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2 de mar. de 2018

Esgotamento físico e psíquico


Esgotamento psicológico: quando a última gota enche o copo




O esgotamento psicológico nos enfraquece física e mentalmente. É uma dimensão que surge como resultado dos “muitos”: muitas decisões, muitos pensamentos invasivos, muito trabalho, muitas obrigações, muitas interrupções, muita ansiedade… Ao mesmo tempo, também é reflexo de muitos “poucos”: pouco tempo de qualidade para si mesmo, poucas horas de sono, pouca paz interior…

Todos já passamos por essa situação alguma vez na vida, esse desgaste em todos os níveis. É importante ter consciência de que um cérebro cansado, esgotado psicologicamente, trabalha e responde aos estímulos de outra maneira. Assim, e como um dado curioso, o neurocientista Matthew Walker conseguiu demonstrar a nível laboratorial que as pessoas mentalmente cansadas têm uma percepção mais negativa da sua realidade. Além disso, elas são muito mais sensíveis a nível emocional.
Às vezes você simplesmente se cansa, fica esgotado e sem forças nesse canto solitário do desânimo, onde tudo perde sua razão de ser, seu brilho, sua espontaneidade…

Por outro lado, um aspecto que às vezes nos leva a cometer erros é pensar que esse esgotamento psicológico se deve, em essência, a uma acumulação fatídica de erros, de más decisões, de fracassos ou decepções. Não é verdade. Na maior parte das vezes, o cansaço é o resultado direto de um volume excessivo de tarefas e atividades que assumimos sem perceber.

Todos nós já ouvimos aquela frase que diz que a percepção da nossa realidade depende às vezes de como enxergamos o copo, se meio cheio ou meio vazio. No entanto, e em relação a esse tema, poderíamos formular a pergunta de outro modo. E você, quanto de água você conseguiria aguentar se estivesse com esse copo na mão? Às vezes basta apenas uma gota a mais para encher o copo e chegar ao limite das nossas forças.

Esgotamento psicológico, um problema muito comum

Carlos se sente satisfeito com a sua vida. Na verdade, não poderia querer mais nada. Ele é designer gráfico, gosta do seu trabalho, tem uma companheira de quem gosta muito e, além disso, acaba de ser pai. Tudo ao seu redor é gratificante e não há nenhum problema importante na sua vida. No entanto, a cada dia que passa, ele percebe que está mais difícil tomar decisões, seu humor está mais errático, não consegue se concentrar e, inclusive, está com problemas para pegar no sono.

Ele se sente incapaz de entender o que está acontecendo. Tudo está bem, na verdade ele deveria se sentir mais feliz do que nunca. No entanto, há na sua mente um tipo de sensor que indica que “alguma coisa está errada”. Se tivéssemos um observador externo nessa história, ele poderia explicar várias coisas que seriam uma boa ajuda para o nosso protagonista.

Uma delas é que Carlos está com a sensação de que estão acontecendo muitas coisas ao mesmo tempo na sua vida: uma promoção no trabalho, novos projetos profissionais e clientes aos quais atender, um filho, uma hipoteca, a consolidação de uma fase pessoal na qual deseja (e exige) que tudo seja “perfeito”… Tudo isso forma uma constelação na qual “muitos poucos” fazem um “excesso” na sua cabeça, colocando em perigo a sua capacidade de controle. O esgotamento mental dele é evidente, além de desgastante. Vamos ver a seguir como a fadiga mental impacta a nossa vida.

Sinais e consequências do esgotamento psicológico

  • Fadiga física e perda de energia. A sensação de esgotamento chega às vezes a um nível que é comum nos levantarmos pela manhã com a firme convicção de que não vamos conseguir lidar com a nossa jornada.
  • Insônia. No início é comum acordar subitamente durante a noite, mas posteriormente podemos sentir grande dificuldade para pegar no sono.
  • Perdas de memória. Segundo um artigo publicado na revista “The Journal of Forensic Psychiatry & Psychology”, o esgotamento psicológico costuma produzir uma alteração cognitiva chamada “efeito de desinformação”. Isso nos faz confundir dados, lembrar de informações de forma incorreta, misturando imagens, pessoas, situações…
  • Entre os sintomas físicos, é comum sentir palpitações, problemas digestivos, dores de cabeça, perda ou aumento excessivo de apetite…
  • A nível emocional, é bastante comum nos sentirmos mais sensíveis e, ao mesmo tempo, apáticos, irritados e pessimistas.
  • Além disso, outra característica comum é a anedonia, ou seja, a incapacidade de sentir prazer, de aproveitar as coisas tanto quanto antes, já não temos mais esperança, a vida se torna mais cinzenta e o mundo fica suspenso num horizonte distante, onde ouvimos seu barulho ao longe…
“O sono é um bom colchão para o cansaço.”
-Juan Rulfo-

Como enfrentar o esgotamento psicológico

Eric Hoffer disse que o pior cansaço vem do trabalho não realizado. Essa é uma grande verdade. Às vezes, o verdadeiro esgotamento é formado por tudo o que queremos fazer e não fazemos. Por todos aqueles objetivos cotidianos que nos propomos e que não conseguimos realizar, que ficam frustrados porque nosso nível de exigência ou as pressões do ambiente são muito altas.

No fim, a gota enche o copo e o copo já está bastante cheio. É nesse momento que tudo escapa das nossas mãos. Assim, o que deveríamos fazer nesses casos, antes de mais nada, é tomar consciência do que está acontecendo. O esgotamento psicológico está aí e devemos evitar que a “criatura” se torne maior, mais obscura e opressiva. Vamos refletir, portanto, sobre as seguintes dimensões, nesses passos que deveríamos colocar em prática.

3 permissões que você deve conceder a si mesmo para escapar da fadiga mental

  • Dar permissão para se reencontrar. Pode parecer irônico, mas o esgotamento psicológico tende a nos aprisionar em camadas de preocupações, autoexigências, pressões, deveres e ansiedades até chegarmos ao ponto de nos esquecermos de nós mesmos. Dê permissão a si mesmo para se reencontrar. Para isso, nada melhor do que separar uma hora por dia para reduzir ao máximo todo tipo de estímulo (sons, luzes artificiais…). Devemos ficar um tempo num ambiente tranquilo, onde nos limitamos a “ser e estar”.
  • Dê permissão a si mesmo para priorizar. Esse é, sem dúvidas, um ponto essencial. Lembre-se do que é prioritário para você, o que o identifica, o que você ama, o que o faz feliz. O resto será secundário e não será merecedor de tamanho investimento emocional e pessoal da sua parte.
  • Dê permissão a si mesmo para ser menos exigente. O dia tem 24 horas e a vida, queiramos ou não, é limitada. Vamos aprender a ser realistas, aproveitar o tempo sem colocar pressões em nós mesmos e sem exigir que tudo seja perfeito. Às vezes basta que tudo seja igual a ontem, com seu equilíbrio humilde e tranquilo.
Para concluir, sabemos que a nossa realidade é cada vez mais exigente, que às vezes queremos fazer tudo. No entanto, nunca é demais se lembrar de uma ideia. Somos feitos de pele, carne, coração e tendões psicológicos que devem ser alimentados com tempo de qualidade, descanso, tranquilidade e lazer. Vamos aprender a nos priorizar, a cuidar de nós mesmos como merecemos…
 
Fonte artigo: amenteemaravilhosa.com.br, de 14/dez/2017
Fonte imagem: tvjaguari.com.br
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Tratamento

Existem ótimos remédios florais e homeopáticos que harmonizam os estados de cansaço, desânimo, desgaste, esgotamento, exaustão, fadiga, falta de concentração, perda de memória, distúrbios do apetite, falta de prazer, insônia, irritabilidade, stress, etc. Essências florais ajudam a manter o foco e o centro, estabelecer fronteiras energéticas e organizar o tempo e as prioridades. Outras técnicas como o Reiki, Magnified Healing, EFT/TFT, ajudam a manter o equilíbrio e a limpar a mente e as emoções.

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Rômulo Grandi

6 de mar. de 2015

A Síndrome de Burnout


Já escrevi sobre este tema e o hospital dos sonhos. Veja aqui.

Acredito que esta síndrome para algumas pessoas se manifeste coincidentemente com os trânsitos de Netuno à Marte e ao Sol, quando a energia vital diminui e, conforme as circunstâncias de vida, pode surgir uma fadiga extrema.

Neste outro artigo, que transcrevo aqui na íntegra, a Profa. Elizabeth Galvão fala em detalhes sobre esta síndrome, que afeta as pessoas que trabalham na área médica e terapêutica, dedicados à saúde da população e sujeitas à pressão, estresse acumulado e extrema fadiga.

O que é a Síndrome de Burnout

“Burnout (esgotamento profissional) é definido como uma síndrome psicológica decorrente da tensão emocional crônica no trabalho. Trata-se de uma experiência subjetiva interna que gera sentimentos e atitudes negativas no relacionamento do indivíduo com o seu trabalho (insatisfação, desgaste, perda do comprometimento), minando o seu desempenho profissional e trazendo consequências indesejáveis para a organização (absenteísmo, abandono do emprego, baixa produtividade). O Burnout é caracterizado pelas dimensões: exaustão emocional, despersonalização e diminuição da realização pessoal.”  (Tamayo e Tróccoli, 2002)
 
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Burnout geralmente ocorre em profissionais que lidam com pressão emocional constante em seu dia-a-dia, e mantém contato direto com pessoas em situações estressantes, por longo período de tempo. Por exemplo: profissionais de saúde, da educação, policiais, agentes penitenciários, entre outros.
Esses profissionais se deparam com eventos estressores no ambiente de trabalho, além do intenso e contínuo contato interpessoal. O trabalho dos profissionais de saúde baseia-se na articulação das dimensões: técnica, ética e política, bem como na compreensão e manejo em lidar com a vida e com a morte.

Como acontece

O fator estressor, seja qual for, físico ou psicológico, ativa o sistema neuroendócrino.
Inicialmente há o envolvimento do hipotálamo que estimula a liberação de hormônios pela hipófise, entre eles o hormônio adrenocorticotrófico (ACTH) que estimulam as glândulas supra-renais a produzirem e liberarem cortisol e adrenalina, chamados de hormônios do estresse.
A síndrome envolve três componentes, que podem aparecer associados, mas são independentes:
  • Exaustão emocional – falta de energia associada a sensação de esgotamento emocional. O profissional sente que não pode despender mais energia para desenvolver suas atividades.
  • Despersonalização – indiferença em relação às atividades cotidianas do trabalho, presença de atitudes negativas e comportamentos de cinismo e dissimulação afetiva, até o tratamento de pessoas do convívio como objetos.
  • Falta de envolvimento com o trabalho ou baixa realização profissional – sensação de incapacidade, baixa autoestima, desmotivação e infelicidade no trabalho, afetando até a habilidade e a destreza.

Os 12 estágios de burnout:

  1. Necessidade de se afirmar – provar ser capaz de tudo, sempre;
  1. Dedicação intensificada – com predominância da necessidade de se fazer tudo sozinho;
  1. Descaso com as necessidades pessoais – comer, dormir, sair com os amigos começam a perder o sentido;
  1. Recalque de conflitos – o portador percebe que algo não vai bem, mas não enfrenta o problema. É quando ocorrem as manifestações físicas;
  1. Reinterpretação dos valores – isolamento, fuga dos conflitos. O que antes tinha valor sofre desvalorização: lazer, casa, amigos, e a única medida da auto-estima é o trabalho;
  1. Negação de problemas – nessa fase os outros são completamente desvalorizados e tidos como incapazes. Os contatos sociais são repelidos, cinismo e agressão são os sinais mais evidentes;
  1. Recolhimento – aversão a grupos, reuniões – comportamento anti-social.
  1. Mudanças evidentes de comportamento – perda do humor, não aceitação de comentários, que antes eram tidos como naturais.
  1. Despersonalização – ninguém parece ter valor, nem mesmo a pessoa afetada. A vida se restringe a atos mecânicos e distância do contato social – prefere e-mails e mensagens.
  1. Vazio interior – sensação de desgaste, tudo é difícil e complicado.
  1. Depressão – marcas de indiferença, desesperança, exaustão. A vida perde o sentido;
  1. E, finalmente, a síndrome do esgotamento profissional propriamente dita, que corresponde ao colapso físico e mental. Esse estágio é considerado de emergência, e a ajuda médica e psicológica são urgentes.

Manifestações e sintomas

O desenvolvimento dessa síndrome decorre de um processo gradual de desgaste emocional e desmotivação acompanhado de manifestações físicas e psíquicas.
Ela se manifesta por meio de quatro dimensões sintomatológicas: física, psíquica, comportamental e emocional.
Principais Sintomas: Exaustão emocional, despersonalização, reduzida realização profissional; fadiga; dores; imunodeficiência; disfunções sexuais, desconfiança, irritabilidade, perda da iniciativa, tendência ao isolamento.
Sinais de doença avançada: enxaquecas, insônia, gastrite e úlcera, diarréias, crises de asma, palpitações, hipertensão, dores musculares, alergias e infecções, depressão, aumento do consumo de café, álcool, barbitúricos e cigarros.

Tratamento

Depois de constatado, o tratamento da síndrome de Burnout é realizado através do psicoterapeuta.
Em alguns casos, é necessária a utilização de medicamentos como os antidepressivos que atuam como moderadores de ansiedade e da tensão, sendo sempre prescritos com avaliação médica.
Se perceber alguns dos sintomas, não deixe que eles tomem conta da sua vida. Há casos em que essa síndrome resulta em depressões profundas e até ideias suicidas. Portanto, se identificar alguns dos sintomas, busque soluções o mais rápido possível, incluindo orientação especializada.
 
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Remédios homeopáticos e terapia com essências florais são ótimos coadjuvantes para ajudar a recuperar o equilíbrio e o bem-estar. Eles trabalham, de forma profunda e eficiente, a fadiga, o esgotamento (mental, emocional e físico), a falta de motivação, o isolamento, a depressão - trazendo de volta a alegria, a harmonia e o entusiasmo! Entre em contato!

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Rômulo Grandi



4 de fev. de 2015

Fadiga extrema (Burnout) e o Hospital dos Sonhos

FADIGA E SÍNDROME DE BURNOUT

Já observei muitos dos sintomas desta síndrome, que se enfatizam nos meses próximos às culminâncias dos trânsitos de Netuno aos planetas natais - principalmente Sol, Mercúrio ou Marte - e ao Ascendente.

Obs. os trânsitos de Netuno podem durar dois a cinco anos, dependendo do movimento do planeta (retrogradação) e do orbe adotado.

Uma cliente, arquiteta dedicada, citou vários destes sintomas: fadiga extrema, agressividade, mudanças de humor, isolamento e até desespero só de pensar em sair de casa para ter que atender suas clientes. Chequei os trânsitos astrológicos e ela passava por trânsitos de Netuno com Marte e com Sol natais.

Publiquei uma abordagem ao trânsito de Netuno com Marte em:
Um Período de Insatisfação e Ineficiência


São muitos os  executivos esgotados. As empresas colocam metas altíssimas para os profissionais cumprirem, estimulam um jogo de desempenho e competitividade - e as pessoas não largam as empresas, pois não querem ter uma qualidade de vida melhor abrindo mão dos grandes salários. O custo deste dinheiro é alto!...
 
E agora são os profissionais da área da saúde (e aqueles da área da 'doença'...) que não têm energia para se concentrarem nos atendimentos aos pacientes, de tanta demanda... Mas acho que isto não se limita aos profissionais muito exigidos ou à vida urbana moderna estressante.

 
Milhares de pessoas passam por estes trânsitos de Netuno (bebês, jovens, adultos, idosos) e os sintomas são muito parecidos: o diagnóstico é estresse, esgotamento, fadiga crônica, falta de concentração, burnout, depressão, etc.

 
Muito antigamente a Astrologia fazia parte do currículo nas universidades - e talvez na escola tradicional de medicina chinesa ela continue sendo estudada. Uma pena que a maioria dos profissinais da área de saúde desconheça esta 'arte'!

 
Pelo menos os médicos, conhecedores da Astrologia, poderiam dizer para seus pacientes: "sei quando começou, reconheço o simbolismo do conjunto de sintomas e sei quando passará!" Ou os pacientes poderiam dizer a seus médicos: consultei meu astrólogo e estou consciente deste ciclo... É muita utopia? rs...



O HOSPITAL IDEAL

Idealiza-se num hospital:
  • com arquitetura planejada, sem quartos 'quadrados', usando as regras da proporção áurea e das séries geométricas. Com cores bem estudadas e arquitetura segundo o feng-shui.
  • Jardinagem, pássaros, luz do sol, plantas aromáticas, flores o ano todo, água pura.
  • Arte nos quartos, paredes e corredores.
  • Acupuntura, massagens terapêuticas com óleos essenciais, homeopatia, florais, elixires minerais, fitoterapia, iridologia, quiropraxia.
  • Aromatizadores e cromoterapia nos quartos.
  • Sala de meditação.
  • Reiki, Jorei.
  • Além dos Médicos da Alegria, sala de espetáculose projeção de vídeos motivacionais.
  • Uma equipe para limpar o campo energético de dor, raiva, impotência, depressão, medo, solidão, etc que inundam os hospitais.
  • Alta tecnologia apoiando as equipes, de modo que turnos mais curtos tivessem todas as informações bem organizadas para saber exatamente tudo o que foi feito e o que cada paciente necessita.
  • Um apoio terapêutico para os pacientes e também para as equipes internas. 
  • Importante incluir o trabalho dos nutricionistas e cozinheiros, usando alimentos orgânicos.
  • Roupa de cama e banho sem fios sintéticos... 
  • Quem sabe um piano Bösendorfer (tá bom, pode ser um Steinway... rs..) na sala de concerto com transmissão em telão nos quartos caso o paciente não pudesse se locomover para assistir ao vivo... 
e por aí segue a lista!...Não custa muito mais do que o que se gasta hoje...

Se praticamente todas as doenças têm sua origem em padrões emocionais e mentais desarmonizados, não adianta ficar investindo em 'supressão de sintomas'... as pessoas precisam estar harmonizadas para se curarem - e, principalmente, é importante fazer um trabalho de prevenção! Investir mais em saúde, não em doença...

Os pais pagam academia para os filhos mas em geral não investem numa consulta com um terapeuta holístico ou com um médico homeopata... Se a criança ou adolescente não tem graves problemas, bastaria uma consulta mensal, o que seria tão simples e evitaria que estados emocionais e mentais desarmonizados se materializassem em doenças e vícios mais tarde... Quando a doença surge, é sinal que as causas já atuavam há muito tempo... Tratar o adulto ou o idoso é bem mais complexo...  

Abaixo copio um artigo sobre Burnout, definição, sintomas e diagnóstico: 

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O QUE É BURNOUT?

“Burnout" ou a expressão "queimar até a exaustão”, vem do inglês burn=queima e out=exterior. Foi assim denominada pelo psicanalista Herbert Freudenberger, em 1974, quando escreveu um artigo sobre a doença. Freudenberger a diagnosticou em si mesmo. Trocando em miúdos, podemos dizer que essa é a SÍNDROME DO ESGOTAMENTO PROFISSIONAL: um estado de tensão emocional e estresse crônico provocado por condições de trabalho físicas, emocionais e psicológicas desgastantes por algum período de tempo. Não apenas circunstancial.


É um fato que algumas profissões estão mais sujeitas do que outras a ter profissionais apresentando sintomas de Burn-out. São profissões caracterizadas por uma maior dedicação emocional e abnegação, como professores, médicos, enfermeiros, bombeiros, seguranças. Enfim, pessoas que trabalham muitas vezes em seu limite de conforto e bem-estar, que acabam abrindo mão de descanso, lazer e contato social para garantir seu bom desempenho.

Então, após ser identificada, rapidamente a nova síndrome - denominada no artigo como “Staff Burnout" conquistou a curiosidade dos médicos e pesquisadores dos Estados Unidos, que passaram a analisá-la e pesquisá-la. Posteriormente, por todo o mundo, a doença foi estudada e diagnosticada. Mas, aonde quer que o sofrimento dos trabalhadores não era identificado e tratado como tal, o problema persistia.

Este transtorno mental é registrado Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde (CID-10), no grupo V.

SINTOMAS

Os sintomas surgem no indivíduo sofre pressões no trabalho devido às metas, cobranças, assédio moral (ameaça de demissão; discriminação dos colegas etc).É possível identificar na história do paciente (investigação médica), que os agentes estressores estão relacionados ao tragalho. Estes são muitos e vão desde o atendimento ao púbico até risco de violência. Algumas vezes, estão relacionados com a falta de vocação para a atividade exercida. Mas,em geral não. O transtorno pode surgir mesmo quando a pessoa escolheu, tinha vocação para a atividade.

Os sintomas surgem como um conjunto de ansiedade e depressão. Além de sintomas físicos. Todos eles relacionados à profissão, ao trabalho:

- crises de pânico;
- desânimo,
- momentos de choro;
- tonteiras,
- dores de cabeça;
- depressão;
- ansiedade generalizada;
- dificuldade de concentração;
- fadiga extrema;
- sofrimento e ansiedade antes de ir ao trabalho;
- sensação de esgotamento físico e emocional;
- agressividade sem motivo aparente;
- tendência ao isolamento;
- mudanças bruscas de humor;
- lapsos;
- baixa estima;
- sudorese;
- pressão alta;
- palpitações,
- insônia,
- crises de asma;
- enxaqueca;
- diarréias;
- gastrites, ente muitos outros.

Pela descrição dos sintomas que são inúmeros, o transtorno não é facilmente diagnosticado e pode ser tratado como uma ansiedade, depressão ou quaisquer das patologias citadas.

O interessante é notar que todos os sintomas são uma forma do trabalhador ausentar-se da sua atividade laborativa, sendo fundamental ressaltar que os sintomas não são "simulados”, São sintomas genuínos.

COMPORTAMENTO GERA MAIS PERDAS

O comportamento dos portadores da Síndrome de Burnout de baixa auto-estima e perda da auto-confiança pode inclusive gerar consequências mais graves e mais perdas - que podem levá-lo ao uso de drogas, álcool, aumento do uso de cigarros. Os pacientes são mais vulneráveis a sofrer acidentes devido aos sintomas, gerando perdas.

Em geral, o indivíduo apresenta os seguintes quadros:

Exaustão Emocional - o trabalhador percebe perfeitamente essa condição, suas energias se esgotam e ele não consegue mais forças e não sabe de onde tirá-las;

Não Envolvimento no Trabalho - a diminuição do prazer no trabalho afeta a eficiência e a capacidade de realizar certas tarefas;

Autoimagem Negativa - o indivíduo desenvolve imagens negativas e autodestrutivas de si mesmo e tenta compensar junto às pessoas com perda de sensibilidade afetiva

DIAGNÓSTICO

Para realizar o diagnóstico da Síndrome de Burnout é preciso avaliar o histórico do indivíduo, levando em consideração a sua relação com o trabalho que exerce.

Também pode ser de grande auxílio o exame psicométrico - para avaliar o funcionamento psíquico e o comportamento individual do paciente. Ainda podem ser utilizadas respostas psicométricas em questionários baseados na Escala Likert (que é um tipo de escala de resposta psicométrica usada em questionários).

No entanto, a confirmação do diagnóstico é feita pelo médico psiquiatra.

HÁ CULPA?

As empresas que não incentivam seus funcionários a investirem na qualidade do ambiente de trabalho registram um número maior de licenças médicas causadas por sintomas físicos e psiquiátricos.

É necessária uma política de estímulo ao funcionário que pode ser realizada através de um pedagogo empresarial Inclusive assessorando a se adaptar à função que ele realmente se sinta "integrado" à empresa. Deve-se levar em consideração fatores como a competência na atuação (colocar em prática as habilidades do funcionário); competência técnica (incentivando o trabalhador a realizar projetos individuais); competência para a autoaprendizagem (estímulo à busca de autoconhecimento para a melhoria da performance, como cursos, workshops e afins); e competência social (fomentar os trabalhos em equipe).

Assim, lucra o empregador com a frequência do funcionário e lucra o funcionário, com a satisfação no ambiente de trabalho.

TRATAMENTO

Diante da suspeita de Síndrome de Burn-out, não se desespere. Procure um psiquiatra. Confirme o diagnóstico. Siga regularmente o tratamento. Geralmente, se associa medicamentos e psicoterapia. Cada caso deve ser avaliado individualmente.

Além disso, o esgotamento para o trabalho pode ser temporário e na maioria dos casos restringe a um tipo de atividade apenas. Assim, pode orquestrar uma relocação ou uma nova capacitação profissional, ao invés de entender o paciente como plenamente incapaz."

Fonte: Editoria HelpSaude
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Rômulo Grandi