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26 de jan. de 2015

Colesterol e o Coração

O Colesterol não é o pior Inimigo nas Doenças Cardíacas

Inflamação crônica, o fogo dentro da doença cardíaca
por Dr. Dwight Lundell



"Caro amigo preocupado com a Saúde,

Nós, os médicos, com todo o nosso treinamento, conhecimento e autoridade, muitas vezes adquirimos um ego bastante grande, que tende a tornar difícil admitir quando estamos errados. Como cirurgião com experiência de 25 anos, tendo realizado mais de 5.000 cirurgias de coração aberto, hoje é meu dia para reparar o erro, com fatos médicos e científicos.

Eu treinei por muitos anos com outros médicos proeminentes, rotulados de "formadores de opinião". Bombardeados com a literatura científica, sempre participando de seminários educativos, nós, os formadores de opinião, insistíamos que a doença cardíaca resultava do simples fato de haver elevados níveis de colesterol no sangue.

A única terapia aceita era a prescrição de medicamentos para baixar o colesterol e uma dieta com severa restrição da ingestão de gordura. Esta última, claro, insistíamos que iria minimizar o colesterol e a doença cardíaca. Qualquer recomendação diferente era considerada uma heresia e poderia muito possivelmente resultar em falha médica.

Ela não está funcionando!
Estas recomendações não são mais científica ou moralmente defensáveis. A descoberta há alguns anos que a inflamação na parede da artéria é a verdadeira causa da doença cardíaca está lentamente levando a uma mudança de paradigma na forma como as doenças cardíacas e outras enfermidades crônicas serão tratadas.

As recomendações dietéticas estabelecidas há muito tempo podem ter criado uma epidemia de obesidade e diabetes, cujas conseqüências são maiores que qualquer praga na história em termos de mortalidade, sofrimento humano e terríveis conseqüências econômicas.
Apesar do fato de que 25% da população toma caros medicamentos a base de estatina e, apesar do fato de termos reduzido o teor de gordura de nossa dieta, mais norte-americanos vão morrer este ano de doença cardíaca do que nunca. Estatísticas do American Heart Association mostram que 75 milhões dos norte-americanos atualmente sofrem de doenças cardíacas, 20 milhões têm diabetes e 57 milhões têm pré-diabetes.
Esses transtornos estão afetando as pessoas cada vez mais jovens, em maior número a cada ano.

A inflamação prende o colesterol
Simplesmente dito, sem a presença de inflamação no corpo, não há nenhuma maneira que faça com que o colesterol se acumule nas paredes dos vasos sanguíneos e cause doenças cardíacas e derrames. Sem a inflamação, o colesterol se movimentaria livremente por todo o corpo como a natureza planejou. É a inflamação que faz o colesterol ficar preso.
A inflamação não é complicada – é simplesmente a defesa natural do corpo a um invasor estranho, tais como bactérias, toxina ou vírus. O ciclo de inflamação é perfeito na forma como ela protege o corpo contra esses invasores virais e bacterianos. No entanto, se cronicamente se expõe o corpo à lesão por toxinas ou alimentos que o corpo humano não foi projetado para processar, uma condição chamada inflamação crônica ocorre. A inflamação crônica é prejudicial assim como a inflamação aguda é benéfica.
Que pessoa ponderada voluntariamente se exporia repetidamente a alimentos ou outras substâncias conhecidas por causarem danos ao corpo? Bem, talvez os fumantes, mas pelo menos eles fizeram essa escolha conscientemente.

Baixo teor de gordura, gordura-zero - isto traz lesões repetidas
O resto de nós simplesmente seguia a dieta recomendada pela maioria, baixa em gordura e rica em gorduras poliinsaturadas e carboidratos, sem saber que estávamos causando lesões repetidas em nossos vasos sanguíneos. Esta lesão repetida cria uma inflamação crônica que leva à doença cardíaca, diabetes, ataque cardíaco e obesidade.
Deixe-me repetir isso: a lesão e inflamação crônica em nossos vasos sangüíneos são causadas pela dieta de baixo teor de gordura recomendada por anos pela medicina convencional.

Quais são os maiores culpados da inflamação crônica? São a sobrecarga de carboidratos simples, altamente processados (açúcar, farinha e todos os produtos fabricados a partir deles) e o excesso de consumo de óleos vegetais ricos em ômega-6, como os de soja, milho e girassol, que são encontrados em muitos alimentos processados.
Imagine esfregar uma escova dura repetidamente sobre a pele macia até que ela fique muito vermelha e quase sangrando. Faça isto várias vezes ao dia, todos os dias por cinco anos. Se você pudesse tolerar esta dolorosa escovação, você teria um sangramento, inchaço e infecção da área, que se tornaria pior a cada lesão repetida.

Processo inflamatório
Independentemente de onde ocorre o processo inflamatório, externamente ou internamente, é o mesmo. Eu olhei dentro de milhares e milhares de artérias. Na artéria doente parece que alguém pegou uma escova e a esfregou repetidamente contra a parede dela. Várias vezes por dia, todos os dias, os alimentos que comemos criam pequenas lesões que se somam a outras lesões, fazendo com que o corpo responda de forma contínua e adequada com a inflamação.

Enquanto saboreamos um tentador pão doce, o nosso corpo responde de forma alarmante como se um invasor estrangeiro chegasse declarando guerra. Alimentos carregados de açúcares e carboidratos simples, ou processados com óleos ômega-6, para durar mais nas prateleiras, foram a base da dieta norte-americana durante seis décadas. Estes alimentos foram lentamente envenenando a todos.

Como é que um simples doce cria uma cascata de inflamação fazendo-o adoecer?
Imagine derramar melado no seu teclado, aí você tem uma visão do que ocorre dentro da célula. Quando consumimos carboidratos simples como o açúcar, o açúcar no sangue sobe rapidamente. Em resposta, o pâncreas segrega insulina, cuja principal finalidade é conduzir o açúcar para dentro de cada célula, onde é armazenado como energia. Se a célula estiver cheia e não precisar de glicose ela é rejeitada para evitar que o excesso prejudique o bom funcionamento da célula. Quando as células cheias rejeitam a glicose extra, o açúcar no sangue sobe produzindo mais insulina e a glicose se converte em gordura armazenada.

O que tudo isso tem a ver com a inflamação? O açúcar no sangue é controlado em uma faixa muito estreita. Moléculas de açúcar extra grudam-se a uma variedade de proteínas, que por sua vez lesam as paredes dos vasos sanguíneos. Estas repetidas lesões às paredes dos vasos sanguíneos desencadeiam a inflamação. Ao gerar picos de nível de açúcar no sangue várias vezes por dia, todos os dias, é exatamente como se esfregasse uma lixa no interior dos delicados vasos sanguíneos.

Mesmo que você não seja capaz de ver, tenha certeza que está acontecendo. Eu vi em mais de 5.000 pacientes que operei nos meus 25 anos que compartilhavam um denominador comum – inflamação em suas artérias.

Comida embalada, ômega-6
Voltemos ao pão doce. Esse gostoso alimento com aparência inocente não só contém açúcares, é também assado com um dos muitos óleos ômega-6, como o de soja. Batatas fritas e outras frituras são mergulhadas em óleo de soja; alimentos processados são fabricados com óleos ômega-6 para prolongar o tempo de validade nas prateleiras. Enquanto o ômega-6 é essencial – e faz parte da membrana de cada célula controlando o que entra e sai da célula – deve estar em equilíbrio correto com o ômega-3.

Com o desequilíbrio provocado pelo consumo excessivo de ômega-6, a membrana celular passa a produzir substâncias químicas chamadas citocinas, que causam inflamação. Atualmente a dieta costumeira do norte-americano tem produzido um extremo desequilíbrio dessas duas gorduras (ômega-3 e ômega-6). A relação de desequilíbrio varia na faixa de 15:1 até 30:1 em favor do ômega-6. Isso é uma tremenda quantidade de citocinas que causam inflamação. Nos alimentos atuais uma proporção de 3:1 seria ideal e saudável.

Para piorar a situação, o excesso de peso que você carrega por comer esses alimentos cria sobrecarga de gordura nas células que derramam grandes quantidades de substâncias químicas pró-inflamatórias que se somam às lesões causadas por ter açúcar elevado no sangue. O processo que começou com um doce se transforma em um ciclo vicioso que ao longo do tempo cria a doença cardíaca, pressão arterial alta, diabetes e, finalmente, a doença de Alzheimer, visto que o processo inflamatório continua se desenvolvendo.

Não há como escapar do fato de que quanto mais consumirmos alimentos processados e preparados, caminharemos para a inflamação um pouco mais a cada dia. O corpo humano não consegue processar - nem foi concebido para consumir - os alimentos embalados com açúcares e mergulhados em óleos ômega-6.

Aliviando a inflamação
Há apenas uma resposta para acalmar a inflamação, é voltar aos alimentos mais perto de seu estado natural e acrescentar nutrientes essenciais. Para construir músculos, coma mais proteínas. Escolha carboidratos muito complexos, como frutas e vegetais coloridos. Reduza ou elimine as gorduras ômega-6 causadoras de inflamações como óleo de milho e de soja e os alimentos processados que são feitos a partir deles.

Uma colher de sopa de óleo de milho contém 7.280 mg de ômega-6; de soja contém 6.940 mg. Em vez disso, use azeite ou a manteiga verdadeira, de preferência de animal alimentado com capim.
As gorduras animais contêm menos de 20% de ômega-6 e são muito menos propensas a causar inflamação do que os óleos poliinsaturados rotulados como supostamente saudáveis. Esqueça a "ciência" que tem sido martelada em sua cabeça durante décadas. A ciência que a gordura saturada por si só causa doença cardíaca é inexistente. A ciência que a gordura saturada aumenta o colesterol no sangue também é muito fraca. Como sabemos agora que o colesterol não é a causa de doença cardíaca, a preocupação com a gordura saturada é ainda mais absurda hoje.

A teoria do colesterol levou às recomendações de gordura-zero ou de baixo teor de gordura, que por sua vez criaram os próprios alimentos que agora estão causando uma epidemia de inflamação.
A medicina tradicional cometeu um erro terrível quando aconselhou as pessoas a evitar a gordura saturada em favor de alimentos ricos em gorduras ômega-6. Temos agora uma epidemia de inflamação arterial levando a doenças cardíacas e a outros assassinos silenciosos.

O que você pode fazer é escolher alimentos integrais que sua avó serviu e não aqueles que sua mãe encontrou nos corredores de supermercado cheios de alimentos industrializados. Eliminando alimentos inflamatórios e acrescentando nutrientes essenciais muito específicos que se mostraram em minha clínica capazes de acalmar a inflamação, você irá reverter anos de danos nas artérias e em todo o seu corpo causados pelo consumo da dieta típica norte-americana.


Desejando-lhe saúde,
Dr. Dwight Lundell"

Dr. Dwight Lundell é o ex-chefe de equipe e chefe de cirurgia do Banner Heart Hospital, Mesa, AZ, EUA. Sua clínica particular, Cardiac Care Center, era em Mesa, AZ. Recentemente o Dr. Lundell deixou a cirurgia para se focar em tratamento nutricional da doença cardíaca. Ele é o fundador da Healthy Humans Foundation que promove a saúde humana com o foco em ajudar grandes empresas a promover o bem-estar. Ele é autor de “The Cure for Heart Disease” e “The Great Cholesterol Lie” e fundador de “Truth About Heart Disease".

Fonte: http://truthaboutheartdisease.org/fireinside.pdf
Tradução: Rômulo Grandi, ago2011

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Rômulo Grandi

 

31 de jul. de 2012

Exposição ao Sol e Vitamina D3

A produção de vitamina D3 no corpo humano se faz com a exposição da pele, desprotegida, aos raios do Sol nos horários próximos ao meio-dia. Segundo o Dr. Mercola, a altitude do Sol deve ser maior que 50º para que os raios UV-B sejam eficazes.

Não se deve usar protetor solar nem antes nem durante a exposição ao sol neste horário. Pessoas com pele clara devem limitar a exposição ao sol a poucos minutos por dia, principalmente no verão, para evitar queimaduras. A exposição ao sol deve ser pouca no início e aumentar gradualmente, para que a pele tenha chance de formar melanina, o pigmento que dá o bronzeado, que é uma proteção contra excesso de exposição ao sol.

Pessoas de pele morena e negra, descendentes de africanos, indianos e de povos do Oriente Médio, têm proteção mais eficaz na pele, mas, em compensação, levam mais tempo para produzir a mesma quantidade de vit.D3 na pele, em relação às pessoas mais claras.

Nos outros horários, caso a pessoa se exponha ao sol, a pele deve estar protegida com FPS 15, roupas adequadas, chapéu, etc. O óleo de coco é excelente para umidificar e proteger a pele. 

Os horários ideais de exposição ao Sol para formação de vitamina D3 na pele, no mês de agosto de 2012, para algumas cidades do Brasil, estão no quadro abaixo.


Altitude do Sol em algumas cidades do Brasil. Cálculos: Rômulo Grandi

Exemplo: em Belo Horizonte, a incidência de raios UV-B se dará na faixa de horário média entre 10:35 e 13:25. O sol agora faz seu curso ao norte do Equador (é verão no hemisfério norte). Assim, em cidades mais ao sul, devido ao ângulo baixo do Sol no céu, como em Porto Alegre-RS, não haverá formação de Vit.D3 na pele, neste mês.

Quem quiser calcular a altitude do sol, em qualquer data, basta marcar o "sol" e entrar com os dados da cidade (latitude, longitude e zona de tempo) no formulário B do site do Observatório Naval dos Estados Unidos.


Queimaduras devem ser evitadas:
  • não se expondo ao sol em horários em que ele esteja abaixo de 50º em relação ao horizonte (é improdutivo)
  • não se expondo ao sol em épocas do ano em que o Sol não atinge altitudes acima de 50º
  • evitando exposição aos raios UV-A, que queimam tanto a pele quanto a vitamina D3 na pele.
  • protegendo os olhos e a pele sensível ao redor dos olhos.
  • aloe-vera (babosa) é um dos melhores remédios naturais para acelerar a cura de danos à pele.
  • os óleos de coco (da praia, babaçu, palmiste, etc) têm efeito de proteção e regeneração da pele.


Os animais que têm a pele protegida por pêlos formam a vit.D3 nos pêlos e a ingerem ao se lamberem.

A vitamina D é um hormônio esteróide que nos humanos se forma no óleo (colesterol) da pele e é absorvida na corrente sanguínea em até 48h após a exposição ao Sol, período este em que é sugerido não lavar a pele exposta ao sol com sabão! (*) O uso de sabão deveria se restringir às áreas das axilas, pés, atrás das orelhas, atrás dos joelhos e na virilha, onde há maior crescimento de bactérias.

Os raios UV-A têm comprimento de onda maior que os UV-B e podem penetrar obstáculos como nuvens e poluição. Atravessam vidros de janelas de casas e carros, queimando a pele e provocando seu envelhecimento. Eles são responsáveis pelo câncer de pele, estresse oxidativo, queimam o excesso de vit.d3 e induzem a formação de pigmento (bronzeado).

Durante as épocas do ano em que o Sol não atinge as altitudes para que os UV-B penetrem na atmosfera, as pessoas têm a opção de uma exposição artificial a estes raios nas clínicas especializadas - ou a ingestão de suplementos orais de vit. D.



Exames de sangue são a maneira de medir os níveis de vit. D. Um livro de Jeff Bowles sobre as consequências da falta de Vit. D3 no organismo pode ser adquirido no Amazon Kindle a um preço bem baixo: High_Doses_of_Vitamin_D3. Ele apresenta uma interessante teoria sobre a Síndrome da Hibernação Humana.

(*) O Dr. Mercola sugere que o sabão poderia lavar a vit. D3 formada na superfície da pele, embora ainda não haja estudos conclusivos a respeito. Uma pesquisa citada por ele indica que surfistas e salva-vidas têm níveis diferentes de vit.D3, provavelmente porque os surfistas permanecem mais tempo dentro da água, o que poderia 'lavar' a vitamina, retirando-a da pele. Fonte: ver texto e vídeo em mercola.com

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Uma ótima entrevista sobre o tema, em português!
Ressalva: a informação que o entrevistado passa sobre os melhores horários para exposição ao sol no que se refere à formação de vit. D na pele não confere, segundo alguns artigos científicos publicados. O ideal são 5 a 10 min próximo do meio-dia, em dias ensolarados, em latitudes próximas da linha do Equador.

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Consultoria Astrológica e Numerológica
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Rômulo Grandi
Mestre em Reiki
Consultor em Astrologia e Terapias Holísticas