades entre estes níveis potenciais.

Assim, hoje cada um de nós tem a oportunidade de se expandir e se expressar em um ou vários destes níveis.

Boa Lua Nova em Peixes, bons começos e ótimas escolhas de expansão pisciana!


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Rômulo Grandi
Mestre em Reiki
Consultor em Astrologia e Terapias Holísticas

25 de fev. de 2011

Doenças espiritualmente transmissíveis

Nestes tempos de mudança e de buscas por respostas espirituais, este artigo é muito oportuno. Reproduzo aqui o texto, com o link para o original.

10 Spiritually Transmitted Diseases

by Mariana Caplan, ph.D.

It is a jungle out there, and it is no less true about spiritual life than any other aspect of life. Do we really think that just because someone has been meditating for five years, or doing 10 years of yoga practice, that they will be any less neurotic than the next person? At best, perhaps they will be a little bit more aware of it. A little bit.

It is for this reason that I spent the last 15 years of my life researching and writing books on cultivating discernment on the spiritual path in all the gritty areas--power, sex, enlightenment, gurus, scandals, psychology, neurosis -- as well as earnest, but just plain confused and unconscious, motivations on the path. My partner (author and teacher Marc Gafni) and I are developing a new series of books, courses and practices to bring further clarification to these issues.


Several years ago, I spent a summer living and working in South Africa. Upon my arrival I was instantly confronted by the visceral reality that I was in the country with the highest murder rate in the world, where rape was common and more than half the population was HIV-positive -- men and women, gays and straights alike.

As I have come to know hundreds of spiritual teachers and thousands of spiritual practitioners through my work and travels, I have been struck by the way in which our spiritual views, perspectives and experiences become similarly "infected" by "conceptual contaminants" -- comprising a confused and immature relationship to complex spiritual principles can seem as invisible and insidious as a sexually transmitted disease.
The following 10 categorizations are not intended to be definitive but are offered as a tool for becoming aware of some of the most common spiritually transmitted diseases.

1. Fast-Food Spirituality: Mix spirituality with a culture that celebrates speed, multitasking and instant gratification and the result is likely to be fast-food spirituality. Fast-food spirituality is a product of the common and understandable fantasy that relief from the suffering of our human condition can be quick and easy. One thing is clear, however: spiritual transformation cannot be had in a quick fix.

2. Faux Spirituality: Faux spirituality is the tendency to talk, dress and act as we imagine a spiritual person would. It is a kind of imitation spirituality that mimics spiritual realization in the way that leopard-skin fabric imitates the genuine skin of a leopard.

3. Confused Motivations: Although our desire to grow is genuine and pure, it often gets mixed with lesser motivations, including the wish to be loved, the desire to belong, the need to fill our internal emptiness, the belief that the spiritual path will remove our suffering and spiritual ambition, the wish to be special, to be better than, to be "the one."

4. Identifying with Spiritual Experiences: In this disease, the ego identifies with our spiritual experience and takes it as its own, and we begin to believe that we are embodying insights that have arisen within us at certain times. In most cases, it does not last indefinitely, although it tends to endure for longer periods of time in those who believe themselves to be enlightened and/or who function as spiritual teachers.

5. The Spiritualized Ego: This disease occurs when the very structure of the egoic personality becomes deeply embedded with spiritual concepts and ideas. The result is an egoic structure that is "bullet-proof." When the ego becomes spiritualized, we are invulnerable to help, new input, or constructive feedback. We become impenetrable human beings and are stunted in our spiritual growth, all in the name of spirituality.

6. Mass Production of Spiritual Teachers: There are a number of current trendy spiritual traditions that produce people who believe themselves to be at a level of spiritual enlightenment, or mastery, that is far beyond their actual level. This disease functions like a spiritual conveyor belt: put on this glow, get that insight, and -- bam! -- you're enlightened and ready to enlighten others in similar fashion. The problem is not that such teachers instruct but that they represent themselves as having achieved spiritual mastery.

7. Spiritual Pride: Spiritual pride arises when the practitioner, through years of labored effort, has actually attained a certain level of wisdom and uses that attainment to justify shutting down to further experience. A feeling of "spiritual superiority" is another symptom of this spiritually transmitted disease. It manifests as a subtle feeling that "I am better, more wise and above others because I am spiritual."

8. Group Mind: Also described as groupthink, cultic mentality or ashram disease, group mind is an insidious virus that contains many elements of traditional co-dependence. A spiritual group makes subtle and unconscious agreements regarding the correct ways to think, talk, dress, and act. Individuals and groups infected with "group mind" reject individuals, attitudes, and circumstances that do not conform to the often unwritten rules of the group.

9. The Chosen-People Complex: The chosen people complex is not limited to Jews. It is the belief that "Our group is more spiritually evolved, powerful, enlightened and, simply put, better than any other group." There is an important distinction between the recognition that one has found the right path, teacher or community for themselves, and having found The One.

10. The Deadly Virus: "I Have Arrived": This disease is so potent that it has the capacity to be terminal and deadly to our spiritual evolution. This is the belief that "I have arrived" at the final goal of the spiritual path. Our spiritual progress ends at the point where this belief becomes crystallized in our psyche, for the moment we begin to believe that we have reached the end of the path, further growth ceases.

"The essence of love is perception," according to the teachings of Marc Gafni, "Therefore the essence of self love is self perception. You can only fall in love with someone you can see clearly--including yourself. To love is to have eyes to see. It is only when you see yourself clearly that you can begin to love yourself."
It is in the spirit of Marc's teaching that I believe that a critical part of learning discernment on the spiritual path is discovering the pervasive illnesses of ego and self-deception that are in all of us. That is when we need a sense of humor and the support of real spiritual friends. As we face our obstacles to spiritual growth, there are times when it is easy to fall into a sense of despair and self-diminishment and lose our confidence on the path. We must keep the faith, in ourselves and in others, in order to really make a difference in this world.

Adapted from Eyes Wide Open: Cultivating Discernment on the Spiritual Path (Sounds True)

Fonte:
http://www.huffingtonpost.com/mariana-caplan-phd/spiritual-living-10-spiri_b_609248.html?ref=fb&src=sp


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