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17 de fev. de 2011

Na onda da hipertensão


 

Teste de Reconhecimento de Amplitude da Energia do Coração

Dr. Paul Pearsall, Ph.D. - Presidente & Executivo-Chefe
Ho'ala Hou (To Reawaken), Inc. 

AVALIAÇÃO

[0] = Nunca
[1] = Quase nunca
[2] = De vez em quando
[3] = Bastante
[4] = Quase sempre
1. Você está com pressa? (Olhou as outras perguntas deste teste?)
2. Você é tão ocupado que os outros têm medo de "incomodá-lo"?
3. Os outros diriam que você anda, dirige ou move-se rapidamente?
4. Você gosta de "economizar tempo" fazendo muitas coisas simultaneamente e/ou pensando em uma coisa enquanto faz outra?
5. Parece-lhe que você sempre entra na fila que anda mais devagar?
6. "Usuários ineptos da pista expressa" (motoristas lentos) incomodam você?
7. Você come depressa?
8. Você pressiona botões de elevadores quando já estão acesos?
9. Você fala depressa, segundo evidenciam uma respiração ofegante ou o ato de ficar sem fala?
10. Você tenta apressar a fala de seu interlocutor dizendo "sei, sei" ou coisa parecida?
11. Você "telegrafa seu desagrado" (estala a língua, inclina a cabeça, levanta o canto esquerdo da boca, suspira, coloca a mão no quadril, revira os olhos)?
12. Você perde a calma quando dirige?
13. Você é cético e desconfiado com relação aos motivos dos outros?
14. Você dorme mal (insônia, ronco, ranger de dentes, sono agitado)?
15. Você revive acontecimentos desagradáveis, ensaia respostas sarcásticas, espalha boatos e/ou ameaça deixar o emprego ou terminar uma relação?
16. Você tem conflitos familiares ou conjugais e/ou negligencia a família?
17. Sente um "desapontamento" depois de atingir um objetivo ou obter grande êxito? 
18. Sente que não teve ou não tem amor incondicional suficiente de seu pai ou sua mãe?
19. O timbre de sua voz ou riso é áspero, crítico, sarcástico? Você usa palavrões?
20. Você cerra os punhos, dá de ombros ou faz movimentos bruscos de cima para baixo com a mão enquanto fala?
21. Você evita chorar em público e/ou seu riso é mais ruidoso, explosivo, semijocoso do que sincero?
22. Você reage a críticas de maneira emocional, defensiva ou negativa?
23. Sente-se sonolento e/ou adormece quando fica sentado em silêncio durante algum tempo ou fica magnetizado em reuniões "enfadonhas"?
24. Responde a perguntas antes que elas sejam completamente formuladas, enfrenta argumentações antes de serem apresentadas na íntegra e tem certeza de que está com a razão?
25. Viver e/ou trabalhar com você seria um relacionamento tenso e estressante?

TOTAL DE PONTOS = _______

(Adicionar uma penalidade de cinco pontos se houver tentativa de fazer poucos pontos)

COMO INTERPRETAR O RESULTADO DO SEU TESTE DE RECONHECIMENTO DE AMPLITUDE DE ENERGIA DO CORAÇÃO

0-5 = ENERGIA EQUILIBRADA (a energia do seu coração está em equilíbrio saudável).
6-10 = ENERGIA BASTANTE AGITADA (você está aborrecendo seu corpo e o corpo e o coração dos outros).
11-20 = ENERGIA EXTREMAMENTE AGITADA (você está se tornando um chato para o seu corpo e para o corpo e o coração dos outros).
21 E ACIMA = ENERGIA TÓXICA (você se tornou um chato para o seu corpo e para o corpo e o coração dos outros).

COMO ENTENDER A CONTAGEM DE PONTOS DE SEU TESTE T*R*A*E*C*

Os 1.000 pacientes cardíacos que constituíram a amostra de candidatos submetidos ao T*R*A*E*C* obtiveram em média um total de 66 pontos. Comparativamente, uma amostra de 200 polinésios a quem dei esse teste durante um circuito da palestras realizado pelas ilhas do Pacífico fizeram a média de 8 pontos totais. Quando anuncio os resultados de meu teste em encontros, alguém sempre argumenta que o sistema de avaliação não é realista. Alguém disse: "Seria impossível alguém fazer menos de 21 pontos em seu teste. Essa pessoa não seria normal e não nos esqueçamos de que os polinésios não dirigem nem têm elevadores - não vivem no mundo moderno com todo seu estresse". Minha resposta é invariável: "Mas essa é exatamente a questão". Em nosso cotidiano aquilo que passamos a aceitar como energia vital "normal" evidencia os permanentes maus-tratos a que o cérebro submete seu corpo e coração. A normalidade constitui agora o principal risco à nossa saúde.

Embora minhas técnicas de amostragem e de aplicação seletiva do T*R*A*E*C*, como instrumento clínico de ensino, descartem interpretar esses números de qualquer outra maneira que não como uma indicação e um quadro geral da energia do coração, o grau de diferença entre a média do grupo ocidental e a do grupo polinésio é interessante em termos da ecologia da energia da vida insular em contraposição à do continente. Vivendo no Havaí, cheguei à conclusão de que o modo de viver dos povos da Oceania e sua estreita união com a energia da natureza, sua confiança em antigos modelos de energia curativa, o alto grau de importância conferido à família e à concepção de que o coração (e não o cérebro) é o centro de um estado de consciência muito sereno, podem explicar a contagem de pontos mais baixa dos polinésios.

Cada um dos quesitos do T*R*A*E*C* fundamenta-se nas últimas pesquisas da psicologia do coração. Pesquisas realizadas nas áreas de psiconeuroimunologia (o estudo de como o cérebro e o sistema imunológico interagem com o mundo), psicologia social (o estudo de como as relações interpessoais influenciam o mundo e são influenciadas por ele), psicologia da saúde (o estudo de como nosso modo de pensar e nos comportar afeta nossa saúde e a dos outros) e epidemiologia (o estudo das origens e padrões das doenças), demonstram claramente que menor grau de hostilidade e ceticismo, bem como vínculos mais estreitos na forma de sistemas sociais menos rígidos que se apóiem mutuamente, constituem um importante atenuante do desenvolvimento de doenças cardíacas. A exigüidade de espaço não permite uma discussão mais extensa dos fundamentos da pesquisa considerados para cada item do teste, mas nenhum item foi incluído sem que sua relevância fosse apoiada por cinco revelações, pelo menos, de pesquisas atuais realizadas nas áreas citadas. Todas essas áreas estão indicando que reações emocionais crônicas a estímulos estressantes secundários e inesperados, hostilidade sem causa aparente, bem como a impaciência, parecem ser os principais indicadores de energia do coração desordenada ou desequilibrada e tóxica.

CINCO FALÁCIAS DO CÉREBRO

Em minhas entrevistas com pacientes que fizeram o teste T*R*A*E*C*, descobri cinco "falácias do cérebro" que elevaram os resultados deles e retrataram a natureza egoísta, dominadora e reativa de um cérebro independente da moderação do coração. Quanto mais elevado o resultado obtido no T*R*A*E*C*, tanto mais permanece intacto o pacto destruidor cérebro/corpo e tanto menos energia do coração resta para arrefecer um cérebro exaltado, empenhado em maltratar o próprio corpo.

Falácia número um: o mundo exterior trabalha contra nós. Os pacientes que fizeram maior número de pontos no T*R*A*E*C* (acima de 21) demonstraram ter aquilo que o psicólogo Albert Bandura chama de "crença no determinismo ambiental absoluto". O cérebro vê o mundo como um problema com o qual tem de lidar, e os pacientes que fizeram maior número de pontos foram levados pelo cérebro a acreditar que todo comportamento humano é uma função de estímulos ambientais e que somos vítimas de um mundo cruel, e muitas vezes injusto. O cérebro está sempre pronto a travar combate com esse mundo e proteger a maior parte possível de seu território durante o maior tempo que lhe for possível.
O cérebro tem uma resposta pronta para aquilo que Albert Einstein julgava ser a mais importante das questões: “O universo é um lugar amigável ou hostil?” O cérebro tem certeza de que o universo é hostil e de que, para sobreviver, é preciso lutar contra ele. Essa orientação determinista faz com que o cérebro não cesse de nos dizer que precisamos estar sempre preparados para fazermos o máximo na luta contra as desvantagens cósmicas colocadas em nosso caminho. Imaginemos um paradoxo mental supremo, onde o cérebro muitas vezes maltrata e aproveita-se do coração a tal ponto que mata a si próprio na tentativa de salvar a vida. Numa forma de pacto suicida cérebro-coronariano, no qual o coração é um mero espectador, o cérebro torna-se seu próprio carrasco.
O psicólogo B. F. Skinner sintetizou este conceito do determinismo ambiental e ausência de conexão e participação energética no mundo quando escreveu: "Uma pessoa não produz mudança no mundo, o mundo produz mudança na pessoa". A ilação deduzida pelo cérebro é que uma pessoa só pode controlar sua vida esforçando-se de maneira completa, constante e sempre alerta para regular o mundo exterior tanto quanto possível. O resultado é um coração sempre agitado, sobrecarregado por um cérebro exigente, faminto de nutrientes que lhe capacitem a compulsão pelo trabalho, que usa como mecanismo defensivo.
A propensão do coração é muito menos determinada pelo ambiente que a do cérebro e considera o universo como um lugar essencialmente amigável. O coração fala na língua sintetizada pela escritora Elizabeth Rivers: "Quando uma coisa não me é favorável, abandono a idéia de como essa coisa deveria ser, pois acredito que minha mente [o cérebro] não conhece todos os detalhes da situação".

Falácia número dois: culpabilidade. O cérebro tem tendência crônica para transferir a responsabilidade. Visto que se considera ser "nós" e o mais inteligente de nossos órgãos, ele rapidamente grita "falta" quando as coisas parecem não lhe favorecer. Quando a esperada promoção no emprego, ou crédito por um trabalho ou recompensa por um ato de ternura, ou espaço conveniente para estacionar, ou quando a aquiescência plena de expectativas e necessidade de controle demonstrada por outras pessoas não parecem materializar-se imediata e rapidamente, o cérebro ressente-se de injustiça. Suas respostas imediatas são: "É injusto, por que você em vez de mim, como você pôde fazer isso?”
O coração considera-se parte de uma Mente tripartida, composta de cérebro, corpo e coração e está pronto a unir-se ao poder racional do cérebro e aos extraordinários sentidos do corpo para dar sua contribuição de efeito calmante ao nosso viver diário. Enquanto o cérebro usa sua luminosidade racional para buscar razões, a sabedoria do coração ensina que a Mente tripartida, da qual ele é parte, jamais pode impor "sua" vontade, mas apenas prosseguir no Caminho.


Falácia número três: trabalhar com afinco é sempre compensador. Ainda que veja o universo como um lugar severo e hostil, com o qual tem de lutar a fim de manter uma certa aparência de domínio para não ser vítima dele, o cérebro está convencido de que pode abiscoitar sua parte, se trabalhar mais e melhor que os outros cérebros. Acredita que, com esforço adequado, manipulação habilidosa para levar vantagem sobre os outros, e com sacrifício dos aspectos da vida pelos quais o coração tanto anseia, pode manter-se vivo. Muitos livros de auto-ajuda são escritos no código do cérebro. Contêm instruções para levar o leitor a tudo que ele poderá ser, evitam os erros de disfuncionalidade e mostram ao leitor tudo que poderá fazer, e como vencer - não importa que cada vitória exija o prejuízo de outra pessoa.
Um livro de auto-ajuda escrito no código do coração seria mais como algo do tipo "ajuda para nós" e conteria quatro advertências essenciais à saúde: não abuse de seu coração permitindo que o cérebro prejudique-o fisicamente, submetendo-o a constantes estresses e tensões em busca de realização pessoal; não tire proveito de seu coração, permitindo que o cérebro se aproprie indevidamente de sua energia miraculosa para objetivos egoístas; não destitua o coração de suas funções, permitindo que o egoísmo inato do cérebro afaste você do coração dos outros; finalmente, não descuide do coração, permitindo que o cérebro fique tão desgastado no esforço de permanecer vivo, a ponto de esquecer-se de dedicar tempo ao coração para que este reflita com antevisão nos objetivos que você escolheu para sua vida.
Muitos dos popularmente denominados livros de auto-ajuda oferecem estratégias individuais para fugir à rejeição, para libertar e exprimir o eu e alcançar um estado de recuperação vitalício. Livros escritos no código do coração, do tipo "ajuda para nós", mais provavelmente ensinariam que você sempre deveria tentar ser, no mínimo, um pouco menos do que poderá ser, tentar colaborar mais e competir menos, e dar mais atenção às memórias celulares afetuosas armazenadas dentro de você, na forma de uma pessoa interior mais velha e experiente. Mais atenção do que aquela que você dá para satisfazer o cérebro muitas vezes socialmente imaturo e narcisista, essa lamuriosa "criança interior". Livros deste tipo, com maior propriedade, salientariam o fato de que, independentemente da atitude positiva do indivíduo, do afinco com que o cérebro o faz trabalhar, há certas coisas que ele jamais vai alcançar. Além disso, a maioria das coisas que desejamos alcançar exige que tenhamos ligações estreitas e mutuamente dependentes com outras pessoas. Livros escritos neste código provavelmente pedirão ao leitor que medite sobre novas maneiras de compreender suas responsabilidades, limitações e impactos emocionais que possam causar nos outros, em vez de oferecer uma nova técnica de auto-realização. Seriam provavelmente obras escritas segundo a descrição de um livro feita por Franz Kafka, "um machado para o mar congelado que existe em nosso interior", ao passo que livros escritos com o código do cérebro mais provavelmente nos ensinarão a patinar sobre o gelo espiritual.
O coração sabe que o sucesso não pode ser perseguido, que ele deve seguir-se como resultado de uma orientação para o mundo que seja mais dócil, equilibrada, solícita e amorosa. O coração sabe que existem muitos fatores ambientais intransigentes que estão além de qualquer controle. Sabe que alguns obstáculos à nossa vida são ali colocados porque não podem ser transpostos e porque podem nos ensinar a deixar de fazer tentativas e começarmos a ser.

Falácia número quatro: eu posso mudar as pessoas. O cérebro tende a considerar-se um controlador muito hábil e poderoso de outros cérebros, e se julga também muito "auto-eficiente". Julga-se suficientemente astuto para efetuar mudanças nas pessoas, para fazê-las seguir os caminhos que ele deseja. Como isso nem sempre acontece, ou quando o cardiotemperamento das pessoas se manifesta, ainda que alguns comportamentos tenham sido alterados, o cérebro se irrita, fica impaciente e até mesmo incita o corpo à prática de atos agressivos. O coração é suficientemente sábio para compreender que o cérebro não pode modificar outros cérebros, mas sabe também que, se o cérebro souber ouvir, será capaz de aprender a pensar sobre os outros de uma maneira mais tolerante, mansa e receptiva. O coração sabe que "na verdade, não se mudam as pessoas, mas pode-se mudar a maneira de pensar sobre elas".
O coração tende a pensar mais de uma maneira consoante com o que os psicólogos sociais denominam "determinismo recíproco". O psicólogo Albert Bandura escreve que as pessoas possuem aptidões auto-orientadoras que as capacita a exercer algum domínio sobre seus pensamentos, sentimentos e ações através da consciência que geram. Essa consciência tanto pode ser uma opinião da vida induzida pelo cérebro, quanto um coro da Mente, produzido pelo cérebro, coração e corpo, que estabelece uma ligação tranqüila com a vida. É difícil modificar a atuação de um cérebro, mas quando nos tornamos mais conscientes de nosso coração, modificamos nossa Mente ao introduzirmos energia "V", de maior equilíbrio, no pacto cérebro/corpo.

Falácia número cinco: frustração significa agressão. Para o coração impaciente, a frustração de seus objetivos rapidamente conduz à ira. Os psicólogos chamam a isto de hipótese "frustração-agressão". Segundo demonstram pesquisas atuais, entretanto, não se trata simplesmente de que pensamentos de frustração levem diretamente a atos agressivos, senão que a frustração provoca sentimentos de ira, de hostilidade e de contestações ao autodomínio (leia-se domínio exercido "pelo cérebro"). Essas emoções desagradáveis, por sua vez, levam à agressão dirigida a quem quer ou o que quer que esteja próximo. Assim, a frustração do cérebro transforma-se em ira que induz à beligerância. O cérebro pode ter experimentado frustração no trabalho e ter-se irritado mais tarde, em casa, provocando ruptura na ordem familiar. Tudo provocado pela frustração deslocada do cérebro.

TER CORAÇÃO

Imaginemos que a cada dia, dois aviões Jumbo 747 lotados sofressem acidentes em que não houvesse sobreviventes. Teríamos aí o número de pessoas vitimadas diariamente por doenças cardíacas nos Estados Unidos. Muito se fala sobre os principais fatores de risco, tais como colesterol elevado, obesidade, fumo e pressão arterial alta que levam às cardiopatias. Todavia, cerca de metade dos indivíduos que sofrem seu primeiro ataque cardíaco não tem quaisquer desses fatores de risco comuns; mais de oito em cada dez pessoas que têm três desses fatores de risco nunca sofreram um ataque; a maior parte dos indivíduos que sofrem ataque cardíaco não apresenta a maioria dos fatores de risco. Parece haver algo mais atuando e que é responsável pelas cardiopatias, talvez o fato de que o cérebro parece estar constantemente maltratando o coração.
Servindo-nos dos resultados do T*R*A*E*C*, poderemos começar a reconhecer a natureza da energia do coração e ajudar o cérebro a aprender a perceber sua aflição e dor. A pesquisa mostra que o número de anos de instrução de uma pessoa é fator mais importante para estabelecer os riscos das doenças cardíacas do que todos os outros fatores de risco juntos. Embora seja mais provável que pessoas instruídas leiam e compreendam advertências sobre saúde escritas, elas também tendem a se conscientizar mais do que acontece à sua volta e de como a ação das forças sociais influi em suas vidas. Neste capítulo, estou propondo um tipo de instrução que inclui: aprender a ler os avisos sutis da energia emanada do coração; entender que o coração se sente prejudicado quando é excluído do diálogo cérebro/corpo ou quando o cérebro exigente o submete a uma tensão que está além de seus limites. Se aprendermos a utilizar o código do coração poderemos ser capazes de prolongar não apenas nossa vida, mas a vida daqueles a quem amamos. A mais importante das advertências relativas à saúde talvez seja "ter coração".
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Extraído de:
Memória das Células – A Sabedoria e o Poder da Energia do Coração”, de Paul Pearsall, Ph.D., Ed. Mercuryo, 1999, págs. 60-61.
“Uma síntese fascinante de sabedoria antiga, medicina moderna, pesquisa científica e experiências pessoais provando que é o coração humano, não o cérebro, que retém os segredos que conectam o corpo, a mente e o espírito.”

~o§.§o~

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Rômulo Grandi
Mestre em Reiki
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