"O
tetrahidrocanabinol aumenta os níveis da enzima COX-2 em região do
cérebro ligada ao aprendizado e à memória, causando danos neuronais e
perda de memória", revela pesquisador da Universidade do Estado da
Louisiana/USA.
Isto explica porque os usuários ficam lesados,
perdem a clareza de raciocínio, não conseguem passar nos testes e
entrevistas de trabalho, nem estudar para vestibular ou concursos.
Também a
matéria médica homeopática indica que a maconha deixa as
pessoas fatigadas, com o pensamento confuso, trocando palavras,
apressadas, incoerentes, indecisas, com a uretra inflamada, a respiração
ofegante, com palpitações, tosse, vertigem, opacidade da córnea, visão
turva, sonolência durante o dia, problemas nas plantas dos pés,
contração dos dedos, pressão na cabeça, sensação incorreta do tempo,
confusão a respeito da própria identidade, medo de ir para a cama, se
ofendem por contradição. Com o uso constante da droga, ficam alucinadas,
anti-sociais e paranóicas.
Tantas
pessoas brilhantes, cada dia mais embaçadas... Vidas murchas, evolução
interrompida por causa desta droga que alegam inofensiva... Os
usuários não gostam de saber dos fatos sobre a droga, nem de associar
os sintomas ao uso da maconha. Da mesma forma que os fumantes dizem que o
cigarro os acalma, quando o que acontece é que a falta da droga entre
um cigarro e outro é que provoca aumento de ansiedade. Quem toma muita cerveja ou cachaça também costuma negar que o álcool seja uma droga...
Fonte:
https://tudosobreplantas.wordpress.com/2013/11/22/pesquisadores-descobrem-porque-a-maconha-provoca-perda-de-memoria/
Pesquisadores descobrem porque a maconha provoca perda de memória
Estudo descobriu ainda que os efeitos colaterais da droga podem ser eliminados com o uso de um anti-inflamatório não esteróide, que é um tipo de analgésico
Pesquisadores conseguiram acabar com o longo mistério que envolvia o
motivo da perda de memória e da dificuldade de aprendizado ao fumar
maconha. Agora se sabe que a razão destes efeitos colaterais está no
desencadeado aumento de uma enzima. O estudo descobriu ainda que os
efeitos colaterais podem ser eliminados ao inibir o acréscimo desta
enzima com o uso de um anti-inflamatório não esteróide, que é um tipo de
analgésico.
No estudo, a equipe de pesquisadores da Universidade do Estado da
Louisiana, nos Estados Unidos, descobriu que o ingrediente ativo da
maconha, o tetrahidrocanabinol, aumentou os níveis da enzima COX-2 em
região do cérebro de camundongos ligada à memória e ao aprendizado.
A maconha é usada há anos no tratamento de dores crônicas, esclerose
múltipla, câncer, náuseas, anorexia e doenças neurodegenerativas,
aliviando a dor e aumentando o apetite de pacientes. Os pesquisadores
afirmam no estudo que, embora a droga seja indicada para estes
tratamentos, os efeitos colaterais neurofisiológicos e cognitivos têm
limitado seu uso medicinal.
“Nosso estudo solucionou o mistério sobre como a maconha causa danos
neuronais e da memória”, disse Chu Chen pesquisador da Universidade do
Estado da Louisiana e o autor do estudo publicado no periódico
científico Cell Press. “Os resultados sugerem que o uso medicinal da
maconha poderia ser ampliado caso os pacientes também tomassem
anti-inflamatórios não esteroides”, disse.
Os pesquisadores descobriram ainda que o tetraidrocanabinol sozinho
ou em conjunto com um inibidor da enzima reduzem a concentração de
proteína beta-amilóide, evitando assim a formação de placas
impenetráveis que afetam à transmissão entre as células nervosas do
cérebro e é uma característica neuropatológica da doença de Alzheimer.
No entanto, é preciso tomar cuidado antes de sair comprando caixas de
analgésicos como anti-inflamatórios não esteróides. Estes medicamentos
quando administrados em excesso podem causar dependência física e levar
inclusive à morte. “O estudo foi feito em animais, ainda não foram
feitos testes clínicos e
a severidade dos efeitos colaterais está relacionada com a quantidade de maconha que é consumida”, disse Chu Chen.
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Rômulo Grandi