A QUARESMA designa um período de 40 dias que antecede à principal festa do Cristianismo: a ressurreição de Cristo, celebrada no Domingo de Páscoa desde o século IV. A Quaresma começa na quarta-feira de cinzas e vai até a quinta-feira santa (na realidade, um intervalo de 43 dias), em que se celebra a última ceia de Cristo com os doze apóstolos.
O PESSACH é a Páscoa Judia, em memória da passagem do povo de Israel
pelo mar Vermelho, liberto da servidão no Egito. Esta celebração
acontece na primeira Lua Cheia da primavera.
O calendário cristão se adaptou ao judaico, que é lunar (móvel). Em 325 dC, o Concílio de Nicéia estabeleceu regras rígidas para a determinação da PÁSCOA: ela passa a ser celebrada no primeiro domingo após a LUA CHEIA que vier depois de 21 de março, início da primavera (no hemisfério norte) – e isto substituiria os ritos pagãos de fertilidade.
A nova regra, depois da reforma Gregoriana do calendário, estabelece que a PÁSCOA caia sempre no 1° domingo após a LUA CHEIA eclesiástica (13 dias após a Lua Nova eclesiástica), que ocorre após (ou no) equinócio da primavera eclesiástica (no hemisfério norte), em torno de 21 de março. O domingo de Páscoa cai, portanto, entre 22 de março e 25 de abril.
Desta forma, para saber a data do CARNAVAL basta subtrair 46 dias da data do domingo de Páscoa e caímos na quarta-feira de Cinzas. Ou contam-se retroativamente 7 domingos para cair no domingo de carnaval. Somando-se 60 dias ao domingo de Páscoa, chegamos a quinta-feira do Corpus Christi.
Em várias tradições religiosas, a QUARESMA é associada a um período de recolhimento, provação, jejum e abstinência de carne e álcool, em honra aos 40 dias e noites em que Jesus ficou jejuando no deserto, logo após seu batismo, quando foi tentado três vezes pelo diabo a ser saciado (gratificação), celebrado (poder) e notado (prestígio).
Talvez os 40 dias sejam uma alusão aos 40 anos dos israelitas no deserto, no êxodo do Egito, em que passaram várias provações. Ou aos 46 dias desde a Quarta-feira de cinzas até o Sábado santo inclusive (véspera do Domingo de Páscoa), subtraídos os 6 domingos do período (46 - 6 = 40 dias).
Assim, cultos e rituais atribuem a este período uma influência maléfica e demoníaca, iniciada no carnaval. Se conhecemos o nosso lado sombrio, sujeito a jogos de sedução e manipulação - o nosso lado ferido que quer gratificação - então fica mais fácil resistir às tentações do ego.
LILITH, no seu mapa astrológico natal, simboliza esta sombra. Para saber mais sobre Lilith em seu mapa, encomende a interpretação!
O calendário cristão se adaptou ao judaico, que é lunar (móvel). Em 325 dC, o Concílio de Nicéia estabeleceu regras rígidas para a determinação da PÁSCOA: ela passa a ser celebrada no primeiro domingo após a LUA CHEIA que vier depois de 21 de março, início da primavera (no hemisfério norte) – e isto substituiria os ritos pagãos de fertilidade.
A nova regra, depois da reforma Gregoriana do calendário, estabelece que a PÁSCOA caia sempre no 1° domingo após a LUA CHEIA eclesiástica (13 dias após a Lua Nova eclesiástica), que ocorre após (ou no) equinócio da primavera eclesiástica (no hemisfério norte), em torno de 21 de março. O domingo de Páscoa cai, portanto, entre 22 de março e 25 de abril.
Desta forma, para saber a data do CARNAVAL basta subtrair 46 dias da data do domingo de Páscoa e caímos na quarta-feira de Cinzas. Ou contam-se retroativamente 7 domingos para cair no domingo de carnaval. Somando-se 60 dias ao domingo de Páscoa, chegamos a quinta-feira do Corpus Christi.
Em várias tradições religiosas, a QUARESMA é associada a um período de recolhimento, provação, jejum e abstinência de carne e álcool, em honra aos 40 dias e noites em que Jesus ficou jejuando no deserto, logo após seu batismo, quando foi tentado três vezes pelo diabo a ser saciado (gratificação), celebrado (poder) e notado (prestígio).
Talvez os 40 dias sejam uma alusão aos 40 anos dos israelitas no deserto, no êxodo do Egito, em que passaram várias provações. Ou aos 46 dias desde a Quarta-feira de cinzas até o Sábado santo inclusive (véspera do Domingo de Páscoa), subtraídos os 6 domingos do período (46 - 6 = 40 dias).
Assim, cultos e rituais atribuem a este período uma influência maléfica e demoníaca, iniciada no carnaval. Se conhecemos o nosso lado sombrio, sujeito a jogos de sedução e manipulação - o nosso lado ferido que quer gratificação - então fica mais fácil resistir às tentações do ego.
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