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20 de jan. de 2015

Lidando com preconceitos

"As nossas vidas, as nossas culturas, são compostas por muitas histórias sobrepostas. A romancista Chimamanda Adichie conta a história de como descobriu a sua voz cultural - e adverte que se ouvirmos apenas uma história sobre outra pessoa ou país, arriscamos um desentendimento crítico."

Esta palestra "O perigo da história única" de Chimamanda Adichie e o documentário "Blue Eyed" (Olhos azuis) de Jane Elliot são duas iniciativas preciosas contra o preconceito que devem ser amplamente divulgadas.

http://www.ted.com/talks/chimamanda_adichie_the_danger_of_a_single_story?language=pt 



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Consultoria Astrológica e Numerológica
Mapa Natal, Retorno Solar, Trânsitos, Progressões, Sinastrias
Mapas infantis (de orientação educacional) e Orientação Vocacional
 Encomendando os seus trânsitos astrológicos pessoais e seu mapa numerológico, você acompanha a dinâmica planetária que descreve o seu cotidiano e a frequência vibracional do seu dia pessoal - e assim você poderá exercer o seu livre-arbítrio com muito mais consciência! A análise dos trânsitos, progressões, lunações e eclipses sobre o mapa natal permite uma antecipação das crises, que podem então ser aliviadas com um tratamento de apoio e prevenção.
Rômulo Grandi
Mestre em Reiki
Consultor em Astrologia e Terapias Integrativas

6 de jul. de 2014

Relocando o mapa astrológico

Progressões e direções são algumas das técnicas que descrevem a evolução do mapa astrológico natal ao longo do tempo. Mas - e quanto às mudanças relativas aos deslocamentos no espaço?

Como fica o seu mapa astrológico à medida que você se desloca pelo planeta? E quando você passa a morar em outra cidade muito distante de onde nasceu? Para cada situação existe uma técnica. Vamos rever aqui algumas delas:

  • Topoprojeção: na cidade onde moro, por quais direções as linhas planetárias se estendem com evidência? E no globo?
  • Geoprojeção: no mapa mundi (cartográfico), por quais cidades passam as linhas onde os planetas estão em destaque, conjuntos ao Ascendente, Meio-do-Céu, Descendente ou Fundo-do-Céu?
  • Relocação: como me relaciono comigo e com o mundo, vivendo nesta nova cidade?

A seguir, alguns detalhes das técnicas citadas e da redefinição do local do mapa para as técnicas de Retorno solar, trânsitos e progressões.

Topoprojeção

Cunhei este termo Topoprojeção (ou astro-topoprojeção), que prefiro usar em vez de “Espaço Local” ou “Local Space”
Esta técnica mostra a posição dos planetas projetados na linha do horizonte, um plano horizontal local, de acordo com o azimute e altitude. Diferente do mapa natal, que mostra os planetas projetados na eclíptica (vertical, o caminho do sol), a partir de sua posição no zodíaco (longitude) e declinação.
Os locais por onde passam estas linhas, seja dentro da cidade onde a pessoa mora ou nas cidades vizinhas, num raio de uns 300 km, tendem a ter uma ressonância com os temas regidos pelos planetas. Assim, os locais na cidade, e nas cidades próximas, por onde passa a linha de Mercúrio tendem a ser bons locais para se estudar e ensinar. Para distâncias maiores que 300 km, estas linhas tendem a ter uma curva mais acentuada.
As linhas planetárias indicam locais de evidência para estudo, namoro, trabalho, crescimento financeiro, evolução profissional e espiritual, etc. conforme a natureza do planeta. Podemos escolher, a partir daí, a melhor academia para fazer artes marciais ou yoga, escola de línguas, local para escritório, loja, filiais, compras, etc. Também indicam locais de agressão, acidentes e opressão, cuja freqüência deveria ser evitada. Isto dentro da cidade onde se vive, ou ampliado para todo o mundo.

Veja exemplo abaixo!

Geoprojeção

(cunhei este termo Geoprojeção, ou astro-geoprojeção, para evitar o uso do termo traduzido do inglês, Astrocartografia, que está registrado). Veja exemplo abaixo.
Esta técnica mostra linhas ao longo do mapa mundi em que os planetas estão posicionados no eixo do horizonte e do meridiano – ou seja, quando se encontram em evidência em conjunção com o ascendente, descendente, meio-do-céu ou fundo-do-céu. É como se a Terra fosse vista do céu.
Assim podemos traçar, por exemplo, a linha de Júpiter no MC. Se fizermos o mapa natal relocado para qualquer uma das cidades por onde passa esta linha, veremos Júpiter no MC no mapa – e nestas cidades, em princípio, a pessoa teria maior facilidade de crescimento profissional e uma projeção favorável na sociedade local.
Os pontos onde as linhas de geoprojeção se cruzam são chamados de “paran”. É interessante também analisar os pontos em que as linhas da topoprojeção se cruzam com as linhas de geoprojeção.
Esta técnica indica locais onde os planetas estão em evidência. Analisando-se então os mapas relocados para as cidades escolhidas ao longo das linhas, podem-se prever os melhores locais para estudo, trabalho, tratamento de saúde, férias ou relacionamentos, tendo em vista a totalidade do mapa relocado e sua relação com o mapa natal.

Mapa Relocado

(ou relocação, veja exemplo abaixo).
O mapa natal é dinâmico. Os planetas se projetam nas casas astrológicas, que mudam conforme o local em que a pessoa mora. Aqui o céu é visto da Terra, a partir da perspectiva obtida na nova cidade. As mudanças começam a ficar significativas para cidades a mais de 800 km do local de nascimento.
Embora alguns astrólogos afirmem que o mapa natal continua atuante onde quer que a pessoa vá, me parece que o que permanece fixo são os fatores relativos ao tempo (data e hora de nascimento): a posição dos planetas nos signos – ou seja, os graus dos planetas e os aspectos entre eles permanecem constantes. Já o sistema de casas aparenta ser dinâmico e acompanhar a pessoa, se projetando de acordo com o local onde está a pessoa.
Como exemplo, uma astróloga canceriana (mães cancerianas são observadoras!) me afirmou que os mapas que descrevem melhor os filhos são os mapas relocados para o Brasil (na cidade onde cresceram e vivem) e não os mapas natais feitos para a cidade da Europa onde nasceram. Já morei em outro país e hoje para mim está claro que durante o tempo em que morei lá o mapa natal que melhor descrevia minha relação com o mundo era o mapa relocado para aquele cenário.
Quando uma pessoa passa a morar numa outra cidade distante de onde nasceu, no mesmo país ou em outro, passa a ver o mundo de forma diferente, está se relacionando em uma sociedade com costumes, linguagem e valores diferentes - e, portanto, passa a lidar com o mundo de forma diferente, o que pode ser descrito pelo novo ascendente e novas cúspides das demais casas astrológicas.
No mapa relocado, os planetas permanecem na mesma posição (fixa no tempo) e as casas mudam de acordo com a localidade (vistas a partir do novo cenário). Naturalmente, fatores que dependem das casas mudam, como o vértex, a roda da fortuna e demais partes árabes, por ex. Os arquétipos planetários, mudando de casa, passam a descrever outra área de atuação.
Há cidades onde moramos, visitamos em viagem de lazer ou a trabalho, em que nos sentimos bem, entusiasmados e tudo parece fluir com facilidade. Noutras, a viagem parece pesada, nos sentimos desmotivados e tudo parece mais difícil, complicado, nos sentimos inseguros ou somos lesados. É interessante fazer a interpretação do mapa relocado para analisar como o mapa muda para cada cidade onde estivemos.
Quando planejamos permanecer por um longo tempo em outra cidade ou país, por exemplo, para estudar, com uma bolsa de estudos, fazendo um programa de intercâmbio, um curso de especialização, para um emprego novo ou simplesmente acompanhar a família – o mapa relocado nos descreve como será a nova maneira de nos relacionar como o mundo naquele local. Quando a mudança foi imposta, pela empresa ou por uma mudança de toda a família, por exemplo – o mapa nos indica como explorar melhor os potenciais da nova cidade – e que áreas evitar!

Novo local para Retorno Solar, trânsitos e direções:

Prefiro calcular o mapa do aniversário (retorno solar) para o local onde a pessoa costuma passa  a maior parte do ano. Por exemplo, se nasceu e mora em Belo Horizonte, mas durante o ano vai trabalhar 5 dias por semana em São Paulo, calculo o mapa do retorno solar para São Paulo, ainda que tenha passado o aniversário em Belo Horizonte.
Trânsitos, direções e progressões devem ser calculados para o local onde a pessoa vive, pois as casas astrológicas aí são diferentes do mapa natal – e, em muitos casos, muda também a zona de tempo, o que pode alterar datas, no caso de trânsitos de planetas rápidos.

Exemplos:

1)      A Topoprojeção (espaço local) para Princesa Diana: linha de Netuno passa em Paris. Paris foi onde a princesa faleceu num acidente de carro, que se chocou contra um pilar no Túnel da Alma, provavelmente em função de o motorista estar bêbado e drogado (temas netunianos).

Nas cidades com ressonância netuniana tendemos a ser iludidos e devemos nos afastar de pessoas alcoolizadas, bêbadas, viciadas, vítimas, mentirosas, mistificadores e vampiros energéticos, por ex.


2)      Geoprojeção: A linha de Vênus, projetada no fundo-do-céu (local de anticulminância, cúspide da casa IV, relacionada aos términos) passa por Alexandria, Egito, onde nasceu Dodi Fayed, com quem namorava na época do acidente em que ele também faleceu.

As linhas de projeção também parecem mostrar a qualidade de interação que temos com as pessoas  nascidas naquelas cidades – neste caso, Vênus, a deusa do amor. A linha de Júpiter no ascendente passa também por Alexandria. Ela pode ter reconhecido nele a pessoa que iria levá-la pra longe (Júpiter) de todo o sofrimento que se tornara a vida dela em Londres.



 3)    A Geoprojeção de Dodi, mostra Plutão (que está na na casa IV do mapa de Dodi, um duplo indicador de morte), em sua linha de descendente (casa 7, casamentos e parcerias) passando pela cidade onde nasceu Diana.

No mapa de Dodi, relocado para Paris (ver abaixo), Plutão é o regente da Casa VIII (morte física) e está na casa V (indicando o tema associado com a namorada, Diana).




4)      A Topoprojeção (espaço local) de Diana, feita para Paris, a partir do Hotel Ritz, onde estava hospedada, mostra o local do acidente (Pont de l’Alma, circulado) na região das linhas de Urano, Nodo Norte, Marte e Plutão, em seu mapa natal na casa VIII (da morte física), indicadores respectivamente de carro, destino, acidente e morte.



5)      Mapa Relocado de Dodi, para Paris. Nota-se que lá ele se sente bem mais forte, comunicativo e confiante, com Mercúrio e Sol na casa I, Áries ascendendo. Mais ambicioso, com Marte na II. Mas a vida amorosa e sexual não é nada boa: Plutão na V (castra o prazer), Saturno na VIII (vida sexual reprimida) e Vênus na XII (dificuldade de expressar e receber amor).

O regente da casa IV (idéia de fim de vida), no mapa natal dele indica um país distante ou relacionado a inimigos ocultos (na casa XII) ligado à realeza (Leão na cúspide). Já o regente da casa IV, no mapa relocado, é a Lua, em oposição a Júpiter/Urano na casa IV, dele – sugerindo uma relação tensa com uma mulher importante (Lua, regente de Câncer, signo da Diana, em destaque na casa X, em Capricórnio) e um acidente (Júpiter/Urano).

O regente da Casa VIII (morte física), Júpiter, no mapa natal, está em quadratura com Sol (significador de pai, o milionário dono do hotel Ritz), em quadratura com Mercúrio (significador de motorista, considerado o provável responsável pelo acidente) e com Netuno (significador de alcoolismo, drogas, ilusão), em oposição à Lua (regente do sol de Diana), em conjunção com Urano (indicando corrida, velocidade, acidente) na casa III (associada ao trânsito local). Já no mapa relocado em Paris, Plutão (regente da casa VIII), que faz uma quadratura com Saturno (que está na casa VIII, sofrendo um quincunce, exato naquela dia, de Saturno em trânsito), faz também um quincunce com a Lua (regente da casa IV) e está na casa V, vários indicadores de uma associação entre sua morte e a namorada.

Já a Roda da Fortuna do mapa natal, em Alexandria (casa X, destaque no mundo), passa para a casa IV (idéia do final de vida, próximo à herança e companhia do pai) no mapa relocado para Paris...


O regente da casa VIII (morte física), no mapa natal da princesa, é a Lua, na casa II (problemas de auto-estima). Mas no mapa relocado para Paris, é o Sol, na casa VII, indicando que sua morte vem associada ou causada por um casamento ou parceria. As linhas de Urano, Marte e Plutão, que em ambos os mapas (natal e relocado) estão na casa VIII, projetadas na cidade de Paris pela técnica de Topoprojeção (Espaço local), apontam exatamente para o local do acidente (ver acima).
O último eclipse total do Sol antes do acidente,
a 18ºPis, fez uma quadratura exata com o eixo Asc-Dsc do mapa natal de Diana. Mas estas considerações já extrapolam o escopo deste artigo no blog.


Outro exemplo detalhado de Mapa Relocado veja aqui.

Você pode encomendar sua Topoprojeção sobre o mapa da cidade - ou sobre o mapa da região onde mora, até um raio de aproximadamente 500 km. Veja exemplo acima.
Você pode encomendar seu sua Topoprojeção do local onde vive, em mídia transparente, para colocar sobre o mapa da sua cidade ou da região onde mora.
Para encomendar as análises de Topoprojeção (espaço local), Mapa Relocado ou Geoprojeção (AstroCartografia), entre em contato através do site abaixo!

Notas:

1) LocalSpace: o primeiro astrólogo a investigar a projeção no horizonte conhecida como Local Space foi Michael Erlewine, um dos criadores dos softwares BlueStar e WinStar.
2) Astrocartografia: o estudo das linhas que mostram no mapa mundi as localidades em que os astros estão em destaque no horizonte e no meridiano, foi desenvolvido por Jim Lewis.
3) Dados de nascimento da Princesa Daiana e de Dodi Fayed disponíveis em www.astrotheme.com ou astro.com
4) Dados biográficos e detalhes sobre o acidente em: en.wikipedia.org/wiki/Death_of_Diana,_Princess_of_Wales

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 Encomendando os seus trânsitos astrológicos pessoais e seu mapa numerológico, você acompanha a dinâmica planetária que descreve o seu cotidiano e a frequência vibracional do seu dia pessoal - e assim você poderá exercer o seu livre-arbítrio com muito mais consciência! A análise dos trânsitos, progressões, lunações e eclipses sobre o mapa natal permite uma antecipação das crises, que podem então ser aliviadas com um tratamento de apoio e prevenção.


Rômulo Grandi
Mestre em Reiki
Consultor em Astrologia e Terapias Integrativas

13 de out. de 2013

Mapa Natal Relocado

Relocar o mapa natal é fundamental antes de decidir viver em uma cidade distante.

Muitas pessoas se mudam por motivos de estudo, de trabalho ou para acompanhar a família. E depois de viverem algum tempo no novo local, percebem que algumas relações e interações ficaram bem mais fáceis - ou mais complicadas!... Ou que os interesses são outros. Estudo, trabalho, parcerias, lazer, espiritualidade, envolvimento com grupos, família, sexo, filhos... enfim, áreas da vida ganham ou perdem destaque.

Algumas pessoas sentem um desejo inexplicável de viver em um outro país, como se a cultura daquele local as fascinasse! Obviamente, os graus dos planetas não se modificam e, portanto, os signos solar e lunar continuam os mesmos. Vale a pena então investigar se haverá mudança de signo ascendente e como ficará a disposição dos planetas pelas casas astrológicas naquele local.

Os padrões angulares entre os planetas permanecem, como uma identidade cósmica. Mas o Ascendente e as outras cúspides das casas se movem, revelando um outro cenário para expressão dos arquétipos astrológicos. As casas podem aumentar ou diminuir bastante, conforme a latitude do novo local - e, mesmo que o signo Ascendente não se altere, os planetas podem mudar de casas - e alguns signos podem ficar interceptados - ou deixar de ficar, como no exemplo abaixo.

Quando morei em outro continente pude vivenciar isto: grandes oportunidades se abriam com facilidade, com Vênus no Ascendente. Venho comprovando a técnica, com a observação dos mapas de clientes e amigos que passaram a viver em cidades bem distantes de onde nasceram. Quando a mudança é para uma cidade próxima, não haverá muita diferença no mapa relocado.

Exemplo de Mapa Relocado

Na figura abaixo, a Relocação de um Mapa Natal, com descrição de mudanças que ocorreram na vida da pessoa ao se mudar para um país distante. Notar como as casas 1 e 7 se reduzem - e os signos de Peixes, Áries, Virgem e Libra, que estavam interceptados, passam a ser as cúspides das casas 2, 3, 8 e 9, respectivamente. Com a Lua mudando para a casa 7 a pessoa se casou; com o Sol relocado para a casa 5, a pessoa teve filhos.


Ex. Mapa Relocado
Até poucos séculos atrás, viajar era uma aventura perigosa e bem poucos tinham o luxo de possuir um camelo ou cavalo. Era mais seguro seguir com as caravanas e a maioria das pessoas viajava à pé. Assim, poucos realmente se afastavam de onde haviam nascido e, portanto, o sistema de casas raramente variava. Talvez por isto ele tenha sido considerado como "fixo", enquanto a Astrologia florescia. Aliás, os astrólogos antigos nem usavam os sistemas de casa como se usa hoje - eram sistemas de casas iguais ou adotavam um signo inteiro por casa, começando pelo signo do ascendente como a primeira casa.

A Astrocartografia

Se uma pessoa já tem um destino certo de viagem, a análise da relocação do mapa de nascimento para o novo local é o estudo astrológico apropriado.

Mas para quem quer viajar e ainda não sabe para onde ir, a análise astrológica a ser feita se chama AstroCartografia. Mostra uma projeção de linhas pelo mapa mundi ao longo das quais cada planeta do mapa natal ganha um destaque cardinal. E, então, se pode escolher a cidade de destino por onde passa uma linha, conforme o objetivo: "amar, comer ou rezar" - ou trabalhar, estudar, passear!...
Exemplo: AstroCartografia

Conclusão

Surgem as questões:
  • Seria possível abordar o sistema de casas do mapa natal como "móvel"? Ou a pessoa carrega os mesmos padrões do ascendente e das demais casas natais por onde quer que vá?
  • O local onde se passa o aniversário é o que deve ser usado para cálculo do Retorno Solar? Ou se deveria considerar a cidade onde a pessoa vai viver a maior parte do ano?
A expressão "viver no AQUI e no AGORA" ganha um significado mais profundo!

Para encomendar seu estudo de Mapa Relocado ou AstroCartografia, entre em contato através do site abaixo!


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Rômulo Grandi
Mestre em Reiki
Consultor em Astrologia e Terapias Integrativas

17 de fev. de 2011

Na onda da hipertensão


 

Teste de Reconhecimento de Amplitude da Energia do Coração

Dr. Paul Pearsall, Ph.D. - Presidente & Executivo-Chefe
Ho'ala Hou (To Reawaken), Inc. 

AVALIAÇÃO

[0] = Nunca
[1] = Quase nunca
[2] = De vez em quando
[3] = Bastante
[4] = Quase sempre
1. Você está com pressa? (Olhou as outras perguntas deste teste?)
2. Você é tão ocupado que os outros têm medo de "incomodá-lo"?
3. Os outros diriam que você anda, dirige ou move-se rapidamente?
4. Você gosta de "economizar tempo" fazendo muitas coisas simultaneamente e/ou pensando em uma coisa enquanto faz outra?
5. Parece-lhe que você sempre entra na fila que anda mais devagar?
6. "Usuários ineptos da pista expressa" (motoristas lentos) incomodam você?
7. Você come depressa?
8. Você pressiona botões de elevadores quando já estão acesos?
9. Você fala depressa, segundo evidenciam uma respiração ofegante ou o ato de ficar sem fala?
10. Você tenta apressar a fala de seu interlocutor dizendo "sei, sei" ou coisa parecida?
11. Você "telegrafa seu desagrado" (estala a língua, inclina a cabeça, levanta o canto esquerdo da boca, suspira, coloca a mão no quadril, revira os olhos)?
12. Você perde a calma quando dirige?
13. Você é cético e desconfiado com relação aos motivos dos outros?
14. Você dorme mal (insônia, ronco, ranger de dentes, sono agitado)?
15. Você revive acontecimentos desagradáveis, ensaia respostas sarcásticas, espalha boatos e/ou ameaça deixar o emprego ou terminar uma relação?
16. Você tem conflitos familiares ou conjugais e/ou negligencia a família?
17. Sente um "desapontamento" depois de atingir um objetivo ou obter grande êxito? 
18. Sente que não teve ou não tem amor incondicional suficiente de seu pai ou sua mãe?
19. O timbre de sua voz ou riso é áspero, crítico, sarcástico? Você usa palavrões?
20. Você cerra os punhos, dá de ombros ou faz movimentos bruscos de cima para baixo com a mão enquanto fala?
21. Você evita chorar em público e/ou seu riso é mais ruidoso, explosivo, semijocoso do que sincero?
22. Você reage a críticas de maneira emocional, defensiva ou negativa?
23. Sente-se sonolento e/ou adormece quando fica sentado em silêncio durante algum tempo ou fica magnetizado em reuniões "enfadonhas"?
24. Responde a perguntas antes que elas sejam completamente formuladas, enfrenta argumentações antes de serem apresentadas na íntegra e tem certeza de que está com a razão?
25. Viver e/ou trabalhar com você seria um relacionamento tenso e estressante?

TOTAL DE PONTOS = _______

(Adicionar uma penalidade de cinco pontos se houver tentativa de fazer poucos pontos)

COMO INTERPRETAR O RESULTADO DO SEU TESTE DE RECONHECIMENTO DE AMPLITUDE DE ENERGIA DO CORAÇÃO

0-5 = ENERGIA EQUILIBRADA (a energia do seu coração está em equilíbrio saudável).
6-10 = ENERGIA BASTANTE AGITADA (você está aborrecendo seu corpo e o corpo e o coração dos outros).
11-20 = ENERGIA EXTREMAMENTE AGITADA (você está se tornando um chato para o seu corpo e para o corpo e o coração dos outros).
21 E ACIMA = ENERGIA TÓXICA (você se tornou um chato para o seu corpo e para o corpo e o coração dos outros).

COMO ENTENDER A CONTAGEM DE PONTOS DE SEU TESTE T*R*A*E*C*

Os 1.000 pacientes cardíacos que constituíram a amostra de candidatos submetidos ao T*R*A*E*C* obtiveram em média um total de 66 pontos. Comparativamente, uma amostra de 200 polinésios a quem dei esse teste durante um circuito da palestras realizado pelas ilhas do Pacífico fizeram a média de 8 pontos totais. Quando anuncio os resultados de meu teste em encontros, alguém sempre argumenta que o sistema de avaliação não é realista. Alguém disse: "Seria impossível alguém fazer menos de 21 pontos em seu teste. Essa pessoa não seria normal e não nos esqueçamos de que os polinésios não dirigem nem têm elevadores - não vivem no mundo moderno com todo seu estresse". Minha resposta é invariável: "Mas essa é exatamente a questão". Em nosso cotidiano aquilo que passamos a aceitar como energia vital "normal" evidencia os permanentes maus-tratos a que o cérebro submete seu corpo e coração. A normalidade constitui agora o principal risco à nossa saúde.

Embora minhas técnicas de amostragem e de aplicação seletiva do T*R*A*E*C*, como instrumento clínico de ensino, descartem interpretar esses números de qualquer outra maneira que não como uma indicação e um quadro geral da energia do coração, o grau de diferença entre a média do grupo ocidental e a do grupo polinésio é interessante em termos da ecologia da energia da vida insular em contraposição à do continente. Vivendo no Havaí, cheguei à conclusão de que o modo de viver dos povos da Oceania e sua estreita união com a energia da natureza, sua confiança em antigos modelos de energia curativa, o alto grau de importância conferido à família e à concepção de que o coração (e não o cérebro) é o centro de um estado de consciência muito sereno, podem explicar a contagem de pontos mais baixa dos polinésios.

Cada um dos quesitos do T*R*A*E*C* fundamenta-se nas últimas pesquisas da psicologia do coração. Pesquisas realizadas nas áreas de psiconeuroimunologia (o estudo de como o cérebro e o sistema imunológico interagem com o mundo), psicologia social (o estudo de como as relações interpessoais influenciam o mundo e são influenciadas por ele), psicologia da saúde (o estudo de como nosso modo de pensar e nos comportar afeta nossa saúde e a dos outros) e epidemiologia (o estudo das origens e padrões das doenças), demonstram claramente que menor grau de hostilidade e ceticismo, bem como vínculos mais estreitos na forma de sistemas sociais menos rígidos que se apóiem mutuamente, constituem um importante atenuante do desenvolvimento de doenças cardíacas. A exigüidade de espaço não permite uma discussão mais extensa dos fundamentos da pesquisa considerados para cada item do teste, mas nenhum item foi incluído sem que sua relevância fosse apoiada por cinco revelações, pelo menos, de pesquisas atuais realizadas nas áreas citadas. Todas essas áreas estão indicando que reações emocionais crônicas a estímulos estressantes secundários e inesperados, hostilidade sem causa aparente, bem como a impaciência, parecem ser os principais indicadores de energia do coração desordenada ou desequilibrada e tóxica.

CINCO FALÁCIAS DO CÉREBRO

Em minhas entrevistas com pacientes que fizeram o teste T*R*A*E*C*, descobri cinco "falácias do cérebro" que elevaram os resultados deles e retrataram a natureza egoísta, dominadora e reativa de um cérebro independente da moderação do coração. Quanto mais elevado o resultado obtido no T*R*A*E*C*, tanto mais permanece intacto o pacto destruidor cérebro/corpo e tanto menos energia do coração resta para arrefecer um cérebro exaltado, empenhado em maltratar o próprio corpo.

Falácia número um: o mundo exterior trabalha contra nós. Os pacientes que fizeram maior número de pontos no T*R*A*E*C* (acima de 21) demonstraram ter aquilo que o psicólogo Albert Bandura chama de "crença no determinismo ambiental absoluto". O cérebro vê o mundo como um problema com o qual tem de lidar, e os pacientes que fizeram maior número de pontos foram levados pelo cérebro a acreditar que todo comportamento humano é uma função de estímulos ambientais e que somos vítimas de um mundo cruel, e muitas vezes injusto. O cérebro está sempre pronto a travar combate com esse mundo e proteger a maior parte possível de seu território durante o maior tempo que lhe for possível.
O cérebro tem uma resposta pronta para aquilo que Albert Einstein julgava ser a mais importante das questões: “O universo é um lugar amigável ou hostil?” O cérebro tem certeza de que o universo é hostil e de que, para sobreviver, é preciso lutar contra ele. Essa orientação determinista faz com que o cérebro não cesse de nos dizer que precisamos estar sempre preparados para fazermos o máximo na luta contra as desvantagens cósmicas colocadas em nosso caminho. Imaginemos um paradoxo mental supremo, onde o cérebro muitas vezes maltrata e aproveita-se do coração a tal ponto que mata a si próprio na tentativa de salvar a vida. Numa forma de pacto suicida cérebro-coronariano, no qual o coração é um mero espectador, o cérebro torna-se seu próprio carrasco.
O psicólogo B. F. Skinner sintetizou este conceito do determinismo ambiental e ausência de conexão e participação energética no mundo quando escreveu: "Uma pessoa não produz mudança no mundo, o mundo produz mudança na pessoa". A ilação deduzida pelo cérebro é que uma pessoa só pode controlar sua vida esforçando-se de maneira completa, constante e sempre alerta para regular o mundo exterior tanto quanto possível. O resultado é um coração sempre agitado, sobrecarregado por um cérebro exigente, faminto de nutrientes que lhe capacitem a compulsão pelo trabalho, que usa como mecanismo defensivo.
A propensão do coração é muito menos determinada pelo ambiente que a do cérebro e considera o universo como um lugar essencialmente amigável. O coração fala na língua sintetizada pela escritora Elizabeth Rivers: "Quando uma coisa não me é favorável, abandono a idéia de como essa coisa deveria ser, pois acredito que minha mente [o cérebro] não conhece todos os detalhes da situação".

Falácia número dois: culpabilidade. O cérebro tem tendência crônica para transferir a responsabilidade. Visto que se considera ser "nós" e o mais inteligente de nossos órgãos, ele rapidamente grita "falta" quando as coisas parecem não lhe favorecer. Quando a esperada promoção no emprego, ou crédito por um trabalho ou recompensa por um ato de ternura, ou espaço conveniente para estacionar, ou quando a aquiescência plena de expectativas e necessidade de controle demonstrada por outras pessoas não parecem materializar-se imediata e rapidamente, o cérebro ressente-se de injustiça. Suas respostas imediatas são: "É injusto, por que você em vez de mim, como você pôde fazer isso?”
O coração considera-se parte de uma Mente tripartida, composta de cérebro, corpo e coração e está pronto a unir-se ao poder racional do cérebro e aos extraordinários sentidos do corpo para dar sua contribuição de efeito calmante ao nosso viver diário. Enquanto o cérebro usa sua luminosidade racional para buscar razões, a sabedoria do coração ensina que a Mente tripartida, da qual ele é parte, jamais pode impor "sua" vontade, mas apenas prosseguir no Caminho.


Falácia número três: trabalhar com afinco é sempre compensador. Ainda que veja o universo como um lugar severo e hostil, com o qual tem de lutar a fim de manter uma certa aparência de domínio para não ser vítima dele, o cérebro está convencido de que pode abiscoitar sua parte, se trabalhar mais e melhor que os outros cérebros. Acredita que, com esforço adequado, manipulação habilidosa para levar vantagem sobre os outros, e com sacrifício dos aspectos da vida pelos quais o coração tanto anseia, pode manter-se vivo. Muitos livros de auto-ajuda são escritos no código do cérebro. Contêm instruções para levar o leitor a tudo que ele poderá ser, evitam os erros de disfuncionalidade e mostram ao leitor tudo que poderá fazer, e como vencer - não importa que cada vitória exija o prejuízo de outra pessoa.
Um livro de auto-ajuda escrito no código do coração seria mais como algo do tipo "ajuda para nós" e conteria quatro advertências essenciais à saúde: não abuse de seu coração permitindo que o cérebro prejudique-o fisicamente, submetendo-o a constantes estresses e tensões em busca de realização pessoal; não tire proveito de seu coração, permitindo que o cérebro se aproprie indevidamente de sua energia miraculosa para objetivos egoístas; não destitua o coração de suas funções, permitindo que o egoísmo inato do cérebro afaste você do coração dos outros; finalmente, não descuide do coração, permitindo que o cérebro fique tão desgastado no esforço de permanecer vivo, a ponto de esquecer-se de dedicar tempo ao coração para que este reflita com antevisão nos objetivos que você escolheu para sua vida.
Muitos dos popularmente denominados livros de auto-ajuda oferecem estratégias individuais para fugir à rejeição, para libertar e exprimir o eu e alcançar um estado de recuperação vitalício. Livros escritos no código do coração, do tipo "ajuda para nós", mais provavelmente ensinariam que você sempre deveria tentar ser, no mínimo, um pouco menos do que poderá ser, tentar colaborar mais e competir menos, e dar mais atenção às memórias celulares afetuosas armazenadas dentro de você, na forma de uma pessoa interior mais velha e experiente. Mais atenção do que aquela que você dá para satisfazer o cérebro muitas vezes socialmente imaturo e narcisista, essa lamuriosa "criança interior". Livros deste tipo, com maior propriedade, salientariam o fato de que, independentemente da atitude positiva do indivíduo, do afinco com que o cérebro o faz trabalhar, há certas coisas que ele jamais vai alcançar. Além disso, a maioria das coisas que desejamos alcançar exige que tenhamos ligações estreitas e mutuamente dependentes com outras pessoas. Livros escritos neste código provavelmente pedirão ao leitor que medite sobre novas maneiras de compreender suas responsabilidades, limitações e impactos emocionais que possam causar nos outros, em vez de oferecer uma nova técnica de auto-realização. Seriam provavelmente obras escritas segundo a descrição de um livro feita por Franz Kafka, "um machado para o mar congelado que existe em nosso interior", ao passo que livros escritos com o código do cérebro mais provavelmente nos ensinarão a patinar sobre o gelo espiritual.
O coração sabe que o sucesso não pode ser perseguido, que ele deve seguir-se como resultado de uma orientação para o mundo que seja mais dócil, equilibrada, solícita e amorosa. O coração sabe que existem muitos fatores ambientais intransigentes que estão além de qualquer controle. Sabe que alguns obstáculos à nossa vida são ali colocados porque não podem ser transpostos e porque podem nos ensinar a deixar de fazer tentativas e começarmos a ser.

Falácia número quatro: eu posso mudar as pessoas. O cérebro tende a considerar-se um controlador muito hábil e poderoso de outros cérebros, e se julga também muito "auto-eficiente". Julga-se suficientemente astuto para efetuar mudanças nas pessoas, para fazê-las seguir os caminhos que ele deseja. Como isso nem sempre acontece, ou quando o cardiotemperamento das pessoas se manifesta, ainda que alguns comportamentos tenham sido alterados, o cérebro se irrita, fica impaciente e até mesmo incita o corpo à prática de atos agressivos. O coração é suficientemente sábio para compreender que o cérebro não pode modificar outros cérebros, mas sabe também que, se o cérebro souber ouvir, será capaz de aprender a pensar sobre os outros de uma maneira mais tolerante, mansa e receptiva. O coração sabe que "na verdade, não se mudam as pessoas, mas pode-se mudar a maneira de pensar sobre elas".
O coração tende a pensar mais de uma maneira consoante com o que os psicólogos sociais denominam "determinismo recíproco". O psicólogo Albert Bandura escreve que as pessoas possuem aptidões auto-orientadoras que as capacita a exercer algum domínio sobre seus pensamentos, sentimentos e ações através da consciência que geram. Essa consciência tanto pode ser uma opinião da vida induzida pelo cérebro, quanto um coro da Mente, produzido pelo cérebro, coração e corpo, que estabelece uma ligação tranqüila com a vida. É difícil modificar a atuação de um cérebro, mas quando nos tornamos mais conscientes de nosso coração, modificamos nossa Mente ao introduzirmos energia "V", de maior equilíbrio, no pacto cérebro/corpo.

Falácia número cinco: frustração significa agressão. Para o coração impaciente, a frustração de seus objetivos rapidamente conduz à ira. Os psicólogos chamam a isto de hipótese "frustração-agressão". Segundo demonstram pesquisas atuais, entretanto, não se trata simplesmente de que pensamentos de frustração levem diretamente a atos agressivos, senão que a frustração provoca sentimentos de ira, de hostilidade e de contestações ao autodomínio (leia-se domínio exercido "pelo cérebro"). Essas emoções desagradáveis, por sua vez, levam à agressão dirigida a quem quer ou o que quer que esteja próximo. Assim, a frustração do cérebro transforma-se em ira que induz à beligerância. O cérebro pode ter experimentado frustração no trabalho e ter-se irritado mais tarde, em casa, provocando ruptura na ordem familiar. Tudo provocado pela frustração deslocada do cérebro.

TER CORAÇÃO

Imaginemos que a cada dia, dois aviões Jumbo 747 lotados sofressem acidentes em que não houvesse sobreviventes. Teríamos aí o número de pessoas vitimadas diariamente por doenças cardíacas nos Estados Unidos. Muito se fala sobre os principais fatores de risco, tais como colesterol elevado, obesidade, fumo e pressão arterial alta que levam às cardiopatias. Todavia, cerca de metade dos indivíduos que sofrem seu primeiro ataque cardíaco não tem quaisquer desses fatores de risco comuns; mais de oito em cada dez pessoas que têm três desses fatores de risco nunca sofreram um ataque; a maior parte dos indivíduos que sofrem ataque cardíaco não apresenta a maioria dos fatores de risco. Parece haver algo mais atuando e que é responsável pelas cardiopatias, talvez o fato de que o cérebro parece estar constantemente maltratando o coração.
Servindo-nos dos resultados do T*R*A*E*C*, poderemos começar a reconhecer a natureza da energia do coração e ajudar o cérebro a aprender a perceber sua aflição e dor. A pesquisa mostra que o número de anos de instrução de uma pessoa é fator mais importante para estabelecer os riscos das doenças cardíacas do que todos os outros fatores de risco juntos. Embora seja mais provável que pessoas instruídas leiam e compreendam advertências sobre saúde escritas, elas também tendem a se conscientizar mais do que acontece à sua volta e de como a ação das forças sociais influi em suas vidas. Neste capítulo, estou propondo um tipo de instrução que inclui: aprender a ler os avisos sutis da energia emanada do coração; entender que o coração se sente prejudicado quando é excluído do diálogo cérebro/corpo ou quando o cérebro exigente o submete a uma tensão que está além de seus limites. Se aprendermos a utilizar o código do coração poderemos ser capazes de prolongar não apenas nossa vida, mas a vida daqueles a quem amamos. A mais importante das advertências relativas à saúde talvez seja "ter coração".
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Extraído de:
Memória das Células – A Sabedoria e o Poder da Energia do Coração”, de Paul Pearsall, Ph.D., Ed. Mercuryo, 1999, págs. 60-61.
“Uma síntese fascinante de sabedoria antiga, medicina moderna, pesquisa científica e experiências pessoais provando que é o coração humano, não o cérebro, que retém os segredos que conectam o corpo, a mente e o espírito.”

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Rômulo Grandi
Mestre em Reiki
Consultor em Astrologia e Terapias Holísticas

24 de jan. de 2011

A Lagarta Peluda - uma parábola de Kryon

Parábolas de Kryon

"A Lagarta Peluda"



Na floresta a vida efervescia e, por debaixo do tapete de folhagens que cobria o chão, a grande e peluda lagarta falava ao seu grupo de lagartas seguidoras. Pouco havia mudado naquela comunidade. O trabalho da lagarta grande e peluda era tomar conta do grupo para que as tradições fossem mantidas e respeitadas. Afinal de contas, elas eram sagradas.
“Diz que”, falou a lagarta grande e peluda entre mastigadas no seu eterno lanche de folhas, “há um espírito da floresta que está, por todo o lado, oferecendo às lagartas um grande negócio”. Nham, nham, nham. “Eu decidi me encontrar com este espírito e depois vou lhes aconselhar sobre o que devemos fazer.”
“Onde é que você encontrará este espírito?”, perguntou uma das seguidoras.
“Ele virá até mim”, disse a peluda. “Afinal de contas, como vocês sabem, não posso ir muito longe. Não há comida além da vala. Não posso ficar sem comida.” Nham, nham, nham.
Então, quando a grande lagarta ficou sozinha, ela chamou pelo espírito da floresta e, algum tempo depois, o grande e silencioso espírito veio até ela. O espírito da floresta era belo, mas estava parcialmente oculto, já que a lagarta não estava acostumada a sair de sua aconchegante cama de folhas.
“Não consigo ver muito bem a sua face”, disse a lagartona.
“Venha um pouco mais para cima”, disse o espírito da floresta com uma voz gentil. “Eu estou aqui para que me veja.” Mas a lagarta permanecia no mesmo lugar onde estava. Afinal de contas, aquela era a sua casa e o espírito da floresta era o convidado.
“Não, obrigada”, disse a grande e peluda lagarta. “Vai me dar muito trabalho. Diga-me, que estória é essa que tenho escutado sobre um grande milagre oferecido apenas às lagartas – nem às formigas, nem às centopéias – apenas às lagartas?”
“É verdade”, disse o espírito da floresta. “Vocês mereceram um presente maravilhoso. E se vocês decidirem que o querem, lhes direi como obtê-lo.”
“Como foi que o merecemos?”, perguntou a grande e peluda lagarta, ocupada com a terceira folha desde o início da conversa. “Não me lembro de ter pedido nada.”
“Vocês o mereceram através dos maravilhosos esforços de toda uma vida mantendo sagrada a floresta”, disse o espírito.
“Pode apostar!”, exclamou a lagartona . “Eu faço isso todo santo dia, todo santo dia. Cê sabe, eu sou a líder do grupo. E é por isso que tá falando comigo e não com uma outra lagarta qualquer.” Ao ouvir este comentário, o espírito da floresta sorriu para a lagarta, embora ela não o tenha visto, já que havia decidido permanecer entre as folhagens. “Eu tenho mantido a floresta sagrada por muito tempo”, disse a lagarta. “O que eu ganho com isso?”
“É um presente maravilhoso”, respondeu o espírito da floresta. “Você agora, por meio de seus próprios esforços, é capaz de se transformar em uma belíssima criatura alada e voar! Suas cores serão magníficas e sua mobilidade surpreenderá a todos que a virem. Você poderá sobrevoar a floresta e ir a todas as partes que desejar. Você será capaz de encontrar comida em qualquer lugar e ainda encontrar outras belas criaturas aladas. Tudo isto poderá fazer imediatamente, se o quiser.
“Lagartas que voam?”, resmungou a peluda. “Não dá para acreditar! Se isto for verdade, então me mostre algumas destas lagartas voadoras. Eu quero vê-las.”
“É fácil”, respondeu o espírito. “Basta viajar para um lugar mais alto e olhar à sua volta. Elas estão por todo o lado, esvoaçando de galho em galho, tendo uma maravilhosa e abundante vida ao sol.”
“Sol?!”, exclamou a lagarta. “Se você for realmente o espírito da floresta, deve saber que o sol é quente para nós, lagartas - assa a gente, é o que faz - não é bom para nossos pêlos, cê sabe... temos que ficar no escuro - nada pior do que uma lagarta com o pêlo estragado.”
“Quando vocês se transformam na criatura alada, o sol aumenta sua beleza”, disse o espírito de maneira gentil e paciente. “Os antigos métodos de sua existência irão mudar dramaticamente, e vocês irão abandonar os velhos hábitos de lagartas no solo da floresta à medida que se alçam aos novos hábitos dos seres alados.”
A lagarta se calou por um instante. “Você quer que eu abandone a minha cama confortável e viaje para um lugar alto, exposto ao sol, só pr'eu ver uma prova?”
“Se você precisa de provas é o que tem que fazer”-  respondeu o paciente espírito.
“Não,” disse a lagarta, “não posso fazer isso. Preciso comer, cê sabe, né?. Não posso ir espiar em lugares estranhos e altos, debaixo de sol, quando tem trabalho por aqui. Perigoso demais da conta! De qualquer modo, se você fosse o espírito da floresta, deveria saber que os olhos das lagartas apontam pra baixo e não pra cima. O grande espírito da Terra nos deu bons olhos que apontam pra baixo para que possamos achar comida - qualquer lagarta sabe disso. O que você pede não parece muito o jeito das lagartas” - disse a peluda, cada vez mais desconfiada. “Olhar para cima não é uma coisa que fazemos toda hora”. A lagarta ficou quieta por um instante. “Então como conseguimos fazer esse negócio de voar?”
O espírito da floresta então explicou o processo da metamorfose. Ele explicou como a lagarta teria que se comprometer com a mudança, uma vez que ela não poderia revertê-la depois de iniciada. Ele explicou como a lagarta usaria sua própria biologia, enquanto estivesse dentro do casulo, para se transformar em uma criatura alada. Ele explicou como a mudança demandaria um sacrifício, um período de quieta escuridão enquanto estivesse no casulo até que tudo estivesse pronto para ela atingir a graduação de uma criatura voadora, bonita e multicolorida. A lagarta escutou em silêncio, sem interromper, exceto pelos ruídos da mastigação. Nham, nham, nham.
“Deixe-me ver se entendi bem”, disse afinal a lagarta, de maneira irreverente. “Você quer que todas nós nos deitemos e criemos a intenção para que alguma coisa biológica, da qual nunca ouvimos falar, nos domine. Então temos que deixar essa tal coisa biológica nova nos encasular totalmente no escuro durante meses?”
“Sim”, respondeu o espírito da floresta, sabendo bem até demais o rumo que a conversa tomaria em seguida.
“E você, como o grande espírito da floresta, não vai fazer isto por nós? Teremos que fazê-lo por nós mesmas? Eu pensei que havíamos merecido isso.”
“Mas vocês mereceram”, disse o espírito calmamente. “E ainda ganharam o poder de se transformarem com a nova energia da floresta. Mesmo agora, sentada em sua folha, seu próprio corpo já está equipado para fazer tudo isto.
“O que aconteceu com os dias em que a comida caía do céu, as águas se separavam e os muros das cidades caíam – coisas desse tipo? Não sou estúpida, cê sabe. Posso ser grande e peluda, mas tenho estado por aí já há um tempão. O espírito da Terra sempre faz o trabalho pesado e só o que temos que fazer é seguir as instruções. De qualquer modo, se todas nós fizéssemos o que pediu, morreríamos de fome! Qualquer lagarta sabe que tem que comer o tempo todo...” Nham, nham, nham... “para permanecer viva. Esse seu negócio novo aí parece meio suspeito pra mim”.
A lagarta pensou por um tempo e disse “Dispensado!!!” para o espírito da floresta, enquanto se virava procurando o lugar para a próxima mordida. O espírito da floresta partiu calmamente, como lhe foi pedido, enquanto escutava a lagarta resmungando para si mesma, “Lagartas que voam! Essa é demais!”, nham, nham.
No dia seguinte, a lagarta promulgou um edital e reuniu suas seguidoras para uma conferência. Tudo transcorria calmamente enquanto a multidão escutava com atenção o que a lagartona peluda tinha a dizer sobre seu futuro.
“O espírito da floresta é do mal”, proclamou a lagarta às suas seguidoras. “Ele quer nos enganar e nos levar para um lugar muito escuro onde fatalmente morreremos. Ele quer que acreditemos que de alguma forma nossos próprios corpos irão nos transformar em lagartas voadoras. Tudo o que temos que fazer é parar de comer por alguns meses!” Frase esta que surtiu uma grande gargalhada.
"O senso comum e a história podem lhes mostrar como o grande espírito da Terra sempre trabalhou”, continuou a lagarta. “Nenhum espírito do bem jamais irá conduzi-las a um lugar escuro! Nenhum espírito do bem irá lhes pedir que vocês mesmas façam coisas que são tarefas de Deus! Tudo isso é um truque do grande espírito demoníaco da floresta”. A lagarta se inflou com um ar de arrogância, pronta para o próximo comentário. “Eu me encontrei com o maligno e o reconheci!” As outras lagartas ratificaram esta afirmação e ficaram agitadas. Carregaram a lagartona peluda em suas pequenas costas peludas enquanto a adoravam por tê-las salvado da morte certa.
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Agora deixamos para trás este festival de lagartas e subimos gentilmente através da floresta. Enquanto a comoção lá embaixo começa a se distanciar de nossos ouvidos, passamos através do tapete de folhas que protege o chão da floresta das luzes do sol. Gentilmente nos movemos através da escuridão das folhagens para a área reservada àqueles que podem voar. À medida que o burburinho das lagartas deixa nossos ouvidos, experienciamos a grandiosidade dos seres alados. Adejando de árvore em árvore em pleno brilho da luz do sol estão miríades de livres e voadoras lagartas, chamadas borboletas, gloriosamente coloridas, cada uma adornada com o esplendor das cores do arco-íris, algumas que até eram amigas da lagarta grande, peluda e escura lá embaixo, cada uma com um sorriso na face em meio à abundância de comida – cada uma transformada pelo magnífico dom do espírito da Floresta.
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Tradução:  Rômulo Grandi (jul2003)
Autor: Kryon - http://www.kryon.com/k_14.html
Free download: http://www.kryon.com/cartprodimages/downloadParables.html 
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Rômulo Grandi
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