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29 de jan. de 2015

O Poder de Curar

O Poder de Curar por Abraham

 
"As células estão pedindo, a Fonte está respondendo. Mas alguma coisa está sendo bloqueada se houver evidência de que uma pessoa não está se recuperando. A solução solicitada não está dando resultado. Algo no
pensamento da pessoa não está vibracionalmente permitindo que as células recebam a solução pedida. Portanto canalizar uma forte corrente de energia é pior...

 
O trabalho de um curador é encontrar as palavras e os exemplos de vida que fazem com que a pessoa ofereça menos resistência, se torne mais esperançosa, um pouco mais focada no que quer (e menos focada no que não quer).

 
Um curador influencia o bem-estar. E não se pode influenciar o bem-estar olhando para a doença, como a medicina alopática geralmente faz. Se você procurar problemas você continua a encontrá-los - e daí não consegue encontrar a solução!... O problema com a maioria dos processos de cura é a ênfase sobre o que tem de ser curado. O processo de cura (como se acredita) é olhar para o que precisa ser curado e tentar afastá-lo. Já o bem-estar é ignorar o que precisa ser curado e fluir com a recuperação que você está pedindo e encontrar o caminho para a cura.

 
O curador mais poderoso é aquele que pode visualizar o bem-estar dos modos mais poderosos e assim transmitir vibracional e verbalmente a sua crença no bem-estar. Este é o poder de curar."

 
~Abraham, canalizado por Esther Hicks

~o~

Cure, Well-being and Balance

"Your sophisticated physical body exists because of the intelligence of your cells. And the intelligence of your cells exists because of their Connection to Source Energy.

When doctors and scientists try to find cures for diseases without taking into consideration the Vibrational relationship between the physical Being and Source Energy, they are looking for cures in all the wrong places. If the resistance that disallowed the Well-Being to begin with is not released, it will show up in the form of another and another disease.


Your cells, because of their connection to the intelligence of Source Energy, know exactly what to do in order to become the incredible variety of functioning cells in your magnificent physical body. And in the absence of the hindrance that is caused by your resistant negative thought, that communication stays open to clear, up-to-the-moment interaction, keeping your physical body at peak and perfect performance.


In the absence of negative emotion—and therefore the allowance of complete alignment and communication with Source Energy—your physical body can reclaim its balance and recover from any imbalance. And once balance has resumed, it is easy to maintain with consistently good-feeling thoughts."


~Abraham/Hicks



~o§.§o~

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Entre em contato e encomende agora suas previsões!
Rômulo Grandi

9 de out. de 2012

Equívocos no Caminho Espiritual

OS 10 ERROS METAFÍSICOS MAIS COMUNS

Autor desconhecido

 "Quando começamos a percorrer o caminho espiritual, procuramos a perfeição em nossas vidas. Tratamos de melhorar o nosso caráter, costumes, idéias, alimentação, e até a vida social. Às vezes, fazemos sacrifícios com a finalidade de alcançar uma vida mais plena e feliz; no entanto, muitas vezes não chegamos ao estado de êxtase ou plenitude que desejamos.

A decepção pode levar-nos a rejeitar a disciplina que tínhamos empreendido, ou no pior dos casos, pode desmoralizar-nos até o ponto de pensar que “Deus se esqueceu de nós”. Qualquer que seja a reação está só nos mostrando que cometemos um erro. E um erro pode ser corrigido.

O Universo funciona como um grande computador: é preciso saber tocar nas teclas adequadas para obter o que se deseja. Quando não o estamos fazendo, o computador detém-se, espera fria e silenciosamente o sinal elétrico correto. O Universo tem suas “teclas” e a Metafísica ensina-nos quais são. Algumas escolas esotéricas adulteram estes ensinos, talvez sem nenhuma má intenção, o que leva muitas pessoas a cometerem erros e a frustrarem-se nas suas expectativas.

Alguns dos erros mais comuns são os seguintes:


(1) ENVOLVER-SE NUMA BOLHA DE PROTEÇÃO, OU NUMA LUZ, OU NUMA COR, OU EM ANJOS, OU EM QUALQUER OUTRA FORMA QUE PROTEJA DOS PERIGOS QUE EXISTEM FORA

A única coisa que logra este tipo de exercício é fomentar a idéia de que algo externo pode ter mais poder que nós. A nossa mente percebe que há algo ali fora que pode, por exemplo, machucar-nos ou fazer-nos mal. Mas, segundo os ensinamentos espirituais, TUDO É DEUS; portanto, nada pode fazer-nos mal. Na realidade, deveria praticar-se algum tipo de exercício de reconhecimento da segurança pessoal. Este exercício poderia dizer: “Vá onde for, estou sempre a salvo, estou rodeado de irmãos, vivo no mundo que Deus criou e só vejo amor em todo lado”. Em síntese, ao escolher que exercício mental ou meditação fazer, deveremos procurar aquele que nos lembre a natureza divina da vida e não o perigo que percebe o nosso ego. Muitas pessoas crêem que repetindo certas afirmações podem transformar a sua situação pessoal, o que é um erro. Não são os pensamentos que determinam a nossa realidade senão as nossas “crenças”. Somente os pensamentos que internalizamos e tomámos como a nossa verdade são os que se manifestam.
Dito de outra maneira, aquilo que “sentimos” internamente que é assim é o que toma forma no mundo externo. A mente humana produz uma média por pessoa de 60 mil pensamentos diários, a maioria dos quais são negativos. As afirmações são necessárias para lograr implantar uma crença nova na nossa mente subconsciente e a repetição destas afirmações é um procedimento adequado, mas até adicionarmos a emoção ou sensação que acompanha essa ideia não a internalizamos como uma verdade dentro de nós. A repetição de palavras carentes de emoção não é efetiva. Portanto, se eu repetir “Vá onde for, estou sempre a salvo”, mas não me sinto realmente seguro, de nada me servirá. É necessário selecionar exercícios mentais, meditações ou visualizações que fomentem as crenças de paz, harmonia e prosperidade.
 

(2) ENVIAR LUZ AOS OUTROS PARA QUE MELHOREM

Pode enviar-se luz ou energia a outras pessoas para que se curem de certa doença, para que melhorem sua situação econômica, a sua vida afetiva, e demais. A maioria destes exercícios são mais parecidos com uma forma de manipulação do que com uma verdadeira ajuda espiritual. Primeiro e principal: se for ajudar a outro, é preciso ter certeza de que a pessoa o peça e o necessite. Se isto não acontece, temos que trabalhar com o que estamos percebendo, porque o problema é algo pessoal que diz respeito a nós próprios e não à pessoa que está sofrendo. A maioria dos problemas são apenas momentos de prova que está vivendo um indivíduo; são necessários e muito úteis para “despertar da sua consciência”. Nunca sabemos na realidade quão importante pode ser para cada pessoa a situação que está enfrentando em determinado momento. Podemos perceber essa situação como algo terrível, doloroso, injusto ou desnecessário, mas qualquer que seja a nossa interpretação, nunca será correta nem completa.
Enviar luz à pessoa poderia acelerar ou entorpecer o seu ritmo pessoal. Nossa intervenção é desnecessária e a maior parte das vezes, não é mais do que um desejo egoísta de que a pessoa resolva rápido o seu problema porque este nos produz angústia ou dor.
Em lugar de enviar luz aos outros cada vez que passar uma situação difícil, começa por enviar luz a si mesmo para que seu Mestre Interior lhe faça ver a Verdade que está atuando na situação.
 

(3) CRER QUE VAMOS EM DIREÇÃO A DEUS, QUE EVOLUÍMOS ESPIRITUALMENTE

Não vamos em direção a Deus, JÁ ESTAMOS EM DEUS.
Tudo o que nos rodeia forma parte do grande corpo universal de Deus. Não evoluímos espiritualmente. O nosso Espírito é Perfeito e Completo; não pode nem tem de evoluir. Na realidade, é um problema semântico, já que a evolução espiritual não existe. O que queremos deixar perceber com isso é o despertar da nossa consciência a essa perfeição e quanto mais rápido o fazemos, mais plenos e felizes vivemos.
Talvez o erro provenha dos ensinamentos religiosos que nos dizem que Deus está “no céu”, como se nós estivéssemos separados d´Ele. Nós e o “céu” somos UM, e devemos aprender a reconhecê-lo e a vivê-lo; nisso consiste a nossa Evolução de Consciência ou Despertar Espiritual.


(4) ANGUSTIAR-SE OU PREOCUPAR-SE QUANDO HÁ UM FAMILIAR DOENTE OU ATRAVESSANDO ALGUM TIPO DE CRISE.

Na nossa cultura está bem visto que uma pessoa se aflija ou sofra ao mesmo tempo que os seus seres queridos; no entanto, isso só aumenta o pesar. E interpretarmos o nosso pesar desde outro nível significa que acreditamos mais no poder da doença ou a crise do que na solução. Quando uma pessoa se aflige pela doença de um ser querido, agrava essa doença, dá-lhe mais força e poder.
A solução é fazer um esforço pessoal e reconhecer que, para além do nosso entendimento, há uma Inteligência Superior que está agindo e que tem o poder de restaurar completamente o nosso ser querido, se assim o deseja a pessoa. O mesmo acontece com qualquer tipo de problema ou crise. Se nos afligimos, é porque o nosso ego aceitou que há uma força mais potente do que o Poder Divino.
 

(5) ACREDITAR QUE ALGUÉM FOI “ESCOLHIDO” POR DEUS.

Muitas pessoas que estudam em escolas esotéricas sentem-se especiais e evoluídas. Sentem que Deus os levou ao lugar adequado para o seu crescimento e evolução; que a informação que vai receber é muito importante e não pode divulgar-se a pessoas que não estão tão evoluídas, porque não têm a capacidade para entendê-la ou para lhe dar um bom uso. Esta presunção converte-se em uma forma de arrogância nada espiritual, que nos faz pensar que somos privilegiados, especiais, eleitos, e que os outros estão desencaminhados ou perdidos na vida. Esta forma de arrogância também se vê nas religiões que se sentem proprietárias de Deus. Se alguém não segue o seu culto, está perdido.
No Universo existe um só Deus e é o mesmo para Todos. Os humanos inventam diferentes maneiras de lhe render culto, criam dogmas e doutrinas, mas, em essência, todos adoramos o mesmo Deus. Todos somos iguais ante os olhos de Deus. Para Ele, ninguém está mais à frente nem mais atrás. Ninguém vale mais nem menos. Qualquer interpretação e classificação como ser especial corresponde ao terreno do ego humano e não ao terreno do divino.
 

(6) SACRIFICAR-SE POR OUTROS.

Não há nada mais inútil e insatisfatório que sacrificar-se pelos outros. As tarefas que se façam pelos outros deverão fazer-se com amor ou, caso contrário, evitar-se. Tudo o que se faz com amor é prazeroso; portanto, não pesa nem incomoda. Pelo contrário, tudo o que se faz com sacrifício gera pressão interna, rancor, aborrecimento, incomodo e, às vezes, até ódio.
O sacrifício pelos outros está aprovado socialmente e está muito bem conceituado. Alguém pode sacrificar-se, por exemplo, pelos filhos, pelos pais, pelo companheiro, pela profissão, pelas crianças desamparadas, por alguém doente, pela instituição religiosa à qual pertence, pela empresa que lhe dá trabalho. A lista poderia ser interminável e nada mais é do que uma amostra da ação errônea do nosso ego. O sacrifício vai junto com a manipulação. Por exemplo, uma mãe que deixou a sua vida de lado pelos seus filhos, cedo ou tarde usará a sua atitude como válida para exigir algo deles; o namorado ou namorada que muda a sua rotina e deixa de fazer certas atividades pelo outro tratará depois de exigir o mesmo.
A próxima vez que você se sacrificar por alguém, procure saber primeiro se esse alguém lhe pediu. A atitude de mártir não leva em direção a Deus como muitos crêem: só o caminho do amor faz isso. Faça as coisas com amor ou então não faça nada.

 

(7) DEPENDER DE AMULETOS, SANTINHOS, CRISTAIS, VELAS, IMAGENS, OU QUALQUER OUTRO TIPO DE ELEMENTO.

É certo que os materiais têm a sua própria energia e que o contato com eles (especialmente, com certos cristais de quartzo) produz mudanças na nossa vibração pessoal e podem ajudar-nos no processo curativo. Também é certo que algumas figuras, imagens e cores produzem reações psicológicas que nos estimulam; às vezes para o bem, outras para o mal. Os santinhos e outros objetos, tais como correntes com cruzes, estrelas de David e demais lembram-nos nossas posturas espirituais. O problema é que a maioria destes elementos se converte em amuletos e damos-lhes mais poder do que na realidade têm. Há pessoas que se sentem indefesas sem a sua cruz, o seu santinho protetor, o seu cristal preferido ou qualquer outro amuleto da sua preferência. O amuleto passa a ser Deus. Viver dependente de um objeto é limitar a divindade a esse objeto.
Deus é Onipresente: está aqui, ali e em todo lado. O pior acontece quando uma pessoa extravia o seu amuleto ou este se parte. A maior parte das vezes isto interpreta-se como um presságio de que algo mau vai acontecer. Essa ideia é produto de crer que a pessoa se encontra sem a sua proteção e que, em consequência, os demônios e as energias negativas podem afetá-la. Vivemos num Universo Mental. “Tudo no que Acreditamos faz-se Realidade”. Porque não acreditamos então que o melhor amuleto do que disponho é a minha Natureza Divina? Ninguém nem nada pode despojar-nos do que somos realmente.
 

(8) ACREDITAR QUE ALGUÉM PODE GUIAR OS OUTROS OU QUE PODE SER GUIADO.

Sentir que graças a alguém outras pessoas se iluminam ou, pelo contrário, que a presença de outros nos devolve a luz é pura ilusão do ego. O verdadeiro Mestre é Interno, é a sua Intuição, a Voz do seu Espírito. Muitas vezes essa voz coincidirá com aquilo que você escuta fora e pensará que alguém lhe guiando. Mas, assim que você aceitar alguém como o seu ídolo, começará a fabricar a sua própria decepção. Acontece a mesma coisa se alguém lhe entronizou e lhe tomou como líder; em algum momento os problemas da sua vida pessoal o decepcionarão. Todos aprendemos e ensinamos ao mesmo tempo. Por tal motivo, é conveniente manter uma atitude receptiva com os sinais que recebemos do nosso ambiente e ver que ressonância produz no nosso interior. Você não é o salvador nem o Mestre de ninguém. Nenhuma vida depende dos seus conhecimentos nem dos seus esforços.
Isto é certo também ao contrário. Ninguém lhe resgatará nem o salvará, exceto você mesmo(a). O melhor Mestre com que contamos está dentro de Nós. Fala-nos com voz suave e paciente, sem nos obrigar a nada; indica-nos sempre o caminho mais curto e mais feliz, dá-nos a ideia mais adequada e a resposta que racionalmente não podemos encontrar.
Por isso, é conveniente praticar meditação e exercícios de relaxamento para poder escutar essa voz. Se você vive depressa, tenso, angustiado e com um ritmo acelerado, provavelmente não ouvirá a “voz da sua intuição” e procurará guias externos. Há pessoas que são muito positivas e estimulantes, e poderão ajudá-lo no início. Evite idolatrá-las e evite também ser idolatrado. Lembre sempre que o “Mestre mais válido e acertado está sempre dentro de você”.

 

(9) CRER QUE OS MESTRES ESPIRITUAIS SÃO AQUELES QUE NOS PROVÊM DA INFORMAÇÃO TEÓRICA.

Tendemos a cair muito facilmente na crença de que as pessoas que nos ensinam estão à frente e que já ultrapassaram muitas provas na sua vida. Em alguns casos, isto é totalmente certo; em outros, não. O fato de que uma pessoa transmita uma determinada informação não a coloca num grau superior. Deves lembrar que qualquer forma de idealização ou selectividade corresponde ao terreno do ego.
Os verdadeiros mestres espirituais são aqueles que nos põem à prova e vêm “mascarados” de filhos, pais, patrões, amigos, inimigos, animais, plantas e demais. São aqueles que nos trazem problemas. Eles são os que realmente nos ensinam as lições que temos que aprender porque nos põem à prova. Todas as religiões do mundo ensinam que Deus é Amor, que viver com Deus significa expressar Amor aos outros. Algumas pessoas assistem a templos, igrejas, ou escolas esotéricas, onde recebem esta informação, mas depois vão às suas casas e brigam com os seus familiares, criticam os seus vizinhos, odeiam os seus patrões, os políticos, os animais, indivíduos de outras raças ou culturas. Eles ainda não aprenderam a lição e a vida levá-los-á a se enfrentarem uma e outra vez com a mesma situação ou pessoa... até que aprendam a mostrar amor.

Fazendo uma comparação com o ensino tradicional, os líderes espirituais ou religiosos são os “livros” que nos dão a informação; as pessoas que nos trazem problemas são os mestres que “nos fazem o exame” para ver se passamos a prova ou não.
Existe uma Lei no Universo: Tudo o que nos incomoda, complica, enreda, ou tudo o que odiamos, “contagia-nos”. Isto acontece até que aprendemos a amar a situação. Então, esse problema ou essa pessoa se convertem no mestre espiritual de esse momento.

 

(10) CRER QUE ALGUÉM NÃO PODE ABORRECER-SE, TEMER, OU SENTIR QUALQUER OUTRA EMOÇÃO NEGATIVA POR ESTAR NO CAMINHO ESPIRITUAL.

Esta crença leva-nos a uma grande repressão da ira e dos aborrecimentos, que fazem a sua reaparição mais tarde sob a forma de rancor, crítica ou repúdio. Enquanto estamos no plano terrestre, vivemos as sensações e as emoções deste plano. Algumas delas são muito agradáveis, outras não. Ter um conhecimento intelectual acerca da ação destrutiva de certas emoções não as faz desaparecer. Alguém pode saber quão mau é o aborrecimento e, no entanto, não consegue evitar aborrecer-se. Na realidade, sim consegue evitar aborrecer-se, ou assustar- se ou angustiar-se, mas isso exige treino.
Durante dito treino, há momentos nos quais podemos dominar a raiva e a ansiedade, e outros nos quais nada pode nos acalmar. Uma vez que aparece o aborrecimento, o melhor é descarregá-lo da maneira mais positiva possível. É muito pior reprimir-se e intentar dizer: “Tudo está bem no meu mundo”, quando internamente está a sentir o desejo primitivo de querer atacar alguém.
A maioria das pessoas que transitam o terreno espiritual é muito exigente consigo própria e pretende erradicar completamente da sua vida este tipo de reações. Isto não resulta desacertado mas se logra através de um processo. Sê amável contigo próprio e, de vez em quando, dá-te a permissão necessária para maldizer, bater numa almofada, gritar, chorar e expressar, como melhor te resultar, todas as emoções negativas que te toca viver.
A maioria dos erros aqui enunciados está gerada pela atitude crítica do nosso próprio ego. O ego não pode desaparecer porque o necessitamos para atuar em este plano. A “solução” é alinhá-lo com o nosso Espírito. Amavelmente, podemos dizer-lhe ao ego que: “A partir de agora, deverá seguir as indicações de um novo Mestre amoroso, amável, paciente e permanente, que nunca julga e que sabe que sempre estamos dando nosso melhor”. Se seguirmos as indicações do nosso Mestre Interior, nunca falharemos."


Fonte:
Autor desconhecido. Quem souber da autoria, gentileza informar para que seja citada!

~o§.§o~

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Rômulo Grandi
Mestre em Reiki
Consultor em Astrologia e Terapias Holísticas

4 de mar. de 2011

Oco como um bambu

Quando Kuthumi disse que "A filosofia está morta", em uma das canalizações no "Crimson Circle", ele decretou a falência da mente e do ego. (1)

Tendo tido várias vidas como Filósofo, tais como Pitágoras, Baltherus e Kuthumi lal Singh, co-fundador da Sociedade Teosófica com M. Blavatsky, Kuthumi quer dizer que a mente egóica, racional, precisa ceder espaço para a mente superior.

Osho nos ensina a esvaziar a mente do egoísmo, da vaidade, da competitividade, da carência, do ódio - para nos tornarmos um canal livre para a energia divina.

Somente podemos ser terapeutas quando nos tornarmos vazios, ocos! (2) Livres de dogmas, crenças, conceitos, filosofias...Aí sim, vazios, podemos ser preenchidos com a Luz do Mestre, com pura compaixão (3). E podemos até, quem sabe?, nos tornarmos também professores nesta nova era!

Bambu oco

"Tilopa disse: Como um bambu oco relaxe seu corpo.

Esse é um dos métodos especiais de Tilopa. Todo Mestre tem seu próprio método especial através do qual ele alcançou e através do qual ele gostaria de ajudar os outros. Essa é a especialidade de Tilopa:
Como um bambu oco relaxe seu corpo.

Um bambu, completamente oco por dentro... Quando você descansa, você apenas sente que você é como um bambu: completamente oco e vazio por dentro. E, de fato, esse é o caso: seu corpo é exatamente como um bambu, e por dentro ele é oco. Sua pele, seus ossos, seu sangue, é tudo parte do bambu, e dentro há espaço, vacuidade.

Quando você está sentado em completo silêncio, inativo, a língua tocando o céu da boca e silenciosa, não tremendo com pensamentos, a mente observando passivamente, não esperando por coisa alguma em particular, sinta-se como um bambu oco e subitamente uma energia infinita começa a se derramar dentro de você, você está preenchido com o desconhecido, com o misterioso, com o divino. Um bambu oco se torna uma flauta e o divino começa a tocá-la. Uma vez que você esteja vazio então não há nenhuma barreira para o divino penetrar em você.

Tente isto: essa é uma das mais belas meditações, a meditação de tornar-se um bambu oco. Você não precisa fazer nada mais. Você simplesmente se torna isso e tudo mais acontece. De repente você sente algo descendo em sua vacuidade. Você é como um útero e uma nova vida está entrando em você, uma semente está caindo. E chega o momento quando o bambu desaparece completamente." (4)

Osho, em "Tantra: The Supreme Understanding"

Referências:
 (1) Leia: www.crimsoncircle.com/channelseries/teacher/05teacher12-06.htm

(2) nwmcristianee.wordpress.com/2009/12/01/osho-ser-terapeuta

(3) www.saindodamatrix.com.br/archives/2007/06/osho-compaixao.html

(4) www.palavrasdeosho.com/2010/08/bambu-oco.html

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Rômulo Grandi
Mestre em Reiki
Consultor em Astrologia e Terapias Holísticas

25 de fev. de 2011

Doenças espiritualmente transmissíveis

Nestes tempos de mudança e de buscas por respostas espirituais, este artigo é muito oportuno. Reproduzo aqui o texto, com o link para o original.

10 Spiritually Transmitted Diseases

by Mariana Caplan, ph.D.

It is a jungle out there, and it is no less true about spiritual life than any other aspect of life. Do we really think that just because someone has been meditating for five years, or doing 10 years of yoga practice, that they will be any less neurotic than the next person? At best, perhaps they will be a little bit more aware of it. A little bit.

It is for this reason that I spent the last 15 years of my life researching and writing books on cultivating discernment on the spiritual path in all the gritty areas--power, sex, enlightenment, gurus, scandals, psychology, neurosis -- as well as earnest, but just plain confused and unconscious, motivations on the path. My partner (author and teacher Marc Gafni) and I are developing a new series of books, courses and practices to bring further clarification to these issues.


Several years ago, I spent a summer living and working in South Africa. Upon my arrival I was instantly confronted by the visceral reality that I was in the country with the highest murder rate in the world, where rape was common and more than half the population was HIV-positive -- men and women, gays and straights alike.

As I have come to know hundreds of spiritual teachers and thousands of spiritual practitioners through my work and travels, I have been struck by the way in which our spiritual views, perspectives and experiences become similarly "infected" by "conceptual contaminants" -- comprising a confused and immature relationship to complex spiritual principles can seem as invisible and insidious as a sexually transmitted disease.
The following 10 categorizations are not intended to be definitive but are offered as a tool for becoming aware of some of the most common spiritually transmitted diseases.

1. Fast-Food Spirituality: Mix spirituality with a culture that celebrates speed, multitasking and instant gratification and the result is likely to be fast-food spirituality. Fast-food spirituality is a product of the common and understandable fantasy that relief from the suffering of our human condition can be quick and easy. One thing is clear, however: spiritual transformation cannot be had in a quick fix.

2. Faux Spirituality: Faux spirituality is the tendency to talk, dress and act as we imagine a spiritual person would. It is a kind of imitation spirituality that mimics spiritual realization in the way that leopard-skin fabric imitates the genuine skin of a leopard.

3. Confused Motivations: Although our desire to grow is genuine and pure, it often gets mixed with lesser motivations, including the wish to be loved, the desire to belong, the need to fill our internal emptiness, the belief that the spiritual path will remove our suffering and spiritual ambition, the wish to be special, to be better than, to be "the one."

4. Identifying with Spiritual Experiences: In this disease, the ego identifies with our spiritual experience and takes it as its own, and we begin to believe that we are embodying insights that have arisen within us at certain times. In most cases, it does not last indefinitely, although it tends to endure for longer periods of time in those who believe themselves to be enlightened and/or who function as spiritual teachers.

5. The Spiritualized Ego: This disease occurs when the very structure of the egoic personality becomes deeply embedded with spiritual concepts and ideas. The result is an egoic structure that is "bullet-proof." When the ego becomes spiritualized, we are invulnerable to help, new input, or constructive feedback. We become impenetrable human beings and are stunted in our spiritual growth, all in the name of spirituality.

6. Mass Production of Spiritual Teachers: There are a number of current trendy spiritual traditions that produce people who believe themselves to be at a level of spiritual enlightenment, or mastery, that is far beyond their actual level. This disease functions like a spiritual conveyor belt: put on this glow, get that insight, and -- bam! -- you're enlightened and ready to enlighten others in similar fashion. The problem is not that such teachers instruct but that they represent themselves as having achieved spiritual mastery.

7. Spiritual Pride: Spiritual pride arises when the practitioner, through years of labored effort, has actually attained a certain level of wisdom and uses that attainment to justify shutting down to further experience. A feeling of "spiritual superiority" is another symptom of this spiritually transmitted disease. It manifests as a subtle feeling that "I am better, more wise and above others because I am spiritual."

8. Group Mind: Also described as groupthink, cultic mentality or ashram disease, group mind is an insidious virus that contains many elements of traditional co-dependence. A spiritual group makes subtle and unconscious agreements regarding the correct ways to think, talk, dress, and act. Individuals and groups infected with "group mind" reject individuals, attitudes, and circumstances that do not conform to the often unwritten rules of the group.

9. The Chosen-People Complex: The chosen people complex is not limited to Jews. It is the belief that "Our group is more spiritually evolved, powerful, enlightened and, simply put, better than any other group." There is an important distinction between the recognition that one has found the right path, teacher or community for themselves, and having found The One.

10. The Deadly Virus: "I Have Arrived": This disease is so potent that it has the capacity to be terminal and deadly to our spiritual evolution. This is the belief that "I have arrived" at the final goal of the spiritual path. Our spiritual progress ends at the point where this belief becomes crystallized in our psyche, for the moment we begin to believe that we have reached the end of the path, further growth ceases.

"The essence of love is perception," according to the teachings of Marc Gafni, "Therefore the essence of self love is self perception. You can only fall in love with someone you can see clearly--including yourself. To love is to have eyes to see. It is only when you see yourself clearly that you can begin to love yourself."
It is in the spirit of Marc's teaching that I believe that a critical part of learning discernment on the spiritual path is discovering the pervasive illnesses of ego and self-deception that are in all of us. That is when we need a sense of humor and the support of real spiritual friends. As we face our obstacles to spiritual growth, there are times when it is easy to fall into a sense of despair and self-diminishment and lose our confidence on the path. We must keep the faith, in ourselves and in others, in order to really make a difference in this world.

Adapted from Eyes Wide Open: Cultivating Discernment on the Spiritual Path (Sounds True)

Fonte:
http://www.huffingtonpost.com/mariana-caplan-phd/spiritual-living-10-spiri_b_609248.html?ref=fb&src=sp


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