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14 de mai. de 2017

Alcoolismo e Ascensão

Por que é difícil beber álcool quando você aumenta sua vibração

por Amanda Linette
Quando eu comecei minha jornada espiritual, eu amava o vinho, especialmente os vermelhos.

Beber pelo menos um copo de vinho foi o meu método seguro de fechar o dia e relaxar antes de ir para a cama todas as noites.

Agora, este não é tanto o caso.






O álcool é comumente conhecido como uma das ferramentas de desculpa que muitos médiuns usam para mascarar, enfraquecer ou ignorar seus dons espirituais.

Como um depressor, o álcool retarda seu sistema metabólico, efetivamente tornando mais e mais difícil para Espíritos de alta energia se conectarem e comunicarem com você.


Espíritos = conectam-se em um estado de alta energia
Álcool = induz a um estado de baixa energia

Espíritos assumem uma forma mais gasosa e sua forma molecular vibra a um ritmo muito mais rápido do que você ou eu, em uma forma sólida, mais densa.

Com o drástico desaceleramento do nosso sistema que o álcool provoca, beber pode tornar cada vez mais difícil para o Espírito se conectar, pois tem que rebaixar a sua vibração até aquele nível para que isso aconteça.

Para que aqueles em espírito se conectem claramente com você, a energia deles tem que se mesclar com a sua energia.

À medida que você se abre, sua vibração aumenta naturalmente ao nível do espírito.

Quanto mais você participa de atividades mais leves, mais elevadas e mais enaltecedoras, como meditar, fazer mudanças dietéticas e sociais e se conectar mais com o seu caminho de alma - mais luminosa, elevada e enaltecida sua alma se torna. Isso é chamado de elevar sua vibração.

Sua alma alinha-se naturalmente com uma energia mais positiva e amorosa (a Alta Energia do Espírito) e torna-se mais fácil para aqueles que estão no Espírito se conectarem e se comunicarem com vocês.

E porque isso acontece, quando você aumenta sua vibração, o Espírito estará se conectando com você muito mais frequentemente, elevando sua taxa energética com muito mais frequência.

Quanto mais e mais alto seu estado energético natural se torna, mais e mais difícil é para você rebaixar seu estado energético, ou seja, levá-lo de volta para um estado mais baixo.

À medida que você aumenta sua vibração, seu novo estado energético normal começará a entrar em choque com estados de baixa energia.

O álcool induz um estado de baixa energia - é um depressivo.



Assim, quando você bebe uma bebida alcoólica, depois de tanto trabalho elevando sua energia, ele criará uma discórdia direta entre seu corpo espiritual e seu corpo físico.

Esta discórdia interna pode deixá-lo física e espiritualmente doente.

Se você esteve se conectando ativamente com o Espírito e aumentando sua vibração, o álcool pode não se dar com você da mesma forma que antes. Na verdade, depois de beber, você pode observar efeitos colaterais físicos que nunca estavam presentes antes - como dores de cabeça e, geralmente, dores no corpo e no estômago.

Depois de beber, você pode notar efeitos colaterais espirituais que também não estavam presentes antes - emoções e pensamentos de baixa energia podem até começar a surgir depois de uma noite de bebedeira.

Eu não recomendo beber álcool antes de uma sessão de conexão com o Espírito. A discórdia entre seu corpo físico e seu corpo espiritual tornará mais difícil conectar e receber informações claramente.

Porém você precisa relaxar?

Felizmente, há coisas que você pode fazer para relaxar e se refrescar no final de um longo dia, que não vão criar uma discórdia tão severa dentro de seu corpo, poupando-lhe de quaisquer efeitos colaterais doentios.


Quatro alternativas ao álcool para relaxamento:

1. Chás de ervas

Chá pode ser uma maneira surpreendentemente relaxante para desacelerar sem deprimir nem rebaixar seu estado energético tão drasticamente quanto com álcool. Com ervas como kava-kava, camomila, lavanda e valeriana você tem muitas escolhas para ajudá-lo a relaxar.
Na verdade, há inclusive combinações intuitivas de chás de ervas que tanto irão ajudá-lo a relaxar quanto abrir seus chakras, ao mesmo tempo!

2. Práticas de Ancoragem

Ancoragem é uma prática de reconectar sua alma, seu corpo espiritual à terra. Praticar técnicas de aterramento pode ajudar a reduzir a ansiedade, estabilizar seu humor e até mesmo elevar seu espírito.

3. Tomar um banho

Em um nível energético, tomar um banho pode ajudá-lo a se libertar de quaisquer emoções, pensamentos ou cordas energéticas dos outros que se anexaram a você, ao longo do dia.
Submeter-se a algo chamado "limpeza psíquica" pode ajudá-lo a liberar, desconectar e se desapegar de qualquer coisa que não esteja servindo ao seu propósito maior e mais alto bem, e por outro lado, pode ajudá-lo a se acalmar e relaxar.

4. Exercícios Meditativos

Desenvolver atividades de atenção plena que o ajudam a se concentrar, olhar para dentro e cultivar um estado de paz e quietude em sua vida pode ser extremamente relaxante.
A meditação é sempre indicada para acalmar a mente, para centrar o corpo e para realinhar seus pensamentos; você pode integrar instrumentos meditativos em sua vida diária para o mesmo efeito.


Eu não bebo álcool da maneira que eu costumava, simplesmente por causa dos sintomas físicos e espirituais que eu agora experiencio.

Quando você aumenta sua vibração, realmente se torna cada vez mais difícil entrar em um estado - dentro do seu próprio corpo ou dentro do seu ambiente - que não esteja alinhado com quem você é e onde você está agora.

E está tudo bem assim.
por Amanda Linette Meder, médium psíquica
Tradução livre: Rômulo Grandi

~o§.§o~


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Entre em contato e encomende agora suas previsões!

 
Rômulo Grandi

9 de out. de 2012

Equívocos no Caminho Espiritual

OS 10 ERROS METAFÍSICOS MAIS COMUNS

Autor desconhecido

 "Quando começamos a percorrer o caminho espiritual, procuramos a perfeição em nossas vidas. Tratamos de melhorar o nosso caráter, costumes, idéias, alimentação, e até a vida social. Às vezes, fazemos sacrifícios com a finalidade de alcançar uma vida mais plena e feliz; no entanto, muitas vezes não chegamos ao estado de êxtase ou plenitude que desejamos.

A decepção pode levar-nos a rejeitar a disciplina que tínhamos empreendido, ou no pior dos casos, pode desmoralizar-nos até o ponto de pensar que “Deus se esqueceu de nós”. Qualquer que seja a reação está só nos mostrando que cometemos um erro. E um erro pode ser corrigido.

O Universo funciona como um grande computador: é preciso saber tocar nas teclas adequadas para obter o que se deseja. Quando não o estamos fazendo, o computador detém-se, espera fria e silenciosamente o sinal elétrico correto. O Universo tem suas “teclas” e a Metafísica ensina-nos quais são. Algumas escolas esotéricas adulteram estes ensinos, talvez sem nenhuma má intenção, o que leva muitas pessoas a cometerem erros e a frustrarem-se nas suas expectativas.

Alguns dos erros mais comuns são os seguintes:


(1) ENVOLVER-SE NUMA BOLHA DE PROTEÇÃO, OU NUMA LUZ, OU NUMA COR, OU EM ANJOS, OU EM QUALQUER OUTRA FORMA QUE PROTEJA DOS PERIGOS QUE EXISTEM FORA

A única coisa que logra este tipo de exercício é fomentar a idéia de que algo externo pode ter mais poder que nós. A nossa mente percebe que há algo ali fora que pode, por exemplo, machucar-nos ou fazer-nos mal. Mas, segundo os ensinamentos espirituais, TUDO É DEUS; portanto, nada pode fazer-nos mal. Na realidade, deveria praticar-se algum tipo de exercício de reconhecimento da segurança pessoal. Este exercício poderia dizer: “Vá onde for, estou sempre a salvo, estou rodeado de irmãos, vivo no mundo que Deus criou e só vejo amor em todo lado”. Em síntese, ao escolher que exercício mental ou meditação fazer, deveremos procurar aquele que nos lembre a natureza divina da vida e não o perigo que percebe o nosso ego. Muitas pessoas crêem que repetindo certas afirmações podem transformar a sua situação pessoal, o que é um erro. Não são os pensamentos que determinam a nossa realidade senão as nossas “crenças”. Somente os pensamentos que internalizamos e tomámos como a nossa verdade são os que se manifestam.
Dito de outra maneira, aquilo que “sentimos” internamente que é assim é o que toma forma no mundo externo. A mente humana produz uma média por pessoa de 60 mil pensamentos diários, a maioria dos quais são negativos. As afirmações são necessárias para lograr implantar uma crença nova na nossa mente subconsciente e a repetição destas afirmações é um procedimento adequado, mas até adicionarmos a emoção ou sensação que acompanha essa ideia não a internalizamos como uma verdade dentro de nós. A repetição de palavras carentes de emoção não é efetiva. Portanto, se eu repetir “Vá onde for, estou sempre a salvo”, mas não me sinto realmente seguro, de nada me servirá. É necessário selecionar exercícios mentais, meditações ou visualizações que fomentem as crenças de paz, harmonia e prosperidade.
 

(2) ENVIAR LUZ AOS OUTROS PARA QUE MELHOREM

Pode enviar-se luz ou energia a outras pessoas para que se curem de certa doença, para que melhorem sua situação econômica, a sua vida afetiva, e demais. A maioria destes exercícios são mais parecidos com uma forma de manipulação do que com uma verdadeira ajuda espiritual. Primeiro e principal: se for ajudar a outro, é preciso ter certeza de que a pessoa o peça e o necessite. Se isto não acontece, temos que trabalhar com o que estamos percebendo, porque o problema é algo pessoal que diz respeito a nós próprios e não à pessoa que está sofrendo. A maioria dos problemas são apenas momentos de prova que está vivendo um indivíduo; são necessários e muito úteis para “despertar da sua consciência”. Nunca sabemos na realidade quão importante pode ser para cada pessoa a situação que está enfrentando em determinado momento. Podemos perceber essa situação como algo terrível, doloroso, injusto ou desnecessário, mas qualquer que seja a nossa interpretação, nunca será correta nem completa.
Enviar luz à pessoa poderia acelerar ou entorpecer o seu ritmo pessoal. Nossa intervenção é desnecessária e a maior parte das vezes, não é mais do que um desejo egoísta de que a pessoa resolva rápido o seu problema porque este nos produz angústia ou dor.
Em lugar de enviar luz aos outros cada vez que passar uma situação difícil, começa por enviar luz a si mesmo para que seu Mestre Interior lhe faça ver a Verdade que está atuando na situação.
 

(3) CRER QUE VAMOS EM DIREÇÃO A DEUS, QUE EVOLUÍMOS ESPIRITUALMENTE

Não vamos em direção a Deus, JÁ ESTAMOS EM DEUS.
Tudo o que nos rodeia forma parte do grande corpo universal de Deus. Não evoluímos espiritualmente. O nosso Espírito é Perfeito e Completo; não pode nem tem de evoluir. Na realidade, é um problema semântico, já que a evolução espiritual não existe. O que queremos deixar perceber com isso é o despertar da nossa consciência a essa perfeição e quanto mais rápido o fazemos, mais plenos e felizes vivemos.
Talvez o erro provenha dos ensinamentos religiosos que nos dizem que Deus está “no céu”, como se nós estivéssemos separados d´Ele. Nós e o “céu” somos UM, e devemos aprender a reconhecê-lo e a vivê-lo; nisso consiste a nossa Evolução de Consciência ou Despertar Espiritual.


(4) ANGUSTIAR-SE OU PREOCUPAR-SE QUANDO HÁ UM FAMILIAR DOENTE OU ATRAVESSANDO ALGUM TIPO DE CRISE.

Na nossa cultura está bem visto que uma pessoa se aflija ou sofra ao mesmo tempo que os seus seres queridos; no entanto, isso só aumenta o pesar. E interpretarmos o nosso pesar desde outro nível significa que acreditamos mais no poder da doença ou a crise do que na solução. Quando uma pessoa se aflige pela doença de um ser querido, agrava essa doença, dá-lhe mais força e poder.
A solução é fazer um esforço pessoal e reconhecer que, para além do nosso entendimento, há uma Inteligência Superior que está agindo e que tem o poder de restaurar completamente o nosso ser querido, se assim o deseja a pessoa. O mesmo acontece com qualquer tipo de problema ou crise. Se nos afligimos, é porque o nosso ego aceitou que há uma força mais potente do que o Poder Divino.
 

(5) ACREDITAR QUE ALGUÉM FOI “ESCOLHIDO” POR DEUS.

Muitas pessoas que estudam em escolas esotéricas sentem-se especiais e evoluídas. Sentem que Deus os levou ao lugar adequado para o seu crescimento e evolução; que a informação que vai receber é muito importante e não pode divulgar-se a pessoas que não estão tão evoluídas, porque não têm a capacidade para entendê-la ou para lhe dar um bom uso. Esta presunção converte-se em uma forma de arrogância nada espiritual, que nos faz pensar que somos privilegiados, especiais, eleitos, e que os outros estão desencaminhados ou perdidos na vida. Esta forma de arrogância também se vê nas religiões que se sentem proprietárias de Deus. Se alguém não segue o seu culto, está perdido.
No Universo existe um só Deus e é o mesmo para Todos. Os humanos inventam diferentes maneiras de lhe render culto, criam dogmas e doutrinas, mas, em essência, todos adoramos o mesmo Deus. Todos somos iguais ante os olhos de Deus. Para Ele, ninguém está mais à frente nem mais atrás. Ninguém vale mais nem menos. Qualquer interpretação e classificação como ser especial corresponde ao terreno do ego humano e não ao terreno do divino.
 

(6) SACRIFICAR-SE POR OUTROS.

Não há nada mais inútil e insatisfatório que sacrificar-se pelos outros. As tarefas que se façam pelos outros deverão fazer-se com amor ou, caso contrário, evitar-se. Tudo o que se faz com amor é prazeroso; portanto, não pesa nem incomoda. Pelo contrário, tudo o que se faz com sacrifício gera pressão interna, rancor, aborrecimento, incomodo e, às vezes, até ódio.
O sacrifício pelos outros está aprovado socialmente e está muito bem conceituado. Alguém pode sacrificar-se, por exemplo, pelos filhos, pelos pais, pelo companheiro, pela profissão, pelas crianças desamparadas, por alguém doente, pela instituição religiosa à qual pertence, pela empresa que lhe dá trabalho. A lista poderia ser interminável e nada mais é do que uma amostra da ação errônea do nosso ego. O sacrifício vai junto com a manipulação. Por exemplo, uma mãe que deixou a sua vida de lado pelos seus filhos, cedo ou tarde usará a sua atitude como válida para exigir algo deles; o namorado ou namorada que muda a sua rotina e deixa de fazer certas atividades pelo outro tratará depois de exigir o mesmo.
A próxima vez que você se sacrificar por alguém, procure saber primeiro se esse alguém lhe pediu. A atitude de mártir não leva em direção a Deus como muitos crêem: só o caminho do amor faz isso. Faça as coisas com amor ou então não faça nada.

 

(7) DEPENDER DE AMULETOS, SANTINHOS, CRISTAIS, VELAS, IMAGENS, OU QUALQUER OUTRO TIPO DE ELEMENTO.

É certo que os materiais têm a sua própria energia e que o contato com eles (especialmente, com certos cristais de quartzo) produz mudanças na nossa vibração pessoal e podem ajudar-nos no processo curativo. Também é certo que algumas figuras, imagens e cores produzem reações psicológicas que nos estimulam; às vezes para o bem, outras para o mal. Os santinhos e outros objetos, tais como correntes com cruzes, estrelas de David e demais lembram-nos nossas posturas espirituais. O problema é que a maioria destes elementos se converte em amuletos e damos-lhes mais poder do que na realidade têm. Há pessoas que se sentem indefesas sem a sua cruz, o seu santinho protetor, o seu cristal preferido ou qualquer outro amuleto da sua preferência. O amuleto passa a ser Deus. Viver dependente de um objeto é limitar a divindade a esse objeto.
Deus é Onipresente: está aqui, ali e em todo lado. O pior acontece quando uma pessoa extravia o seu amuleto ou este se parte. A maior parte das vezes isto interpreta-se como um presságio de que algo mau vai acontecer. Essa ideia é produto de crer que a pessoa se encontra sem a sua proteção e que, em consequência, os demônios e as energias negativas podem afetá-la. Vivemos num Universo Mental. “Tudo no que Acreditamos faz-se Realidade”. Porque não acreditamos então que o melhor amuleto do que disponho é a minha Natureza Divina? Ninguém nem nada pode despojar-nos do que somos realmente.
 

(8) ACREDITAR QUE ALGUÉM PODE GUIAR OS OUTROS OU QUE PODE SER GUIADO.

Sentir que graças a alguém outras pessoas se iluminam ou, pelo contrário, que a presença de outros nos devolve a luz é pura ilusão do ego. O verdadeiro Mestre é Interno, é a sua Intuição, a Voz do seu Espírito. Muitas vezes essa voz coincidirá com aquilo que você escuta fora e pensará que alguém lhe guiando. Mas, assim que você aceitar alguém como o seu ídolo, começará a fabricar a sua própria decepção. Acontece a mesma coisa se alguém lhe entronizou e lhe tomou como líder; em algum momento os problemas da sua vida pessoal o decepcionarão. Todos aprendemos e ensinamos ao mesmo tempo. Por tal motivo, é conveniente manter uma atitude receptiva com os sinais que recebemos do nosso ambiente e ver que ressonância produz no nosso interior. Você não é o salvador nem o Mestre de ninguém. Nenhuma vida depende dos seus conhecimentos nem dos seus esforços.
Isto é certo também ao contrário. Ninguém lhe resgatará nem o salvará, exceto você mesmo(a). O melhor Mestre com que contamos está dentro de Nós. Fala-nos com voz suave e paciente, sem nos obrigar a nada; indica-nos sempre o caminho mais curto e mais feliz, dá-nos a ideia mais adequada e a resposta que racionalmente não podemos encontrar.
Por isso, é conveniente praticar meditação e exercícios de relaxamento para poder escutar essa voz. Se você vive depressa, tenso, angustiado e com um ritmo acelerado, provavelmente não ouvirá a “voz da sua intuição” e procurará guias externos. Há pessoas que são muito positivas e estimulantes, e poderão ajudá-lo no início. Evite idolatrá-las e evite também ser idolatrado. Lembre sempre que o “Mestre mais válido e acertado está sempre dentro de você”.

 

(9) CRER QUE OS MESTRES ESPIRITUAIS SÃO AQUELES QUE NOS PROVÊM DA INFORMAÇÃO TEÓRICA.

Tendemos a cair muito facilmente na crença de que as pessoas que nos ensinam estão à frente e que já ultrapassaram muitas provas na sua vida. Em alguns casos, isto é totalmente certo; em outros, não. O fato de que uma pessoa transmita uma determinada informação não a coloca num grau superior. Deves lembrar que qualquer forma de idealização ou selectividade corresponde ao terreno do ego.
Os verdadeiros mestres espirituais são aqueles que nos põem à prova e vêm “mascarados” de filhos, pais, patrões, amigos, inimigos, animais, plantas e demais. São aqueles que nos trazem problemas. Eles são os que realmente nos ensinam as lições que temos que aprender porque nos põem à prova. Todas as religiões do mundo ensinam que Deus é Amor, que viver com Deus significa expressar Amor aos outros. Algumas pessoas assistem a templos, igrejas, ou escolas esotéricas, onde recebem esta informação, mas depois vão às suas casas e brigam com os seus familiares, criticam os seus vizinhos, odeiam os seus patrões, os políticos, os animais, indivíduos de outras raças ou culturas. Eles ainda não aprenderam a lição e a vida levá-los-á a se enfrentarem uma e outra vez com a mesma situação ou pessoa... até que aprendam a mostrar amor.

Fazendo uma comparação com o ensino tradicional, os líderes espirituais ou religiosos são os “livros” que nos dão a informação; as pessoas que nos trazem problemas são os mestres que “nos fazem o exame” para ver se passamos a prova ou não.
Existe uma Lei no Universo: Tudo o que nos incomoda, complica, enreda, ou tudo o que odiamos, “contagia-nos”. Isto acontece até que aprendemos a amar a situação. Então, esse problema ou essa pessoa se convertem no mestre espiritual de esse momento.

 

(10) CRER QUE ALGUÉM NÃO PODE ABORRECER-SE, TEMER, OU SENTIR QUALQUER OUTRA EMOÇÃO NEGATIVA POR ESTAR NO CAMINHO ESPIRITUAL.

Esta crença leva-nos a uma grande repressão da ira e dos aborrecimentos, que fazem a sua reaparição mais tarde sob a forma de rancor, crítica ou repúdio. Enquanto estamos no plano terrestre, vivemos as sensações e as emoções deste plano. Algumas delas são muito agradáveis, outras não. Ter um conhecimento intelectual acerca da ação destrutiva de certas emoções não as faz desaparecer. Alguém pode saber quão mau é o aborrecimento e, no entanto, não consegue evitar aborrecer-se. Na realidade, sim consegue evitar aborrecer-se, ou assustar- se ou angustiar-se, mas isso exige treino.
Durante dito treino, há momentos nos quais podemos dominar a raiva e a ansiedade, e outros nos quais nada pode nos acalmar. Uma vez que aparece o aborrecimento, o melhor é descarregá-lo da maneira mais positiva possível. É muito pior reprimir-se e intentar dizer: “Tudo está bem no meu mundo”, quando internamente está a sentir o desejo primitivo de querer atacar alguém.
A maioria das pessoas que transitam o terreno espiritual é muito exigente consigo própria e pretende erradicar completamente da sua vida este tipo de reações. Isto não resulta desacertado mas se logra através de um processo. Sê amável contigo próprio e, de vez em quando, dá-te a permissão necessária para maldizer, bater numa almofada, gritar, chorar e expressar, como melhor te resultar, todas as emoções negativas que te toca viver.
A maioria dos erros aqui enunciados está gerada pela atitude crítica do nosso próprio ego. O ego não pode desaparecer porque o necessitamos para atuar em este plano. A “solução” é alinhá-lo com o nosso Espírito. Amavelmente, podemos dizer-lhe ao ego que: “A partir de agora, deverá seguir as indicações de um novo Mestre amoroso, amável, paciente e permanente, que nunca julga e que sabe que sempre estamos dando nosso melhor”. Se seguirmos as indicações do nosso Mestre Interior, nunca falharemos."


Fonte:
Autor desconhecido. Quem souber da autoria, gentileza informar para que seja citada!

~o§.§o~

Consultoria Astrológica e Numerológica
Mapa Natal, Retorno Solar, Trânsitos, Progressões, Sinastrias
Mapas infantis (de orientação educacional) e Orientação Vocacional


 Encomendando os seus trânsitos astrológicos pessoais e seu mapa numerológico, você acompanha a dinâmica planetária que descreve o seu cotidiano e a frequência vibracional do seu dia pessoal - e assim você poderá exercer o seu livre-arbítrio com muito mais consciência! A análise dos trânsitos, progressões, lunações e eclipses sobre o mapa natal permite uma antecipação das crises, que podem então ser aliviadas com um tratamento de apoio e prevenção.


Rômulo Grandi
Mestre em Reiki
Consultor em Astrologia e Terapias Holísticas

4 de mar. de 2011

Oco como um bambu

Quando Kuthumi disse que "A filosofia está morta", em uma das canalizações no "Crimson Circle", ele decretou a falência da mente e do ego. (1)

Tendo tido várias vidas como Filósofo, tais como Pitágoras, Baltherus e Kuthumi lal Singh, co-fundador da Sociedade Teosófica com M. Blavatsky, Kuthumi quer dizer que a mente egóica, racional, precisa ceder espaço para a mente superior.

Osho nos ensina a esvaziar a mente do egoísmo, da vaidade, da competitividade, da carência, do ódio - para nos tornarmos um canal livre para a energia divina.

Somente podemos ser terapeutas quando nos tornarmos vazios, ocos! (2) Livres de dogmas, crenças, conceitos, filosofias...Aí sim, vazios, podemos ser preenchidos com a Luz do Mestre, com pura compaixão (3). E podemos até, quem sabe?, nos tornarmos também professores nesta nova era!

Bambu oco

"Tilopa disse: Como um bambu oco relaxe seu corpo.

Esse é um dos métodos especiais de Tilopa. Todo Mestre tem seu próprio método especial através do qual ele alcançou e através do qual ele gostaria de ajudar os outros. Essa é a especialidade de Tilopa:
Como um bambu oco relaxe seu corpo.

Um bambu, completamente oco por dentro... Quando você descansa, você apenas sente que você é como um bambu: completamente oco e vazio por dentro. E, de fato, esse é o caso: seu corpo é exatamente como um bambu, e por dentro ele é oco. Sua pele, seus ossos, seu sangue, é tudo parte do bambu, e dentro há espaço, vacuidade.

Quando você está sentado em completo silêncio, inativo, a língua tocando o céu da boca e silenciosa, não tremendo com pensamentos, a mente observando passivamente, não esperando por coisa alguma em particular, sinta-se como um bambu oco e subitamente uma energia infinita começa a se derramar dentro de você, você está preenchido com o desconhecido, com o misterioso, com o divino. Um bambu oco se torna uma flauta e o divino começa a tocá-la. Uma vez que você esteja vazio então não há nenhuma barreira para o divino penetrar em você.

Tente isto: essa é uma das mais belas meditações, a meditação de tornar-se um bambu oco. Você não precisa fazer nada mais. Você simplesmente se torna isso e tudo mais acontece. De repente você sente algo descendo em sua vacuidade. Você é como um útero e uma nova vida está entrando em você, uma semente está caindo. E chega o momento quando o bambu desaparece completamente." (4)

Osho, em "Tantra: The Supreme Understanding"

Referências:
 (1) Leia: www.crimsoncircle.com/channelseries/teacher/05teacher12-06.htm

(2) nwmcristianee.wordpress.com/2009/12/01/osho-ser-terapeuta

(3) www.saindodamatrix.com.br/archives/2007/06/osho-compaixao.html

(4) www.palavrasdeosho.com/2010/08/bambu-oco.html

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Rômulo Grandi
Mestre em Reiki
Consultor em Astrologia e Terapias Holísticas

24 de jan. de 2011

A Lagarta Peluda - uma parábola de Kryon

Parábolas de Kryon

"A Lagarta Peluda"



Na floresta a vida efervescia e, por debaixo do tapete de folhagens que cobria o chão, a grande e peluda lagarta falava ao seu grupo de lagartas seguidoras. Pouco havia mudado naquela comunidade. O trabalho da lagarta grande e peluda era tomar conta do grupo para que as tradições fossem mantidas e respeitadas. Afinal de contas, elas eram sagradas.
“Diz que”, falou a lagarta grande e peluda entre mastigadas no seu eterno lanche de folhas, “há um espírito da floresta que está, por todo o lado, oferecendo às lagartas um grande negócio”. Nham, nham, nham. “Eu decidi me encontrar com este espírito e depois vou lhes aconselhar sobre o que devemos fazer.”
“Onde é que você encontrará este espírito?”, perguntou uma das seguidoras.
“Ele virá até mim”, disse a peluda. “Afinal de contas, como vocês sabem, não posso ir muito longe. Não há comida além da vala. Não posso ficar sem comida.” Nham, nham, nham.
Então, quando a grande lagarta ficou sozinha, ela chamou pelo espírito da floresta e, algum tempo depois, o grande e silencioso espírito veio até ela. O espírito da floresta era belo, mas estava parcialmente oculto, já que a lagarta não estava acostumada a sair de sua aconchegante cama de folhas.
“Não consigo ver muito bem a sua face”, disse a lagartona.
“Venha um pouco mais para cima”, disse o espírito da floresta com uma voz gentil. “Eu estou aqui para que me veja.” Mas a lagarta permanecia no mesmo lugar onde estava. Afinal de contas, aquela era a sua casa e o espírito da floresta era o convidado.
“Não, obrigada”, disse a grande e peluda lagarta. “Vai me dar muito trabalho. Diga-me, que estória é essa que tenho escutado sobre um grande milagre oferecido apenas às lagartas – nem às formigas, nem às centopéias – apenas às lagartas?”
“É verdade”, disse o espírito da floresta. “Vocês mereceram um presente maravilhoso. E se vocês decidirem que o querem, lhes direi como obtê-lo.”
“Como foi que o merecemos?”, perguntou a grande e peluda lagarta, ocupada com a terceira folha desde o início da conversa. “Não me lembro de ter pedido nada.”
“Vocês o mereceram através dos maravilhosos esforços de toda uma vida mantendo sagrada a floresta”, disse o espírito.
“Pode apostar!”, exclamou a lagartona . “Eu faço isso todo santo dia, todo santo dia. Cê sabe, eu sou a líder do grupo. E é por isso que tá falando comigo e não com uma outra lagarta qualquer.” Ao ouvir este comentário, o espírito da floresta sorriu para a lagarta, embora ela não o tenha visto, já que havia decidido permanecer entre as folhagens. “Eu tenho mantido a floresta sagrada por muito tempo”, disse a lagarta. “O que eu ganho com isso?”
“É um presente maravilhoso”, respondeu o espírito da floresta. “Você agora, por meio de seus próprios esforços, é capaz de se transformar em uma belíssima criatura alada e voar! Suas cores serão magníficas e sua mobilidade surpreenderá a todos que a virem. Você poderá sobrevoar a floresta e ir a todas as partes que desejar. Você será capaz de encontrar comida em qualquer lugar e ainda encontrar outras belas criaturas aladas. Tudo isto poderá fazer imediatamente, se o quiser.
“Lagartas que voam?”, resmungou a peluda. “Não dá para acreditar! Se isto for verdade, então me mostre algumas destas lagartas voadoras. Eu quero vê-las.”
“É fácil”, respondeu o espírito. “Basta viajar para um lugar mais alto e olhar à sua volta. Elas estão por todo o lado, esvoaçando de galho em galho, tendo uma maravilhosa e abundante vida ao sol.”
“Sol?!”, exclamou a lagarta. “Se você for realmente o espírito da floresta, deve saber que o sol é quente para nós, lagartas - assa a gente, é o que faz - não é bom para nossos pêlos, cê sabe... temos que ficar no escuro - nada pior do que uma lagarta com o pêlo estragado.”
“Quando vocês se transformam na criatura alada, o sol aumenta sua beleza”, disse o espírito de maneira gentil e paciente. “Os antigos métodos de sua existência irão mudar dramaticamente, e vocês irão abandonar os velhos hábitos de lagartas no solo da floresta à medida que se alçam aos novos hábitos dos seres alados.”
A lagarta se calou por um instante. “Você quer que eu abandone a minha cama confortável e viaje para um lugar alto, exposto ao sol, só pr'eu ver uma prova?”
“Se você precisa de provas é o que tem que fazer”-  respondeu o paciente espírito.
“Não,” disse a lagarta, “não posso fazer isso. Preciso comer, cê sabe, né?. Não posso ir espiar em lugares estranhos e altos, debaixo de sol, quando tem trabalho por aqui. Perigoso demais da conta! De qualquer modo, se você fosse o espírito da floresta, deveria saber que os olhos das lagartas apontam pra baixo e não pra cima. O grande espírito da Terra nos deu bons olhos que apontam pra baixo para que possamos achar comida - qualquer lagarta sabe disso. O que você pede não parece muito o jeito das lagartas” - disse a peluda, cada vez mais desconfiada. “Olhar para cima não é uma coisa que fazemos toda hora”. A lagarta ficou quieta por um instante. “Então como conseguimos fazer esse negócio de voar?”
O espírito da floresta então explicou o processo da metamorfose. Ele explicou como a lagarta teria que se comprometer com a mudança, uma vez que ela não poderia revertê-la depois de iniciada. Ele explicou como a lagarta usaria sua própria biologia, enquanto estivesse dentro do casulo, para se transformar em uma criatura alada. Ele explicou como a mudança demandaria um sacrifício, um período de quieta escuridão enquanto estivesse no casulo até que tudo estivesse pronto para ela atingir a graduação de uma criatura voadora, bonita e multicolorida. A lagarta escutou em silêncio, sem interromper, exceto pelos ruídos da mastigação. Nham, nham, nham.
“Deixe-me ver se entendi bem”, disse afinal a lagarta, de maneira irreverente. “Você quer que todas nós nos deitemos e criemos a intenção para que alguma coisa biológica, da qual nunca ouvimos falar, nos domine. Então temos que deixar essa tal coisa biológica nova nos encasular totalmente no escuro durante meses?”
“Sim”, respondeu o espírito da floresta, sabendo bem até demais o rumo que a conversa tomaria em seguida.
“E você, como o grande espírito da floresta, não vai fazer isto por nós? Teremos que fazê-lo por nós mesmas? Eu pensei que havíamos merecido isso.”
“Mas vocês mereceram”, disse o espírito calmamente. “E ainda ganharam o poder de se transformarem com a nova energia da floresta. Mesmo agora, sentada em sua folha, seu próprio corpo já está equipado para fazer tudo isto.
“O que aconteceu com os dias em que a comida caía do céu, as águas se separavam e os muros das cidades caíam – coisas desse tipo? Não sou estúpida, cê sabe. Posso ser grande e peluda, mas tenho estado por aí já há um tempão. O espírito da Terra sempre faz o trabalho pesado e só o que temos que fazer é seguir as instruções. De qualquer modo, se todas nós fizéssemos o que pediu, morreríamos de fome! Qualquer lagarta sabe que tem que comer o tempo todo...” Nham, nham, nham... “para permanecer viva. Esse seu negócio novo aí parece meio suspeito pra mim”.
A lagarta pensou por um tempo e disse “Dispensado!!!” para o espírito da floresta, enquanto se virava procurando o lugar para a próxima mordida. O espírito da floresta partiu calmamente, como lhe foi pedido, enquanto escutava a lagarta resmungando para si mesma, “Lagartas que voam! Essa é demais!”, nham, nham.
No dia seguinte, a lagarta promulgou um edital e reuniu suas seguidoras para uma conferência. Tudo transcorria calmamente enquanto a multidão escutava com atenção o que a lagartona peluda tinha a dizer sobre seu futuro.
“O espírito da floresta é do mal”, proclamou a lagarta às suas seguidoras. “Ele quer nos enganar e nos levar para um lugar muito escuro onde fatalmente morreremos. Ele quer que acreditemos que de alguma forma nossos próprios corpos irão nos transformar em lagartas voadoras. Tudo o que temos que fazer é parar de comer por alguns meses!” Frase esta que surtiu uma grande gargalhada.
"O senso comum e a história podem lhes mostrar como o grande espírito da Terra sempre trabalhou”, continuou a lagarta. “Nenhum espírito do bem jamais irá conduzi-las a um lugar escuro! Nenhum espírito do bem irá lhes pedir que vocês mesmas façam coisas que são tarefas de Deus! Tudo isso é um truque do grande espírito demoníaco da floresta”. A lagarta se inflou com um ar de arrogância, pronta para o próximo comentário. “Eu me encontrei com o maligno e o reconheci!” As outras lagartas ratificaram esta afirmação e ficaram agitadas. Carregaram a lagartona peluda em suas pequenas costas peludas enquanto a adoravam por tê-las salvado da morte certa.
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Agora deixamos para trás este festival de lagartas e subimos gentilmente através da floresta. Enquanto a comoção lá embaixo começa a se distanciar de nossos ouvidos, passamos através do tapete de folhas que protege o chão da floresta das luzes do sol. Gentilmente nos movemos através da escuridão das folhagens para a área reservada àqueles que podem voar. À medida que o burburinho das lagartas deixa nossos ouvidos, experienciamos a grandiosidade dos seres alados. Adejando de árvore em árvore em pleno brilho da luz do sol estão miríades de livres e voadoras lagartas, chamadas borboletas, gloriosamente coloridas, cada uma adornada com o esplendor das cores do arco-íris, algumas que até eram amigas da lagarta grande, peluda e escura lá embaixo, cada uma com um sorriso na face em meio à abundância de comida – cada uma transformada pelo magnífico dom do espírito da Floresta.
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Tradução:  Rômulo Grandi (jul2003)
Autor: Kryon - http://www.kryon.com/k_14.html
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Rômulo Grandi
Mestre em Reiki
Consultor em Astrologia e Terapias Holísticas