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16 de nov. de 2017

Comida de Conforto

A fome emocional

O corpo (emocional) grita quando a dieta exclui a "comida de conforto": o brigadeiro, o sorvete, a macarronada, a pizza, o arroz, o pão, o bolo, o purê, a torta...

Estes alimentos nos lembram da época em que fomos amamentados, do almoço de domingo, da sobremesa na casa da avó, etc.

Dieta low-carb

A dieta "low-carb" (basicamente, sem açúcares) pode ser um desafio para muita gente que não quer renunciar aos alimentos calóricos, gordurosos e doces. Estes são os alimentos "de conforto", que trazem à memória sentimentos de aconchego, segurança, nutrição, satisfação ou contentamento.



Dieta do paleolítico

O organismo humano vem evoluindo há mais de 200.000 anos; só nos últimos 10.000 anos é que a agropecuária se desenvolveu, com a produção de grãos e laticínios - e, bem recentemente, a comida industrializada.

A 'dieta do homem paleolítico' (sem grãos, massas, derivados do leite, etc.) teoricamente tende a ser mais 'natural' ao organismo.

Terapias de apoio

  • Terapia com essências florais e elixires minerais

          As essências florais e os elixires ajudam a manter uma dieta e harmonizar a relação com a nutrição.
  • Tratamento homeopático

          Existem homeopatias (inclusive a partir do açúcar) que ajudam a reduzir a fome e a ansiedade.

Os tratamentos holísticos (essências florais, homeopatia, elixires, óleos essenciais, Reiki, etc,):
  • trabalham a (re-)conexão com a mãe (ou princípio maternal nutridor);
  • ajudam a entender os vazios internos, as carências, a tendência de embotar as sensações pelo excesso de comida, os vícios em doce e outros carboidratos;
  • tratam dos traumas relacionados ao cordão umbilical, à amamentação, à falta de apoio, segurança e nutrição
  • reforçam a auto-estima, a força de vontade, a persistência, etc.
São excelentes no apoio a quem está em dieta, aos diabéticos, celíacos, etc.

Apoiam também quem sofre de anorexia, bulimia, tem muitas alergias, rejeição ou restrição a vários tipos de alimentos ou sofre de outro distúrbio alimentar, como as crianças no espectro do autismo.

Contato

Para consultas, entre em contato.
Presencial: Bairro Carlos Prates, Belo Horizonte, MG - Brasil.
Remoto: romulo.grandi (skype)

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Através das suas previsões astrológicas e seu mapa numerológico, você acompanha a dinâmica planetária que descreve o seu cotidiano e a frequência vibracional do seu dia pessoal - e assim  poderá exercer o seu livre-arbítrio com muito mais consciência! A análise dos trânsitos, progressões, lunações e eclipses sobre o mapa natal permite uma antecipação das crises, que podem então ser aliviadas com um tratamento de apoio e prevenção.

Entre em contato e encomende agora suas previsões!

 
Rômulo Grandi

27 de jan. de 2015

Alimentos para o Tipo Sangüíneo

Alimentação segundo o tipo sanguíneo

Diminuir ou eliminar o trigo (glúten) na alimentação pode reduzir a obesidade, inflamação e resistência à insulina (diabetes tipo 2).A dieta vegetariana é mais próxima da dieta indicada para as pessoas do tipo "A" ('agricultor'), que não digerem bem as proteínas animais (carnes e laticínios).

Farinha de trigo (leia-se bolos, biscoitos, pães, massas) e outros grãos não são indicados para pessoas do sangue tipo "O" ('caçador'), que também não digerem bem leite e derivados - segundo os estudiosos das dietas relacionadas aos tipos sanguíneos.

Pessoas do tipo "O", que digerem bem as carnes, ao se tornarem vegetarianos, acabam consumindo mais carboidratos no lugar das proteínas animais - e ficam mais propensos a desenvolverem a Síndrome Metabólica: aumento de gordura abdominal, de colesterol e de triglicerídeos, hipertensão arterial e resistência à insulina (diabetes tipo 2).
"É importante saber o tipo sanguíneo para colocar no cardápio diário os alimentos que combinam com seu organismo, combatendo processos inflamatórios, que, geralmente, aumentam a retenção de líquido, o inchaço e as gordurinhas. Fazer escolhas alimentares de acordo com seu perfil biológico favorece ainda o ritmo do metabolismo, acelerando o emagrecimento.

A ideia de uma alimentação diferente para cada tipo de sangue não é nova. Ela se tornou famosa em 1996, com o lançamento do livro A Dieta do Tipo Sanguíneo, best-seller nos Estados Unidos, escrito pelo americano Peter D’Adamo e traduzido em mais de 50 idiomas. Segundo Peter, existem correlações históricas, antropológicas e fisiológicas entre o tipo sanguíneo e os alimentos. Seguir um cardápio personalizado reequilibra o organismo, que passa a  funcionar melhor.

Os alimentos são divididos em três categorias:
• Benéficos - são alimentos protetores (capazes de prevenir e tratar doenças, assim como favorecer a perda de peso) e, portanto, necessários ao organismo diariamente.

• Neutros - agem apenas como alimento (não fazem bem nem mal) e, portanto, podem ser consumidos com frequência ou não.

• Nocivos - devem ser cortados do cardápio, pois mexem com o equilibro do organismo, provocando diminuição no ritmo do metabolismo e aumento do peso, além de enxaqueca, má digestão e alterações na produção da insulina - hormônio que, em excesso, contribui para os estoques de gordura."

Nota: todos devem evitar refrigerantes e bebidas alcoólicas. Laticínios são indigestos para todos os adultos, exceto para os de sangue tipo B, que têm maior tolerância à lactose.

Tipo O

É o grupo sanguíneo mais antigo. São pessoas que produzem muito suco gástrico e, por isso, precisam da proteína animal todos os dias. Porém têm dificuldade de digerir a lactose do leite e seus derivados: queijo, iogurte, sorvetes e cremes à base de leite. Devem evitar, entre outros, presunto, bacon, laranja, algumas castanhas, couve, feijão, milho, aveia, pipoca, café e pão branco.

Tipo A

Diferentemente do O, produz pouco suco gástrico. Não se dá bem com a proteína animal nem com a lactose do leite. Deve evitar, entre outros, todas as carnes, alguns frutos do mar, derivados do leite, repolho, tomate, inhame, batata, gelatina, chá preto.


Tipo B

É o único tipo sanguíneo que aceita bem o leite e os derivados. Deve evitar, entre outros, frango e bacon, abacate, caqui, azeitona, tomate, milho, soja, feijões, farinha de trigo, canela, maisena, pimenta-do-reino.

Tipo AB

Mistura dos grupos A e B, pede uma dieta bem variada e em porções equilibradas, mas poucos tipos de carne são bem-vindos. Deve evitar, entre outros, carne bovina, frango, porco, laticínios, banana, abacate, feijão, milho, café, azeitona e pimenta-do-reino.

Sugestão de consulta: www.bemestaragora.com.br/dieta-do-tipo-sanguineo

Fonte: boaforma.abril.com.br/dieta/todas-dietas/dieta-tipo-sanguineo-620769.shtml
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Rômulo Grandi

 

3 de ago. de 2011

O Colesterol não é o pior Inimigo nas Doenças Cardíacas

Inflamação crônica, o fogo dentro da doença cardíaca
por Dr. Dwight Lundell



"Caro amigo preocupado com a Saúde,

Nós, os médicos, com todo o nosso treinamento, conhecimento e autoridade, muitas vezes adquirimos um ego bastante grande, que tende a tornar difícil admitir quando estamos errados. Como cirurgião com experiência de 25 anos, tendo realizado mais de 5.000 cirurgias de coração aberto, hoje é meu dia para reparar o erro, com fatos médicos e científicos.

Eu treinei por muitos anos com outros médicos proeminentes, rotulados de "formadores de opinião". Bombardeados com a literatura científica, sempre participando de seminários educativos, nós, os formadores de opinião, insistíamos que a doença cardíaca resultava do simples fato de haver elevados níveis de colesterol no sangue.

A única terapia aceita era a prescrição de medicamentos para baixar o colesterol e uma dieta com severa restrição da ingestão de gordura. Esta última, claro, insistíamos que iria minimizar o colesterol e a doença cardíaca. Qualquer recomendação diferente era considerada uma heresia e poderia muito possivelmente resultar em falha médica.

Ela não está funcionando!
Estas recomendações não são mais científica ou moralmente defensáveis. A descoberta há alguns anos que a inflamação na parede da artéria é a verdadeira causa da doença cardíaca está lentamente levando a uma mudança de paradigma na forma como as doenças cardíacas e outras enfermidades crônicas serão tratadas.

As recomendações dietéticas estabelecidas há muito tempo podem ter criado uma epidemia de obesidade e diabetes, cujas conseqüências são maiores que qualquer praga na história em termos de mortalidade, sofrimento humano e terríveis conseqüências econômicas.
Apesar do fato de que 25% da população toma caros medicamentos a base de estatina e, apesar do fato de termos reduzido o teor de gordura de nossa dieta, mais norte-americanos vão morrer este ano de doença cardíaca do que nunca. Estatísticas do American Heart Association mostram que 75 milhões dos norte-americanos atualmente sofrem de doenças cardíacas, 20 milhões têm diabetes e 57 milhões têm pré-diabetes.
Esses transtornos estão afetando as pessoas cada vez mais jovens, em maior número a cada ano.

A inflamação prende o colesterol
Simplesmente dito, sem a presença de inflamação no corpo, não há nenhuma maneira que faça com que o colesterol se acumule nas paredes dos vasos sanguíneos e cause doenças cardíacas e derrames. Sem a inflamação, o colesterol se movimentaria livremente por todo o corpo como a natureza planejou. É a inflamação que faz o colesterol ficar preso.
A inflamação não é complicada – é simplesmente a defesa natural do corpo a um invasor estranho, tais como bactérias, toxina ou vírus. O ciclo de inflamação é perfeito na forma como ela protege o corpo contra esses invasores virais e bacterianos. No entanto, se cronicamente se expõe o corpo à lesão por toxinas ou alimentos que o corpo humano não foi projetado para processar, uma condição chamada inflamação crônica ocorre. A inflamação crônica é prejudicial assim como a inflamação aguda é benéfica.
Que pessoa ponderada voluntariamente se exporia repetidamente a alimentos ou outras substâncias conhecidas por causarem danos ao corpo? Bem, talvez os fumantes, mas pelo menos eles fizeram essa escolha conscientemente.

Baixo teor de gordura, gordura-zero - isto traz lesões repetidas
O resto de nós simplesmente seguia a dieta recomendada pela maioria, baixa em gordura e rica em gorduras poliinsaturadas e carboidratos, sem saber que estávamos causando lesões repetidas em nossos vasos sanguíneos. Esta lesão repetida cria uma inflamação crônica que leva à doença cardíaca, diabetes, ataque cardíaco e obesidade.
Deixe-me repetir isso: a lesão e inflamação crônica em nossos vasos sangüíneos são causadas pela dieta de baixo teor de gordura recomendada por anos pela medicina convencional.

Quais são os maiores culpados da inflamação crônica? São a sobrecarga de carboidratos simples, altamente processados (açúcar, farinha e todos os produtos fabricados a partir deles) e o excesso de consumo de óleos vegetais ricos em ômega-6, como os de soja, milho e girassol, que são encontrados em muitos alimentos processados.
Imagine esfregar uma escova dura repetidamente sobre a pele macia até que ela fique muito vermelha e quase sangrando. Faça isto várias vezes ao dia, todos os dias por cinco anos. Se você pudesse tolerar esta dolorosa escovação, você teria um sangramento, inchaço e infecção da área, que se tornaria pior a cada lesão repetida.

Processo inflamatório
Independentemente de onde ocorre o processo inflamatório, externamente ou internamente, é o mesmo. Eu olhei dentro de milhares e milhares de artérias. Na artéria doente parece que alguém pegou uma escova e a esfregou repetidamente contra a parede dela. Várias vezes por dia, todos os dias, os alimentos que comemos criam pequenas lesões que se somam a outras lesões, fazendo com que o corpo responda de forma contínua e adequada com a inflamação.

Enquanto saboreamos um tentador pão doce, o nosso corpo responde de forma alarmante como se um invasor estrangeiro chegasse declarando guerra. Alimentos carregados de açúcares e carboidratos simples, ou processados com óleos ômega-6, para durar mais nas prateleiras, foram a base da dieta norte-americana durante seis décadas. Estes alimentos foram lentamente envenenando a todos.

Como é que um simples doce cria uma cascata de inflamação fazendo-o adoecer?
Imagine derramar melado no seu teclado, aí você tem uma visão do que ocorre dentro da célula. Quando consumimos carboidratos simples como o açúcar, o açúcar no sangue sobe rapidamente. Em resposta, o pâncreas segrega insulina, cuja principal finalidade é conduzir o açúcar para dentro de cada célula, onde é armazenado como energia. Se a célula estiver cheia e não precisar de glicose ela é rejeitada para evitar que o excesso prejudique o bom funcionamento da célula. Quando as células cheias rejeitam a glicose extra, o açúcar no sangue sobe produzindo mais insulina e a glicose se converte em gordura armazenada.

O que tudo isso tem a ver com a inflamação? O açúcar no sangue é controlado em uma faixa muito estreita. Moléculas de açúcar extra grudam-se a uma variedade de proteínas, que por sua vez lesam as paredes dos vasos sanguíneos. Estas repetidas lesões às paredes dos vasos sanguíneos desencadeiam a inflamação. Ao gerar picos de nível de açúcar no sangue várias vezes por dia, todos os dias, é exatamente como se esfregasse uma lixa no interior dos delicados vasos sanguíneos.

Mesmo que você não seja capaz de ver, tenha certeza que está acontecendo. Eu vi em mais de 5.000 pacientes que operei nos meus 25 anos que compartilhavam um denominador comum – inflamação em suas artérias.

Comida embalada, ômega-6
Voltemos ao pão doce. Esse gostoso alimento com aparência inocente não só contém açúcares, é também assado com um dos muitos óleos ômega-6, como o de soja. Batatas fritas e outras frituras são mergulhadas em óleo de soja; alimentos processados são fabricados com óleos ômega-6 para prolongar o tempo de validade nas prateleiras. Enquanto o ômega-6 é essencial – e faz parte da membrana de cada célula controlando o que entra e sai da célula – deve estar em equilíbrio correto com o ômega-3.

Com o desequilíbrio provocado pelo consumo excessivo de ômega-6, a membrana celular passa a produzir substâncias químicas chamadas citocinas, que causam inflamação. Atualmente a dieta costumeira do norte-americano tem produzido um extremo desequilíbrio dessas duas gorduras (ômega-3 e ômega-6). A relação de desequilíbrio varia na faixa de 15:1 até 30:1 em favor do ômega-6. Isso é uma tremenda quantidade de citocinas que causam inflamação. Nos alimentos atuais uma proporção de 3:1 seria ideal e saudável.

Para piorar a situação, o excesso de peso que você carrega por comer esses alimentos cria sobrecarga de gordura nas células que derramam grandes quantidades de substâncias químicas pró-inflamatórias que se somam às lesões causadas por ter açúcar elevado no sangue. O processo que começou com um doce se transforma em um ciclo vicioso que ao longo do tempo cria a doença cardíaca, pressão arterial alta, diabetes e, finalmente, a doença de Alzheimer, visto que o processo inflamatório continua se desenvolvendo.

Não há como escapar do fato de que quanto mais consumirmos alimentos processados e preparados, caminharemos para a inflamação um pouco mais a cada dia. O corpo humano não consegue processar - nem foi concebido para consumir - os alimentos embalados com açúcares e mergulhados em óleos ômega-6.

Aliviando a inflamação
Há apenas uma resposta para acalmar a inflamação, é voltar aos alimentos mais perto de seu estado natural e acrescentar nutrientes essenciais. Para construir músculos, coma mais proteínas. Escolha carboidratos muito complexos, como frutas e vegetais coloridos. Reduza ou elimine as gorduras ômega-6 causadoras de inflamações como óleo de milho e de soja e os alimentos processados que são feitos a partir deles.

Uma colher de sopa de óleo de milho contém 7.280 mg de ômega-6; de soja contém 6.940 mg. Em vez disso, use azeite ou a manteiga verdadeira, de preferência de animal alimentado com capim.
As gorduras animais contêm menos de 20% de ômega-6 e são muito menos propensas a causar inflamação do que os óleos poliinsaturados rotulados como supostamente saudáveis. Esqueça a "ciência" que tem sido martelada em sua cabeça durante décadas. A ciência que a gordura saturada por si só causa doença cardíaca é inexistente. A ciência que a gordura saturada aumenta o colesterol no sangue também é muito fraca. Como sabemos agora que o colesterol não é a causa de doença cardíaca, a preocupação com a gordura saturada é ainda mais absurda hoje.

A teoria do colesterol levou às recomendações de gordura-zero ou de baixo teor de gordura, que por sua vez criaram os próprios alimentos que agora estão causando uma epidemia de inflamação.
A medicina tradicional cometeu um erro terrível quando aconselhou as pessoas a evitar a gordura saturada em favor de alimentos ricos em gorduras ômega-6. Temos agora uma epidemia de inflamação arterial levando a doenças cardíacas e a outros assassinos silenciosos.

O que você pode fazer é escolher alimentos integrais que sua avó serviu e não aqueles que sua mãe encontrou nos corredores de supermercado cheios de alimentos industrializados. Eliminando alimentos inflamatórios e acrescentando nutrientes essenciais muito específicos que se mostraram em minha clínica capazes de acalmar a inflamação, você irá reverter anos de danos nas artérias e em todo o seu corpo causados pelo consumo da dieta típica norte-americana.


Desejando-lhe saúde,
Dr. Dwight Lundell"

Dr. Dwight Lundell é o ex-chefe de equipe e chefe de cirurgia do Banner Heart Hospital, Mesa, AZ, EUA. Sua clínica particular, Cardiac Care Center, era em Mesa, AZ. Recentemente o Dr. Lundell deixou a cirurgia para se focar em tratamento nutricional da doença cardíaca. Ele é o fundador da Healthy Humans Foundation que promove a saúde humana com o foco em ajudar grandes empresas a promover o bem-estar. Ele é autor de “The Cure for Heart Disease” e “The Great Cholesterol Lie” e fundador de “Truth About Heart Disease".

Fonte: http://truthaboutheartdise​ase.org/fireinside.pdf
Tradução: Rômulo Grandi, ago2011

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Consultoria Astrológica e Numerológica
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Rômulo Grandi
Mestre em Reiki
Consultor em Astrologia e Terapias Holísticas