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10 de jul. de 2019

Boletim de Sinastria

Um amigo está preocupado com o namoro do irmão. Desconfia que ele esteja entusiasmado demais, que a namorada não goste dele tanto como ele gosta dela.
Rodei o 𝐁𝐎𝐋𝐄𝐓𝐈𝐌 𝐃𝐄 𝐒𝐈𝐍𝐀𝐒𝐓𝐑𝐈𝐀 (programado por mim), que gera um gráfico do relacionamento, baseado na avaliação da influência dos planetas de uma pessoa na vida de outra pessoa (sinastria), categorizada por temas.

O programa faz centenas de cálculos, considerando posicionamentos, regências, significados, natureza dos aspectos, exatidão dos aspectos, etc.

O primeiro boletim mostra a influência do rapaz na vida da namorada. O segundo boletim mostra a influência dela na vida dele.

Graficamente é possível concordar que o amigo tenha razão: seu irmão parece gostar muito mais da namorada que ela deste.


Gráfico da influência dos planetas dele no mapa natal dela.

Ele é muito importante na vida dela, exerce uma influência forte e positiva em vários setores da vida dela, aparentemente exceto pelo kharma, necessidade de se casar, simpatia com família dela e com o psiquismo e religiosidade dela.

Gráfico da influência dos planetas dela no mapa natal dele.

Ela parece mais interessada em casamento, filhos e viagens - e exerce uma influência psíquica forte sobre ele. Mas não corresponde ao padrão dele nas questões de finanças e sexualidade.


Notas:
  • sobre o pico de "estilo" em ambos os gráficos: o casal tem os mesmos ascendentes, em conjunção exata.
  • os dados são reais, os personagens citados são fictícios (para preservar a privacidade dos envolvidos). 
  • veja também o outro artigo sobre o tema.

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8 de abr. de 2017

Boletim de Sinastria, raio-x da relação

Existe uma maneira rápida, sintética e confiável de analisar uma relação, a Sinastria. Pode ser uma relação amorosa, de sociedade ou de trabalho.

O Boletim da Sinastria(*) é um produto que desenvolvi para fazer um estudo comparativo entre os mapas astrológicos de duas pessoas, sintetizado em um gráfico que mostra o raio-x de sua relação.

O boletim serve para rapidamente avaliar, por exemplo:
  • a possibilidade de um namoro dar certo
  • a viabilidade de uma sociedade comercial
  • a vantagem de contratação de um novo empregado
  • a escolha de qual funcionário demitir 
A vantagem é que ele é bem mais econômico que o relatório extenso da análise da sinastria.

Exemplo de um namoro que não deu certo:


Boletim de Sinastria - exemplo de namoro que não deu certo

O que o levou a se aproximar dela foi o kharma (se conheceram num grupo de desenvolvimento pessoal), o espírito de colaboração, a sexualidade e a fascinação que ela exerceu sobre ele.

Mas, pelo Boletim da Sinastria entre eles, pode-se ver claramente que existem vários temas na vida dele desfavoráveis no relacionamento com ela:
a comunicação não é clara, ela não reage bem nas crises, tende a provocar transformações negativas, não compartilha do sistema de valores nem dos objetivos dele, não tem disposição para formar um lar e ter filhos, tem um estilo de vida muito diferente do dele e o mais importante: não é confiável...

Diferença entre o "Boletim" e a "Grade" de Sinastria

O Boletim é um quadro sinóptico com a coleção de temas apropriados à relação (amorosa, sociedade comercial, empregatícia, etc), mostrando a qualidade e a intensidade de cada tópico.
Ele faz a interpretação, para o leigo, da grade astrológica de aspectos entre os planetas dos dois mapas, praticamente indecifrável para quem não conhece astrologia:

Sinastria - exemplo de grade de aspectos

 Exemplo de uma relação comercial totalmente infeliz:

Boletim Sinastria - relação comercial desfavorável

O Boletim mostra que, para a vida do Profissional, todos os temas ficam desfavoráveis quando se considera a relação com este Cliente específico:
Não há compatibilidade de sistemas de valores e de estilo de vida, o cliente traz prejuízos financeiros e à carreira do profissional, não há clareza de comunicação, o cliente não colabora e não é confiável - um total desastre na relação comercial.

Exemplo de um namoro quase perfeito:

Boletim de Sinastria - exemplo de namoro quase perfeito

Quase tudo neste relacionamento funcionava muito bem: conquista, namoro, comunicação, colaboração, espírito de equipe, fascínio, sexualidade, objetivos, transformações positivas, capacidade de superar crises, estilos de vida compatíveis, prazer nas viagens, espiritualidade, confiança, etc.
Mas não deu certo devido à falta de compatibilidade de sistema de valores, falta de desejo de formar um lar e de se casar.

Qual a razão de investir neste estudo?

A contratação de um novo gerente ou diretor é uma decisão séria, com grandes investimentos que comprometem o futuro da empresa.

No caso de um namoro, a sinastria revela se vale a pena começar o relacionamento - ou se o casamento vai dar certo. Numa relação, o investimento de tempo e recursos na outra pessoa é enorme, sem falar no lado emocional.


Um dos maiores benefícios da sinastria é tirar a pessoa da ilusão, da fantasia, e dar-lhe um choque de realidade. Temos a tendência romântica de idealizar amores do passado, como se tivessem sido perfeitos - ou como se pudessem ter sido perfeitos, se tivessem tido continuidade. Vendo o boletim da sinastria reconhecemos, finalmente, que amores e amigos foram muito menos do que idealizamos - e que, em alguns casos, o fim da relação foi uma verdadeira bênção.

Vale a pena fazer o estudo para qualquer tipo de parceria importante, inclusive na contratação da babá para o filho.


(*) Encomende já seu Boletim de Sinastria e receba o raio-x da sua relação!
Ele vem com dois gráficos, com os prognósticos interpretados:

  • os temas da sua vida: como são influenciados pela outra pessoa
  • os temas da vida da outra pessoa: como são influenciados por você
Produto Exclusivo, em promoção de lançamento!


Leia mais sobre o tema:
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Rômulo Grandi












21 de mar. de 2015

Apoio terapêutico às crianças

Desde as crianças pequenas nos primeiros dias do pré-escolar até os pré-adolescentes, que estão em recuperação, podem ser ajudados pela Terapia floral, a Homeopatia e o Reiki!



Problemas como hiperatividade, falta de atenção, dificuldades de socialização, timidez, medo, pânico, carência de atenção, trauma de separatividade nos primeiros dias de escola, agressividade, falta ou excesso de apetite, falta de concentração, falta de atenção às aulas, dificuldades de aprendizagem, falhas na memorização, dificuldades de comunicação e expressão, gagueira, baixa criatividade, ciúmes dos colegas ou dos irmãos, rejeição à chegada do novo bebê na família, dificuldade de obediência à autoridade em sala de aula e em casa, trauma de rejeição ou abandono, tristeza por permanecerem longe dos pais nas creches, distúrbios do sono, etc. podem ser tratados pelas terapias holísticas.

Crianças com leve grau no espectro do Autismo (Asperger) podem também ser beneficiadas pelos efeitos da terapia floral, homeopatia e Reiki.


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Rômulo Grandi







23 de fev. de 2015

Solidão faz bem?

Ficar só traz sossego, calma mental, novas idéias. Ajuda a desintoxicar o excesso de informação absorvido das mídias sociais e as cargas dos relacionamentos pessoais. Veja o artigo sobre o tema!

 

Por que as mentes mais brilhantes precisam de solidão

Segundo o professor Robert Lang, da Universidade de Nevada (Las Vegas), especialista em dinâmicas sociais, muitos de nós acabarão vivendo sozinhos em algum momento, porque a cada dia nos casamos mais tarde, a taxa de divórcio aumenta, e as pessoas vivem mais. A prosperidade também incentiva esse estilo de vida, escolhido na maioria dos casos voluntariamente, pelo luxo que representa. A jornalista Maruja Torres, em sua autobiografia, Mujer en Guerra (da editora Planeta España, não publicada em português), já se vangloriava do prazer que lhe dava cair na cama e dormir sozinha, com pernas e braços em X. A isso se soma a comodidade de dispor do sofá, poder trocar de canal sem ter que negociar, improvisar planos sem avisar nem dar explicações, andar pela casa de qualquer jeito, comer a qualquer hora…

Como se fosse pouco, o sociólogo Eric Klinenberg, da Universidade de Nova York, autor do estudo GOING SOLO: The Extraordinary Rise and Surprising Appeal of Living Alone (ficando só: o extraordinário aumento e surpreendente apelo de viver sozinho, em tradução livre), está convencido de que viver só significa, também, desfrutar de relações com mais qualidade, já que a maioria dos solteiros vê claramente que a solidão é muito melhor que se sentir mal-acompanhado. Há até estudos que asseguram que a solidão facilita o desenvolvimento da empatia. Outra socióloga, Erin Cornwell, da Universidade Cornell, em Ítaca (Nova York), concluiu, depois de diversas análises, que pessoas com mais de 35 anos que moram sozinhas têm maior probabilidade de sair com amigos que as que vivem como casais. O mesmo acontece com as pessoas adultas que, embora vivendo sozinhas, têm uma rede social de amizades tão grande ou maior que a das pessoas da mesma idade que vivem acompanhadas. É a conclusão do estudo feito pelo sociólogo Benjamin Cornwell publicado na American Sociological Review.

A base da criatividade e da inovação


As pessoas são seres sociais, mas depois de passar o dia rodeadas de gente, de reunião em reunião, atentas às redes sociais e ao celular, hiperativas e hiperconectadas, a solidão oferece um espaço de repouso capaz de curar. Uma das conclusões mais surpreendentes é que a solidão é fundamental para a criatividade, a inovação e a boa liderança. Estudo realizado em 1994 por Mihaly Csikszentmihalyi (o grande psicólogo da felicidade) comprovou que os adolescentes que não aguentam a solidão são incapazes de desenvolver seu talento criativo.

Susan Cain, autora do livro Quiet: The Power of Introverts in a World That Can’t Stop Talking (silêncio: o poder dos introvertidos num mundo que não consegue parar de falar), cuja conferência na plataforma de ideias TED Talks é uma das favoritas de Bill Gates, defende ao extremo a riqueza criativa que surge da solidão e pede, pelo bem de todos, que se pratique a introversão. “Sempre me disseram que eu deveria ser mais aberta, embora eu sentisse que ser introvertida não era algo ruim. Durante anos fui a bares lotados, muitos introvertidos fazem isso, o que representa uma perda de criatividade e de liderança que nossa sociedade não pode se permitir. Temos a crença de que toda criatividade e produtividade vem de um lugar particularmente sociável. Só que a solidão é o ingrediente essencial da criatividade. Darwin fazia longas caminhadas pelo bosque e recusava enfaticamente convites para festas. Steve Wozniak inventou o primeiro computador Apple sentado sozinho em um cubículo na Hewlett Packard, onde então trabalhava. Solidão é importante. Para algumas pessoas, inclusive, é o ar que respiram.”

Cain lembra que quando estão rodeadas de gente, as pessoas se limitam a seguir as crenças dos outros, para não romper a dinâmica do grupo. A solidão, por sua vez, significa se abrir ao pensamento próprio e original. Reclama que as sociedades ocidentais privilegiam a pessoa ativa à contemplativa. E pede: “Parem a loucura do trabalho constante em equipe. Vão ao deserto para ter suas próprias revelações”.

A conquista da liberdade


“Só quando estou sozinha me sinto totalmente livre. Reencontro-me comigo mesma e isso é agradável e reparador. É certo que, por inércia, quanto menos só se está, mais difícil é ficá-lo. Mesmo assim, em uma sociedade que obriga a ser enormemente dependente do que é externo, os espaços de solidão representam a única possibilidade se fazer contato novamente consigo. É um movimento de contração necessário para recuperar o equilíbrio”, diz Mireia Darder, autora do livro Nascidas para o Prazer (Ed. Rigden, não publicado em português).

Também o grande filósofo do momento, Byung-Chul Han, autor de A Sociedade do Cansaço (Ed. Relogio D’Agua, de Portugal), defende a necessidade de recuperar nossa capacidade contemplativa para compensar nossa hiperatividade destrutiva. Segundo esse autor, somente tolerando o tédio e o vácuo seremos capazes de desenvolver algo novo e de nos desintoxicarmos de um mundo cheio de estímulos e de sobrecarga informativa. Byung-Chul Han preza as palavras de Catão: “Esquecemos que ninguém está mais ativo do que quando não faz nada, nunca está menos sozinho do que quando está consigo mesmo”.

Autoconsciência e análise interior


“Para mim a solidão representa a oportunidade de revisar nosso gerenciamento, de projetar o futuro e avaliar a qualidade dos vínculos que construímos. É um espaço para executar uma auditoria existencial e perguntar o que é essencial para nós, além das exigências do ambiente social”, diz o filósofo Francesc Torralba, autor de A Arte de Ficar Só (Ed. Milenio) e diretor da cátedra Ethos da Universidade Ramon Llull. Na solidão deixamos esse espaço em branco para ouvir sem interferências o que sentimos e precisamos. “A solidão nos dá medo porque com ela caem todas as máscaras. Vivemos sempre mantendo as aparências, em busca de reconhecimento, mas raramente tiramos tempo para olhar para dentro”, diz Torralba.


As 5 chaves para desfrutar da solidão

1. Você é sua melhor companhia. A premissa básica é mudar a crença de que quem está acompanhado está melhor.
2. Uma oportunidade para nos conhecermos melhor e descobrir nosso rico mundo interior.
3. Em vez de se torturar, é preciso aproveitar a solidão para ler, pintar ou praticar esporte.
4. Escrever um diário. Ajuda a expressar sentimentos e a contemplar-se com mais conhecimento e carinho.
5. Como indica o psicólogo Javier Urra, com a solidão recuperamos “o gosto pelo silêncio e pelo domínio do tempo”.

Na verdade, a solidão desperta o medo porque costuma ser associada ao vazio e à tristeza, especialmente quando é postergada longamente por uma atividade frenética e anestesiante. Para Mireia Darder, é bom enfrentar esse momento tendo em mente que a tristeza resulta simplesmente do fato de se soltar depois de tanta tensão e de ter feito um esforço enorme para aparentar força e suportar a pressão frente aos que nos cercam. “Não se pode esquecer que para ser realmente independente é preciso aprender a passar pela solidão. O amor não é o contrário da solidão, e sim a solidão compartilhada”, diz Darder.

Em nossa sociedade, a inatividade —que surge com frequência da solidão— é temida e desperta a culpa. Fomos preparados para a ação e para fazer muitas coisas ao mesmo tempo, mas é quando estamos sozinhos que podemos refletir sobre o que fazemos e como o fazemos. O escritor Irvin Yalom, titular de Psiquiatria na Universidade de Stanford, confessava que desde que tinha consciência se sentia “assustado pelos espaços vazios” de seu eu interior. “E minha solidão não tem nada a ver com a presença ou ausência de outras pessoas. De fato detesto os que me privam da solidão e além disso não me fazem companhia.” Algo que, segundo Francesc Torralba, é muito frequente: “Embora estejamos cercados de gente e de formas de comunicação, há um alto grau de isolamento. Não existe sensação pior de solidão que aquela que se experimenta ao estar em casal ou com gente”.
Fonte: http://brasil.elpais.com/brasil/2015/01/29/ciencia/1422546931_773159.html
 
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Venha conquistar a harmonia emocional, a paz mental e a capacidade de estar só sem sofrimento - através da terapia com as essências florais!
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Rômulo Grandi

17 de fev. de 2015

Cerveja brasileira é de milho

Cerveja no Brasil é feita de milho (transgênico) e arroz, fermentada na cebola - mas o preço é de cerveja de cevada.

Veja a matéria, de: http://www.estimulanet.com/2013/09/brasileiro-bebe-cerveja-de-milho.html

Brasileiro bebe é cerveja de milho


Uma das bebidas mais adoradas pelos brasileiros, a cerveja, geralmente é produzida de malte feito de cevada. Mas algumas receitas permitem o uso de outros cereais. A cerveja brasileira por exemplo na verdade é quase uma bebida alcoólica de milho. Isso mesmo. Uma pesquisa da USP e da Unicamp mostra que cervejas Brasileira possuem 45% de milho em sua composição, percentual máximo permitido pelo Governo. E a para piorar, eles querem que o governo aprove que seja permitido que esse percentual suba para 50%.

Ou seja eles querem que uma cerveja possa ter em sua composição até 50% de milho ou arroz, que são bem mais baratos que a cevada.

Pois é amiguinho, se você bebe Bohemia, Brahma, Skol, Antarctica ou Nova Schin, você bebe uma mistura de refresco de milho com cevada, bem parecida com a cerveja.





A Ambev, fabricante das marcas Caracu, Antarctica, Brahma, Bohemia e Skol, jura que "falsificar a cerveja com milho é: "controlar a quantidade de malte de cevada é necessário para obter cerveja com características adaptadas ao paladar do consumidor brasileiro: leve, refrescante e de corpo suave".

Ok, mas a grande verdade que essa ladainha toda dita pela Ambev é apenas uma desculpa para ter uma alternativa mais barata a cevada. Quase todo o malte é importado, como eles mesmo dizem: "A Ambev leva aos seus milhões de consumidores receitas seculares produzidas com os melhores insumos disponíveis em todo o mundo".
Infelizmente, a legislação não exige que as empresas declarem nos rótulos a composição exata das cervejas que produzem. Somente proíbem que os outros cereais não passem de 45%... por enquanto.

Mas nem tudo está perdido... Ainda existem algumas cervejas Nacionais que possuem alto teor de cevada, ou seja, cervejas que são mais cervejas.




Transparência é tudo. Se a industria tem o direito a colocar milho ou arroz na cerveja, deveria também informar ao consumidor a quantidade utilizada. Não se pode esquecer que tem locais em determinados locais que cobram mais de R$ 8,00 por uma garrafa de cerveja, como os botequins da Zona Sul Carioca.

Acredite, a Industria da Cerveja está longe de ser uma industria que passa por dificuldades, pelo contrário... De cada R$ 100 vendidos pela cervejeira, R$ 49,80 é lucro, mas andam chorando porque SÓ lucraram 1,8 bilhão no trimestre passado.... 

Ok, vamos entender que mesmo sendo feito de milho a cerveja brasileira ainda é cerveja, mas Porque a Industria não assume que vende cerveja de milho... Tantas outra colocam coisas estranhas na cerveja e assumem: CONHEÇA AS 10 CERVEJAS MAIS BIZARRAS DO MUNDO
 
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Rômulo Grandi

16 de fev. de 2015

Comprar ou não um carro?

Jovens no exterior preferem gastar com cursos, viagens e shows do que com carro próprio. No Brasil, com 50 anos de atraso, a tendência ainda não é essa.

"O jovem urbanita não precisa necessariamente de um carro para sair azarando, mas de um smartphone para saber onde se dará bem e de um táxi ou transporte público para chegar até lá. (...) Se somarmos IPVA, seguro e depreciação de um carro popular, teremos algo por volta de R$ 6 mil em um ano - sem contar manutenção e combustível. Com esse dinheiro, dá para comprar uma passagem de ida e volta para a Alemanha (R$ 2 mil), cinco noites num hotel simples (R$ 500), ter fundos para comer e se divertir (R$ 1 mil) e, de quebra, mais dois dias de aluguel de um Porsche para dirigir sem limite de velocidade pelas Autobahnen (R$ 2 500). Agora, qual foto renderá mais "curtir" no Facebook - você lavando o carro 1.0 na frente de casa ou você ao volante do Porsche alugado? Pois é, o que conta na hora de compartilhar não é o "eu tenho", mas contar: 'Vim, vi e vivi'."

Veja a reportagem, de: http://super.abril.com.br/cotidiano/fim-propriedade-731724.shtml

O fim da propriedade

Ter carro e casa é coisa do passado. A prioridade agora entre os jovens no mundo desenvolvido é a diversão. Veja como isso está mudando o mundo - e abrindo as portas para uma nova, e promissora, economia
por Edição: Alexandre Versignassi Reportagem: Maurício Horta
Na canção I Get Around, os Beach Boys iam de cidade em cidade arrasando brotinhos a bordo de seu carango que nunca fora batido. Onde houvesse música jovem nos anos 60 e 70, lá estaria o carro, símbolo máximo de independência. Beatles com Drive My Car, Deep Purple com Highway Star. Mas algo mudou. Desde 1990, jovens de países desenvolvidos como Reino Unido, Alemanha e Japão têm dirigido cada vez menos. O fenômeno até ganhou um nome japonês - kuruma banare, ou desmotorização. Uma década depois, veio o impensável: o kuruma banare americano. De 2001 a 2009, os jovens dirigiram 23% menos, andaram 24% mais de bicicleta, 16% a pé e 40% de transporte público nos EUA. Mesmo aqueles com renda familiar acima de US$ 70 mil anuais dobraram seu gasto com transporte público de 2001 a 2009.

É verdade que a crise econômica global tem seu papel aí - sem grana, jovens deixam para depois o casamento, os filhos e o financiamento da casa própria. Em vez disso, alugam um apartamento perto do transporte público, do trabalho, das compras e da diversão - ou simplesmente ficam na casa dos pais e continuam a pegar o carro do velho, como faziam aos 18 anos. Talvez eles voltem ao subúrbio quando a economia melhorar. Ou talvez não. Isso porque, junto com a economia, as aspirações de consumo entre os jovens urbanos de classe média também mudaram.

"O automóvel passou a ser identificado como um produto antigo - afinal, seus avós e pais já tinham um carro na garagem", diz Adriana Marotti, professora da Faculdade de Economia e Administração da USP e pesquisadora de novas tecnologias na indústria automotiva. "Além disso, não tem o mesmo apelo tecnológico de smartphones e tablets, e é considerado vilão em questões ambientais." Isso, somado aos custos de propriedade do veículo - impostos, combustível, estacionamento - e à grande disponibilidade de transporte público, faz o automóvel perder o apelo para os jovens em países desenvolvidos.

Algo parecido acontece com a casa própria. Nos EUA, três em cada dez adultos entre 25 e 34 anos moram com os pais, o número mais alto desde a década de 1950, segundo um relatório do Pew Research Center. E isso é pouco perto do que acontece na Itália, onde um em cada quatro adultos entre 30 e 44 anos vive com a "mamma". Com o financiamento da faculdade, o salário inicial baixo no início de carreira e a vida de solteiro alargada, voltar para a casa dos pais depois da faculdade virou o caminho natural. Mesmo entre os que saem do ninho, o aluguel passa a ser mais atraente do que a casa própria. Novamente, a culpa não é apenas da crise econômica - o fenômeno, que pode ser observado em outros países desenvolvidos, começou já nos anos 80, embora tenha se acentuado depois de 2008.

E quais são os desejos dessa geração? Investir não em coisas, mas em si. O dinheiro que seria gasto com carro e casa é repartido em cursos (o principal motivo para americanos não saírem de casa é que estão pagando o financiamento da universidade), viagens (jovens fazem 190 milhões de viagens internacionais e, segundo a ONU, isso vai subir para 300 milhões em 2020), shows de música (de 1999 a 2009, a venda de ingressos nos EUA subiu de US$ 1,5 bilhão para US$ 4,6 bilhões), jantares, espetáculos bacanas, saltos de paraquedas... O jovem urbanita não precisa necessariamente de um carro para sair azarando, mas de um smartphone para saber onde se dará bem e de um táxi ou transporte público para chegar até lá. Voltemos ao pesadelo do carro. Se somarmos IPVA, seguro e depreciação de um carro popular, teremos algo por volta de R$ 6 mil em um ano - sem contar manutenção e combustível. Com esse dinheiro, dá para comprar uma passagem de ida e volta para a Alemanha (R$ 2 mil), cinco noites num hotel simples (R$ 500), ter fundos para comer e se divertir (R$ 1 mil) e, de quebra, mais dois dias de aluguel de um Porsche para dirigir sem limite de velocidade pelas Autobahnen (R$ 2 500). Agora, qual foto renderá mais "curtir" no Facebook - você lavando o carro 1.0 na frente de casa ou você ao volante do Porsche alugado? Pois é, o que conta na hora de compartilhar não é o "eu tenho", mas contar: "Vim, vi e vivi".

Para ter acesso às coisas sem precisar possuí-las, jovens começam a substituir a propriedade por serviços ou trocas. Isso deu espaço para um novo tipo de mercado, que teve seu embrião no fim da década de 1990, com o compartilhamento de músicas nos tempos do Napster, encontrou o meio ideal em meados dos anos 2000, com o Ebay e as redes sociais, e teve finalmente uma motivação econômica com a crise de 2008 - a economia do compartilhamento. Com a ajuda de sites e apps, é possível pegar emprestado desde uma serra tico-tico até um apartamento em Ipanema a preços módicos. O site Airbnb, por exemplo, permite que pessoas ofereçam para aluguel um imóvel durante a temporada em que não forem usá-lo - por exemplo, quando estiverem em férias. Fundada em 2008, a empresa já funciona com mais de 200 mil imóveis em 26 mil cidades de 192 países.

Camaro amarelo
O funkeiro paulista MC Danado não parece concordar. Para ele, "vida é ter um Hyundai". Já a dupla sertaneja universitária Munhoz e Mariano ficou doce igual caramelo tirando onda de Camaro amarelo comprado com a herança do véio. "Tá sobrando mulher", conclui a letra da dupla. A verdade é que, enquanto as economias avançadas veem o declínio da posse, em mercados emergentes como o brasileiro jovens recém-ascendidos à classe média estão dispostos a viver seu momento Beach Boys, com atraso de meio século. Eles acabam de ingressar no mercado de consumo e, pela primeira vez na vida deles e de sua família, podem comprar bens relativamente caros.

O resultado é que, com 405 mil emplacamentos, o Brasil superou o Japão em outubro de 2012 como o 3º maior mercado automobilístico do mundo, atrás de China e EUA. No top 10 estão ainda Rússia, Índia e Tailândia. É uma indústria que representa 22,5% da indústria brasileira e 5,2% do PIB, segundo a Associação Nacional de Fabricantes de Automotores. Não é então de espantar que uma das medidas do governo federal para evitar um impacto maior da crise no País tenha sido facilitar o crédito e diminuir o IPI. A economia brasileira é movida a quatro rodas, e brasileiros gostam disso. Com pouca disponibilidade e baixa qualidade do transporte público, o desejo de ter um carro se transforma em necessidade. Já em cidades onde o transporte público leva o passageiro rapidamente a muitos lugares, sem a dor de cabeça de enfrentar o trânsito e gastar com estacionamento, ele se torna uma alternativa mais atraente do que o carro. E com o dinheiro que sobra ao deixar de comprar um carro, pode-se gastar com outras aspirações: em vez de levar a moça de Camaro amarelo à lanchonete, ir com ela de metrô ao restaurante com estrela Michelin.

Uma nova economia
Tudo isso também representa um desafio para os países desenvolvidos. E que desafio: mudar as bases de suas economias. A indústria automobilística, por exemplo, sempre foi o pilar econômico da Alemanha, orgulhosa de seus Audis, Mercedes, BMWs, Porsches e Volkswagens. Com menos gente dirigindo, esse pilar pode acabar fraco demais para sustentar todo o resto. A construção de novas casas, apartamentos e prédios de escritório criou booms imobiliários nos EUA, no Japão, na Espanha. Booms que mais tarde dariam em bolhas, mas que mesmo assim foram fundamentais para enriquecer esses países. Com menos gente comprando casa na praia (e preferindo alugar imóveis que, obviamente, já estão construídos), e menos gente saindo da casa dos pais, a demanda por casas e prédios novos também diminui. A construção civil sofre. E mais um pilar tradicional das economias perde força. E agora?

Bom, talvez a resposta esteja embutida na própria crise da economia tradicional. Se algumas áreas definham, outras crescem e aparecem. É o caso dos "serviços conectados", como o do Airbnb. "Conectados" porque não teriam como existir sem a internet onipresente de hoje. O que esses serviços novos fazem é transformar essa onipresença em onipotência - o acesso à rede (e a posse de um cartão de crédito) já garante casa e carro prét-à-porter em qualquer grande centro. Mas o fato é que ainda há muito o que expandir nessa área. Muito a criar. E é nesse terreno fértil e ainda pouco explorado que podem estar os alicerces de uma nova economia.

MENOS É MAIS
A posse de bens diminui no exterior. E o dinheiro vai para restaurantes, viagens, shows...

MAIS É MENOS
No Brasil, a tendência ainda é gastar com carrões. E não sobrar muito para o resto.

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 Através das suas previsões astrológicas e seu mapa numerológico, você acompanha a dinâmica planetária que descreve o seu cotidiano e a frequência vibracional do seu dia pessoal - e assim  poderá exercer o seu livre-arbítrio com muito mais consciência! A análise dos trânsitos, progressões, lunações e eclipses sobre o mapa natal permite uma antecipação das crises, que podem então ser aliviadas com um tratamento de apoio e prevenção.
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Rômulo Grandi