Mostrando postagens com marcador probióticos. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador probióticos. Mostrar todas as postagens

18 de fev. de 2015

Intestino, probióticos e cérebro

Os trilhões de bactérias no intestino podem ter um efeito sobre o cérebro muito maior do que se imagina.


Veja a matéria, de: http://medicalxpress.com/news/2013-11-uncovers-gut-brain-axis.html


Research uncovers the "gut-brain axis"


by Chelsie Elise Rohrscheib, The Conversation

Striking new evidence indicates that the gut microbiome, the ecological community of microorganisms that share our body, has a huge effect on brain function – much larger than we thought.

It has long been established that our gut acts as a second nervous system and is capable of functioning without input from the brain

Nevertheless, the brain and gut are still intimately connected through a process called "the gut-brain axis", and changes to either system can have dramatic effects on the other

The guts of both vertebrate and invertebrate animals are home to trillions of microorganisms, which primarily consist of mutualistic bacteria.

These resident bacteria play an essential role in many of our biological processes, such as supplying important nutrients, breaking down indigestible compounds and defending against other pathogenic microbes.

Bacterial composition has recently been correlated with several neurological disorders, especially those relating to anxiety. While the exact way gut microbes affect the nervous system is unfortunately not yet entirely understood, scientists are working to answer this question by exploring brain function at the molecular level.


How do gut microbes affect the brain?


Two research teams headed by Rochellys Diaz Heijtz and Thomas Neufeld recently discovered that completely eliminating gut bacteria from mice had surprising effects on the animals' anxiety levels.

When tested under conditions that would normally induce stress, bacteria-free mice were found to have significantly less anxiety and anxiety-associated behaviours than the mice with normal intestinal microbes. This was one of the first instances showing that the gut microbes may play a role in mental disorders.

To investigate why removing the gut microbiome correlated with reduced anxiety, both teams explored the possibility that gut bacteria may influence the activation of genes important for brain function.


Credit: Aaron Logan

Specifically, the activity of genes involved in regulating neuron survival and signalling—along with genes that encode for receptors that bind important neurotransmitters - were changed. For instance, several neurotransmitters, including serotonin, were altered within regions of the brain associated with motor control and anxiety-like behaviour in bacteria-free mice.

This hints that intestinal bacteria have some level of influence on DNA transcription – especially on genes that are essential for brain function.


Gut flora may also alter the way the brain changes during the earliest stages of life. Young, microbe-free mice were reconstituted with normal levels of intestinal flora to examine how these bacteria affects neurogenesis, the process where neurons are generated from stem cells and progenitor cells during pre-natal development.

As a result of these tests, activation of genes responsible for the maturation of neurons was found to be increased. This demonstrates that gut flora may be essential for proper brain development during the foetal stage.

Gut bacteria, therefore, seems to play an essential role in neuronal growth. As bacteria colonise the gut in the days following birth – a sensitive period for brain development – poor establishment of the microbiome may potentially lend to the occurrence of anxiety-based disorders.


The key players: identifying important bacteria


While these studies have revealed that removing our gut microbes has serious effects on the brain, it begs the questions of whether specific types of bacteria are more important for neural function than others. This is becoming clear as scientists explore brain changes associated with some of our most common species.

For instance, in 2011, researchers in Ireland discovered that mice treated with the common probiotic bacterium Lactobacillus rhamnosus had reduced stress hormone and anxiety related behaviours.


L. rhamnosus was later found to influence gamma-Aminobutyric acid (GABA), the primary central nervous system inhibitory neurotransmitter involved in regulating countless processes.


Lactobacillus bacteria. Credit: AJ Cann


GABA or GABA receptors are associated with the development of anxiety and depression, suggesting that this particular probiotic helps to normalise GABA in the brain and consequently reduce stress.


Microbes as a treatment option



Together, these recent findings highlight the important role of bacteria in the communication between the gut and the brain. Our increasing knowledge of how human mental illnesses – such as autism, anxiety, and depression – are linked to gut flora may lead to future treatments of mental illness.


This could include administration of probiotics or faecal transplant procedures that would modify gut flora community structures. Already, studies doing exactly this through clinical trials show promising results, with many patients reporting improved mental health after high-dose treatments.

Our knowledge of this specific area of neuroscience is expanding quickly, but in order to advance this emerging field of medical research, we will require experimental approaches that more accurately describe the microbial community of the gut and identify other behaviour-modifying species.

In addition, experiments that seek to either alter microbial communities or the molecular signals employed by microbes will be critical to the development of new therapeutics.


These continuing discoveries may finally prove once and for all that our fears and anxieties are not actually all in our head. We should attempt to rely more on our gut

Source: The Conversation

       
~o§.§o~


 Através das suas previsões astrológicas e seu mapa numerológico, você acompanha a dinâmica planetária que descreve o seu cotidiano e a frequência vibracional do seu dia pessoal - e assim  poderá exercer o seu livre-arbítrio com muito mais consciência! A análise dos trânsitos, progressões, lunações e eclipses sobre o mapa natal permite uma antecipação das crises, que podem então ser aliviadas com um tratamento de apoio e prevenção.
Entre em contato e encomende agora suas previsões!

 
Rômulo Grandi

27 de jan. de 2015

Alimentos para o Tipo Sangüíneo

Alimentação segundo o tipo sanguíneo

Diminuir ou eliminar o trigo (glúten) na alimentação pode reduzir a obesidade, inflamação e resistência à insulina (diabetes tipo 2).A dieta vegetariana é mais próxima da dieta indicada para as pessoas do tipo "A" ('agricultor'), que não digerem bem as proteínas animais (carnes e laticínios).

Farinha de trigo (leia-se bolos, biscoitos, pães, massas) e outros grãos não são indicados para pessoas do sangue tipo "O" ('caçador'), que também não digerem bem leite e derivados - segundo os estudiosos das dietas relacionadas aos tipos sanguíneos.

Pessoas do tipo "O", que digerem bem as carnes, ao se tornarem vegetarianos, acabam consumindo mais carboidratos no lugar das proteínas animais - e ficam mais propensos a desenvolverem a Síndrome Metabólica: aumento de gordura abdominal, de colesterol e de triglicerídeos, hipertensão arterial e resistência à insulina (diabetes tipo 2).
"É importante saber o tipo sanguíneo para colocar no cardápio diário os alimentos que combinam com seu organismo, combatendo processos inflamatórios, que, geralmente, aumentam a retenção de líquido, o inchaço e as gordurinhas. Fazer escolhas alimentares de acordo com seu perfil biológico favorece ainda o ritmo do metabolismo, acelerando o emagrecimento.

A ideia de uma alimentação diferente para cada tipo de sangue não é nova. Ela se tornou famosa em 1996, com o lançamento do livro A Dieta do Tipo Sanguíneo, best-seller nos Estados Unidos, escrito pelo americano Peter D’Adamo e traduzido em mais de 50 idiomas. Segundo Peter, existem correlações históricas, antropológicas e fisiológicas entre o tipo sanguíneo e os alimentos. Seguir um cardápio personalizado reequilibra o organismo, que passa a  funcionar melhor.

Os alimentos são divididos em três categorias:
• Benéficos - são alimentos protetores (capazes de prevenir e tratar doenças, assim como favorecer a perda de peso) e, portanto, necessários ao organismo diariamente.

• Neutros - agem apenas como alimento (não fazem bem nem mal) e, portanto, podem ser consumidos com frequência ou não.

• Nocivos - devem ser cortados do cardápio, pois mexem com o equilibro do organismo, provocando diminuição no ritmo do metabolismo e aumento do peso, além de enxaqueca, má digestão e alterações na produção da insulina - hormônio que, em excesso, contribui para os estoques de gordura."

Nota: todos devem evitar refrigerantes e bebidas alcoólicas. Laticínios são indigestos para todos os adultos, exceto para os de sangue tipo B, que têm maior tolerância à lactose.

Tipo O

É o grupo sanguíneo mais antigo. São pessoas que produzem muito suco gástrico e, por isso, precisam da proteína animal todos os dias. Porém têm dificuldade de digerir a lactose do leite e seus derivados: queijo, iogurte, sorvetes e cremes à base de leite. Devem evitar, entre outros, presunto, bacon, laranja, algumas castanhas, couve, feijão, milho, aveia, pipoca, café e pão branco.

Tipo A

Diferentemente do O, produz pouco suco gástrico. Não se dá bem com a proteína animal nem com a lactose do leite. Deve evitar, entre outros, todas as carnes, alguns frutos do mar, derivados do leite, repolho, tomate, inhame, batata, gelatina, chá preto.


Tipo B

É o único tipo sanguíneo que aceita bem o leite e os derivados. Deve evitar, entre outros, frango e bacon, abacate, caqui, azeitona, tomate, milho, soja, feijões, farinha de trigo, canela, maisena, pimenta-do-reino.

Tipo AB

Mistura dos grupos A e B, pede uma dieta bem variada e em porções equilibradas, mas poucos tipos de carne são bem-vindos. Deve evitar, entre outros, carne bovina, frango, porco, laticínios, banana, abacate, feijão, milho, café, azeitona e pimenta-do-reino.

Sugestão de consulta: www.bemestaragora.com.br/dieta-do-tipo-sanguineo

Fonte: boaforma.abril.com.br/dieta/todas-dietas/dieta-tipo-sanguineo-620769.shtml
 ~o§.§o~

 Através das suas previsões astrológicas e seu mapa numerológico, você acompanha a dinâmica planetária que descreve o seu cotidiano e a frequência vibracional do seu dia pessoal - e assim  poderá exercer o seu livre-arbítrio com muito mais consciência! A análise dos trânsitos, progressões, lunações e eclipses sobre o mapa natal permite uma antecipação das crises, que podem então ser aliviadas com um tratamento de apoio e prevenção.
Entre em contato e encomende agora suas previsões!
Rômulo Grandi

 

11 de out. de 2013

Disbiose intestinal e Probióticos

A importância dos probióticos para a saúde intestinal e eficiência imunológica:
diminuem o risco de alergias, psoríase, colite, doença periodontal, etc.

O artigo do Dr Mercola alerta contra o excesso de açúcar nos iogurtes industrializados que alimenta bactérias nocivas no trato intestinal: articles.mercola.com/probiotics

Os nutricionistas e médicos recomendam ingerir cepas de probióticos, com fibras. Assim se evita sobrecarregar o organismo com a lactose e caseína do leite, que aliás nenhum adulto deveria consumir...

 

São algumas condições que os prebióticos (fibras) e os probióticos (bacilos) tratam:
  • Disbiose (desequilíbrio da flora intestinal) que provoca fadiga, alergia, gases, baixa imunológica, má digestão, baixa de vit. K e complexo B, etc.
  • Excesso de fungos no intestino (Candida): dores abdominais, insônia, ansiedade, depressão, etc.
  • Hiperpermeabilidade intestinal (inflamação da mucosa): desnutrição, doenças auto-imunes, alergias. Com o aumento da permeabilidade passam pela mucosa moléculas e proteínas que não deveriam ser absorvidas, o que sobrecarrega o fígado, intoxicando o organismo e causando fibromialgia, aumento do colesterol, stress, gastrite, etc.
Durante o tratamento não se deveria ingerir carboidratos (=açúcares: lactose, frutose, dextrose, sacarose, maltose, amido, etc.) - ou seja, leite e derivados, sorvetes, doces, pães, bolos, biscoitos, massas e tudo mais feito com farinhas brancas - nem alimentos processados, bebidas alcoólicas, cigarro.

Segundo os nutricionistas, não é recomendado ingerir antioxidantes e antinflamatórios (ex. óleo de peixe de águas frias=ômega-3) até que o intestino esteja bem equilibrado, pois ele precisa permanecer "inflamado" até fechar a permeabilidade das paredes da mucosa.

O óleo de coco tem um alto teor de ácido láurico, que destrói a membrana de lipídios que envolve os vírus bem como torna inativas bactérias, leveduras e fungos. Veja artigo: laszlo.ind.br/lauricos 

Para maiores informações sobre as cepas de probióticos, as fibras prebióticas e os óleos dos cocos entre em contato através do site abaixo!

~o§.§o~

Consultoria Astrológica e Numerológica
Mapa Natal, Retorno Solar, Trânsitos, Progressões, Sinastrias
Mapas infantis (de orientação educacional) e Orientação Vocacional


 Encomendando os seus trânsitos astrológicos pessoais e seu mapa numerológico, você acompanha a dinâmica planetária que descreve o seu cotidiano e a frequência vibracional do seu dia pessoal - e assim você poderá exercer o seu livre-arbítrio com muito mais consciência! A análise dos trânsitos, progressões, lunações e eclipses sobre o mapa natal permite uma antecipação das crises, que podem então ser aliviadas com um tratamento de apoio e prevenção.


Rômulo Grandi
Mestre em Reiki
Consultor em Astrologia e Terapias Integrativas