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5 de fev. de 2015

Tratar o doente ou a doença?

Caso: bebê de 15 meses, com diarréia, ácida, fétida e febre há mais de 10 dias.
Mãe: deve ter sido a água da piscina, as lambidas do cachorro ou a comida que ofereceram... Vai à pediatra.
Pediatra: é virótica, tome estes probióticos.
Evolução: continua a febre e a diarréia por mais 5 dias, agora com traços de sangue. A mãe, muito preocupada, leva o bebê à emergência do hospital infantil.
Médica no hospital infantil: é bacteriana, tome este antibiótico.

Não é culpa da mãe. Nem dos médicos, que foram treinados com esta visão alopática, estimulada pela indústria farmacêutica.


Um caminho alternativo

Hipótese: a mãe relata o caso, quando surgem os primeiros sintomas, para um Terapeuta Holístico (Homeopata/Terapeuta floral/Astrólogo), que faz a leitura do mapa astrológico de nascimento do bebê, dos seus trânsitos e progressões.

Leitura: a criança tem ascendente Virgem, cuja necessidade é de ordem e o desejo é de analisar e digerir o ambiente. Tem o Sol em Escorpião, com necessidade de se controlar e manter as circunstâncias sob controle.

Provável causa do adoecimento: imediatamente antes do aparecimento dos sintomas, o bebê passou um final de semana agitado, numa casa de campo de amigos, com cachorro e piscina, próxima a matas e cachoeiras, num ambiente desconhecido, junto de muitos outros convidados. Sofreu uma mudança de rotina, com exposição a muitos estímulos e elementos novos, que não conseguiu controlar, analisar nem digerir.

Consequência: Somatizou o conflito no ponto de choque do signo ascendente Virgem: os intestinos, que têm a função de separar (intestino delgado, análise, elaboração) e digerir (absorver e eliminar) - além do signo solar Escorpião: intestino grosso e esfíncter/ânus (inconsciente, sombra). A crise evoluiu quando a criança voltou para casa, quando ela passa a reagir negativamente à desordem e o descontrole do próprio corpo: o adoecimento.

A recomendação terapêutica teria sido:
  • uma fórmula floral para restabelecer a ordem mental e emocional, depois do conflito de lidar com mudanças - e para retirar a assinatura do trauma da situação caótica. Por exemplo, uma fórmula com Crab Apple/Malus (ordem, tem atuação fitoterápica nas infecções), White Chestnut (calma mental, tem atuação também fitoterápica nas diarréias), Bog Rosemary (medo do desconhecido), Yarrow (vulnerabilidade ao ambiente e às mudanças), Echinacea (liberação do trauma), Bottlebrush (resistência às mudanças);
  • e uma homeopatia para o conjunto de sintomas agudos (diarréia fétida, ácida, com muco, febre alta, muita sede e início da dentição), por exemplo: Chamomilla.

Conclusão:
  • Escolham médicos que conheçam astrologia - eles tratarão das causas e não somente da supressão de sintomas.
  • Confiem nos terapeutas holísticos que dominam a psicossomática. Nós sabemos decodificar a linguagem dos sintomas, entendemos a doença como expressão de desequilíbrio, que quando identificada e interpretada, acaba nos contando o que o doente não conseguiu expressar.
Neste sentido, doente e doença são uma coisa só. Tanto o profissional alopata, que trata "da doença e não do doente", quanto o terapeuta holista, que trata "do doente e não da doença", estão se limitando em sua leitura e prática.

O corpo fala...

"Não trate apenas dos sintomas, tentando eliminá-los sem que a causa da enfermidade seja também extinta. A cura real somente acontece do interior para o exterior ...
Sim, diga a seu médico que você tem dor no peito, mas diga também que sua dor é dor de tristeza, é dor de angústia.
Conte a seu médico que você tem azia, mas descubra o motivo pelo qual você, com seu gênio, aumenta a produção de ácidos no estômago.
Relate que você tem diabetes, no entanto, não se esqueça de dizer também que não está encontrando mais doçura em sua vida e que está muito difícil suportar o peso de suas frustrações.
Mencione que você sofre de enxaqueca, todavia confesse que padece com seu perfeccionismo, com a autocrítica, que é muito sensível à crítica alheia e demasiadamente ansioso.
Muitos querem se curar, mas poucos estão dispostos a neutralizar em sí o ácido da calúnia, o veneno da inveja, o bacilo do pessimismo e o câncer do egoísmo. Não querem mudar de vida.
Procuram a cura de um câncer, mas se recusam a abrir mão de uma simples mágoa.
Pretendem a desobstrução das artérias coronárias, mas querem continuar com o peito fechado pelo rancor e pela agressividade.
Almejam a cura de problemas oculares, todavia não retiram dos olhos a venda do criticismo e da maledicência.
Pedem a solução para a depressão, entretanto, não abrem mão do orgulho ferido e do forte sentimento de decepção em relação a perdas experimentadas.
Suplicam auxílio para os problemas de tiróide, mas não cuidam de suas frustrações e ressentimentos, não levantam a voz para expressarem suas legítimas necessidades.
Imploram a cura de um nódulo de mama, todavia, insistem em manter bloqueada a ternura e a afetividade."
(autoria de: José Carlos De Lucca )


~o§.§o~

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Rômulo Grandi