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8 de mai. de 2016

Osho e a escolha da infelicidade

Por que escolhemos ser infelizes?

A educação, a cultura, os pais, os professores – eles têm feito um grande trabalho. Têm transformado criadores extasiados em criaturas infelizes. Osho.

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Fonte: s-media-cache-ak0.pinimg.com
Esse é um dos mais complexos problemas humanos. Precisa ser examinado a fundo e não é algo teórico, mas algo que lhe diz respeito. É assim que todos têm agido – sempre escolhendo o caminho errado, escolhendo ficar tristes, deprimidos, infelizes. Devem existir razões profundas para isso, e de fato existem.
A primeira razão diz respeito ao modo como os seres humanos são criados. Se você for infeliz, irá ganhar alguma coisa com isso. Se for feliz, perderá.
Desde o início, uma criança atenta percebe essa diferença.
Sempre que está infeliz, todos são compreensivos com ela e ela ganha essa compreensão. Todos tentam demonstrar afeto e a criança recebe amor. Mais do que isso, sempre que fica infeliz todo mundo é simpático e ela recebe atenção. A atenção funciona como alimento para o ego, como um estimulante alcoólico. A atenção lhe dá energia, você sente que é alguém.
Por isso tanta necessidade, tanto desejo de obter atenção.
Se todos estão olhando, você se torna importante. Se ninguém o olhar, é como se você não estivesse ali: deixa de existir, vira um não-ser. O fato de as pessoas estarem olhando, estarem preocupadas, lhe dá energia.
O ego só existe no relacionamento. Quanto mais as pessoas prestam atenção em você, maior fica o seu ego. Se ninguém o olhar, seu ego se dissolve. Se todo mundo esquecer completamente de você, como o ego pode existir? Daí a necessidade de sociedades, associações, clubes: eles existem para dar atenção às pessoas que não a conseguem de outras formas.
Desde a mais tenra infância, a criança aprende a fazer política. A política é: pareça infeliz e irá atrair simpatia, todos serão atenciosos. Pareça doente e ficará importante. A criança doente fica prepotente: toda a família deve lhe obedecer, o que quer que diga se torna a lei.
Quando ela está feliz, ninguém a ouve. Quando está saudável, ninguém liga para ela. Quando está perfeita, ninguém lhe dá atenção. Desde o começo, optamos pela infelicidade, pela tristeza, pelo pessimismo, pelo lado sombrio da vida. Essa é uma das razões.
A segunda razão está relacionada ao seguinte: sempre que você está feliz, exultante, extasiado e inebriado, todo mundo sente inveja. Isso significa que todos ficam hostis: num segundo, todos viram inimigos. Então você aprendeu a não parecer tão extasiado para evitar que todos virem inimigos: aprendeu a não mostrar a felicidade, a não rir.
Olhe para as pessoas quando elas riem: é um gesto calculado, não é uma risada que sacode a barriga, não vem das profundezas do ser. Primeiro olham para você, avaliam e, então, riem. E riem de uma forma que seja tolerada, que não seja considerada imprópria, que não desperte inveja.
Até nossos sorrisos são políticos. A risada desapareceu, a felicidade passou a ser uma coisa absolutamente desconhecida e é quase impossível chegar ao êxtase, porque não é mais permitido. Se você está infeliz, ninguém vai achar que é louco.
Se está exultante, dançando por aí, todo mundo vai achar que você está louco. Dançar e cantar não são coisas aceitas. Quando alguém vê uma pessoa feliz, logo acha que há algo errado.
Que tipo de sociedade é essa em que é permitido se sentir infeliz mas que acusa aqueles que estão em êxtase de loucos e sem juízo? Por causa da inveja, tentamos, de todas as maneiras possíveis, impedir o êxtase dos outros. Chamamos a tristeza de normalidade. Os psiquiatras poderão ajudar a trazer uma pessoa de volta para sua infelicidade normal.
A sociedade não pode permitir o êxtase. O êxtase é a maior das revoluções. Se as pessoas ficarem extasiadas, toda a sociedade vai mudar, porque ela está baseada na infelicidade.
Se as pessoas são felizes, não podem ser conduzidas à guerra.
Alguém feliz vai rir e dizer: “Isso não faz sentido!” Se as pessoas são felizes, não se pode fazer com que fiquem obcecadas por dinheiro. Acharão que é loucura passar a vida toda acumulando algo sem vida como o dinheiro.
Se as pessoas estiverem em êxtase, todo o padrão dessa sociedade terá de mudar. A sociedade existe por causa da infelicidade. A infelicidade é um grande investimento para ela. É para isso que criamos nossos filhos: desde a mais tenra infância, fomentamos uma tendência para a infelicidade. É por isso que todos sempre escolhem esse sentimento.
Em todo instante existe a opção de ser infeliz ou feliz. Você sempre opta por ser infeliz porque há um investimento; isso se tornou um hábito, um padrão. A infelicidade parece uma descida, o êxtase parece uma subida.
O êxtase parece muito difícil de alcançar – mas isso não é verdade. O que acontece é justamente o oposto: o êxtase é a descida e a infelicidade é a subida. A infelicidade é uma coisa muito difícil de alcançar porque é antinatural, mas você a alcançou, fez o impossível. Ninguém quer ser infeliz, mas todo mundo é.
A educação, a cultura, os pais, os professores – eles têm feito um grande trabalho. Têm transformado criadores extasiados em criaturas infelizes. Toda criança nasce extasiada. Toda criança nasce um deus. E todo homem morre louco.
Como recuperar a infância, como reivindicá-la? Se você conseguir ser criança outra vez, não haverá mais tristeza.
Não estou dizendo que as crianças nunca sofram – elas sofrem, mas ainda assim não são infelizes. Uma criança pode ficar extremamente infeliz num momento, mas mergulha tão completamente nessa infelicidade, entra em tal comunhão com ela que não há divisão.
Não há uma criança separada da infelicidade. Ela não está contemplando o sentimento como algo à parte dela. A criança é a infelicidade – está completamente envolvida nela. E, quando você e a infelicidade se tornam uma coisa só, a infelicidade não é infelicidade. Se você comunga tão profundamente com ela, até mesmo a infelicidade adquire uma beleza só dela.
Quando uma criança que não foi estragada está com raiva, toda a sua energia se torna a raiva: nada é deixado para trás, nada é contido. A criança se moveu e se tornou a raiva: ninguém está manipulando ou controlando essa raiva. Não há uma mente.
E daí surge a beleza, o fluir da raiva. Uma criança nunca parece feia – até nos momentos de raiva ela é bela. Parece mais intensa, mais viva – um vulcão pronto para entrar em erupção, um ser atômico, com todo o universo pronto para explodir.
Depois de toda essa raiva a criança fica silenciosa, totalmente em paz. Ela se descontrai. Podemos achar que estava muito infeliz no momento da raiva, mas a criança não estava infeliz – ela usufruiu da raiva.
Sempre que você entrar em comunhão com algo, se sentirá em êxtase. Sempre que se separar de algo, mesmo que seja da felicidade, ficará infeliz.
Essa é a chave. Ficar separado como um ego é a base de toda a infelicidade; se ficar em comunhão, fluindo com aquilo que a vida colocar em seu caminho – entranhado nisso tão intensa e completamente que você deixe de existir e se perca nisso -, todas as coisas passam a ser felizes.
A escolha existe, mas até mesmo a consciência disso foi perdida.
Fique atento. Cada vez que estiver escolhendo ser infeliz,lembre-se de que é uma opção sua. Imediatamente sentirá a diferença. Seu estado mental terá mudado. Ficará mais fácil se voltar para a felicidade.
Depois que souber que se trata de uma escolha, será um jogo. Se gosta de ser infeliz, seja infeliz, mas lembre-se de que é uma escolha sua – por isso não reclame. Ninguém é responsável por isso.
Não saia por aí perguntando às pessoas como se faz para não ser infeliz. Não saia por aí questionando mestres e gurus sobre como se faz para ser feliz. Os pretensos gurus só existem porque você é um tolo.
Primeiro cria a infelicidade e depois sai perguntando aos outros como se faz para não criá-la. Você continuará a criá-la porque não se dá conta do que está fazendo. A partir de agora, experimente ser feliz e bem-aventurado.
Osho, em "Corpo e Mente em Equilíbrio"


Fonte: Palavras de Osho
http://palavrasdeosho.blogspot.com.br/

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 Através das suas previsões astrológicas e seu mapa numerológico, você acompanha a dinâmica planetária que descreve o seu cotidiano e a frequência vibracional do seu dia pessoal - e assim  poderá exercer o seu livre-arbítrio com muito mais consciência! A análise dos trânsitos, progressões, lunações e eclipses sobre o mapa natal permite uma antecipação das crises, que podem então ser aliviadas com um tratamento de apoio e prevenção.
Entre em contato e encomende agora suas previsões!

 
Rômulo Grandi

27 de mar. de 2016

Medicamentos podem causar doenças graves

Os seguintes links levam a artigos e referências sobre o risco de medicamentos comuns como Omeprazol, Rivotril, Sinvastatina.

Riscos da Sinvastatina

Diabetes, perda de memória, além de danos aos músculos, fígado, rins e olhos.
Estatinas: Sinvastatina (Zocor), Atorvastatina (Liptor), Pravastatina (Pravacol, Selektine), Rouvastatina (Crestor) e Fluvastatina (Canef, Lescol, Lochol, Vastin).

Benzodiazepínicos e demência: Rivotril, Valium, Frontal, Lexotam

    Riscos do omeprazol:

    • Omeprazol induz impotência sexual e ginecomastia:
    Prof. Dr. Ricardo de Souza Pereira, professor universitário e um CIENTISTA com pós-doutorado na Escola de Medicina da Universidade de Yale (Estados Unidos) e Farmacêutico formado pela Escola de Farmácia de Ouro Preto. Tem mestrado e doutorado na UNICAMP. As referências científicas (publicadas em revistas científicas dos EUA e Europa) que os inibidores de bomba de prótons (omeprazol, pantoprazol, lansoprazol, esomeprazol e rabeprazol) INDUZEM IMPOTÊNCIA SEXUAL e GINECOMASTIA (crescimento das mamas em homens) estão abaixo:
    "Gynecomastia and sexual disorders after the administration of omeprazole", Carvajal A, Martín Arias LH.

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    É rápido, é seguro! Grato!!


    6 de mar. de 2015

    A Síndrome de Burnout


    Já escrevi sobre este tema e o hospital dos sonhos. Veja aqui.

    Acredito que esta síndrome para algumas pessoas se manifeste coincidentemente com os trânsitos de Netuno à Marte e ao Sol, quando a energia vital diminui e, conforme as circunstâncias de vida, pode surgir uma fadiga extrema.

    Neste outro artigo, que transcrevo aqui na íntegra, a Profa. Elizabeth Galvão fala em detalhes sobre esta síndrome, que afeta as pessoas que trabalham na área médica e terapêutica, dedicados à saúde da população e sujeitas à pressão, estresse acumulado e extrema fadiga.

    O que é a Síndrome de Burnout

    “Burnout (esgotamento profissional) é definido como uma síndrome psicológica decorrente da tensão emocional crônica no trabalho. Trata-se de uma experiência subjetiva interna que gera sentimentos e atitudes negativas no relacionamento do indivíduo com o seu trabalho (insatisfação, desgaste, perda do comprometimento), minando o seu desempenho profissional e trazendo consequências indesejáveis para a organização (absenteísmo, abandono do emprego, baixa produtividade). O Burnout é caracterizado pelas dimensões: exaustão emocional, despersonalização e diminuição da realização pessoal.”  (Tamayo e Tróccoli, 2002)
     
    hormonios-do-stress
     
    Burnout geralmente ocorre em profissionais que lidam com pressão emocional constante em seu dia-a-dia, e mantém contato direto com pessoas em situações estressantes, por longo período de tempo. Por exemplo: profissionais de saúde, da educação, policiais, agentes penitenciários, entre outros.
    Esses profissionais se deparam com eventos estressores no ambiente de trabalho, além do intenso e contínuo contato interpessoal. O trabalho dos profissionais de saúde baseia-se na articulação das dimensões: técnica, ética e política, bem como na compreensão e manejo em lidar com a vida e com a morte.

    Como acontece

    O fator estressor, seja qual for, físico ou psicológico, ativa o sistema neuroendócrino.
    Inicialmente há o envolvimento do hipotálamo que estimula a liberação de hormônios pela hipófise, entre eles o hormônio adrenocorticotrófico (ACTH) que estimulam as glândulas supra-renais a produzirem e liberarem cortisol e adrenalina, chamados de hormônios do estresse.
    A síndrome envolve três componentes, que podem aparecer associados, mas são independentes:
    • Exaustão emocional – falta de energia associada a sensação de esgotamento emocional. O profissional sente que não pode despender mais energia para desenvolver suas atividades.
    • Despersonalização – indiferença em relação às atividades cotidianas do trabalho, presença de atitudes negativas e comportamentos de cinismo e dissimulação afetiva, até o tratamento de pessoas do convívio como objetos.
    • Falta de envolvimento com o trabalho ou baixa realização profissional – sensação de incapacidade, baixa autoestima, desmotivação e infelicidade no trabalho, afetando até a habilidade e a destreza.

    Os 12 estágios de burnout:

    1. Necessidade de se afirmar – provar ser capaz de tudo, sempre;
    1. Dedicação intensificada – com predominância da necessidade de se fazer tudo sozinho;
    1. Descaso com as necessidades pessoais – comer, dormir, sair com os amigos começam a perder o sentido;
    1. Recalque de conflitos – o portador percebe que algo não vai bem, mas não enfrenta o problema. É quando ocorrem as manifestações físicas;
    1. Reinterpretação dos valores – isolamento, fuga dos conflitos. O que antes tinha valor sofre desvalorização: lazer, casa, amigos, e a única medida da auto-estima é o trabalho;
    1. Negação de problemas – nessa fase os outros são completamente desvalorizados e tidos como incapazes. Os contatos sociais são repelidos, cinismo e agressão são os sinais mais evidentes;
    1. Recolhimento – aversão a grupos, reuniões – comportamento anti-social.
    1. Mudanças evidentes de comportamento – perda do humor, não aceitação de comentários, que antes eram tidos como naturais.
    1. Despersonalização – ninguém parece ter valor, nem mesmo a pessoa afetada. A vida se restringe a atos mecânicos e distância do contato social – prefere e-mails e mensagens.
    1. Vazio interior – sensação de desgaste, tudo é difícil e complicado.
    1. Depressão – marcas de indiferença, desesperança, exaustão. A vida perde o sentido;
    1. E, finalmente, a síndrome do esgotamento profissional propriamente dita, que corresponde ao colapso físico e mental. Esse estágio é considerado de emergência, e a ajuda médica e psicológica são urgentes.

    Manifestações e sintomas

    O desenvolvimento dessa síndrome decorre de um processo gradual de desgaste emocional e desmotivação acompanhado de manifestações físicas e psíquicas.
    Ela se manifesta por meio de quatro dimensões sintomatológicas: física, psíquica, comportamental e emocional.
    Principais Sintomas: Exaustão emocional, despersonalização, reduzida realização profissional; fadiga; dores; imunodeficiência; disfunções sexuais, desconfiança, irritabilidade, perda da iniciativa, tendência ao isolamento.
    Sinais de doença avançada: enxaquecas, insônia, gastrite e úlcera, diarréias, crises de asma, palpitações, hipertensão, dores musculares, alergias e infecções, depressão, aumento do consumo de café, álcool, barbitúricos e cigarros.

    Tratamento

    Depois de constatado, o tratamento da síndrome de Burnout é realizado através do psicoterapeuta.
    Em alguns casos, é necessária a utilização de medicamentos como os antidepressivos que atuam como moderadores de ansiedade e da tensão, sendo sempre prescritos com avaliação médica.
    Se perceber alguns dos sintomas, não deixe que eles tomem conta da sua vida. Há casos em que essa síndrome resulta em depressões profundas e até ideias suicidas. Portanto, se identificar alguns dos sintomas, busque soluções o mais rápido possível, incluindo orientação especializada.
     
    §o§
    Remédios homeopáticos e terapia com essências florais são ótimos coadjuvantes para ajudar a recuperar o equilíbrio e o bem-estar. Eles trabalham, de forma profunda e eficiente, a fadiga, o esgotamento (mental, emocional e físico), a falta de motivação, o isolamento, a depressão - trazendo de volta a alegria, a harmonia e o entusiasmo! Entre em contato!

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    Rômulo Grandi



    10 de fev. de 2015

    Maconha causa danos neuronais e perda de memória


    "O tetrahidrocanabinol aumenta os níveis da enzima COX-2 em região do cérebro ligada ao aprendizado e à memória, causando danos neuronais e perda de memória", revela pesquisador da Universidade do Estado da Louisiana/USA.

    Isto explica porque os usuários ficam lesados, perdem a clareza de raciocínio, não conseguem passar nos testes e entrevistas de trabalho, nem estudar para vestibular ou concursos.

    Também a matéria médica homeopática indica que a maconha deixa as pessoas fatigadas, com o pensamento confuso, trocando palavras, apressadas, incoerentes, indecisas, com a uretra inflamada, a respiração ofegante, com palpitações, tosse, vertigem, opacidade da córnea, visão turva, sonolência durante o dia, problemas nas plantas dos pés, contração dos dedos, pressão na cabeça, sensação incorreta do tempo, confusão a respeito da própria identidade, medo de ir para a cama, se ofendem por contradição. Com o uso constante da droga, ficam alucinadas, anti-sociais e paranóicas.

    Tantas pessoas brilhantes, cada dia mais embaçadas... Vidas murchas, evolução interrompida por causa desta droga que alegam inofensiva... Os usuários não gostam de saber dos fatos sobre a droga, nem de associar os sintomas ao uso da maconha. Da mesma forma que os fumantes dizem que o cigarro os acalma, quando o que acontece é que a falta da droga entre um cigarro e outro é que provoca aumento de ansiedade. Quem toma muita cerveja ou cachaça também costuma negar que o álcool seja uma droga...

    Fonte: https://tudosobreplantas.wordpress.com/2013/11/22/pesquisadores-descobrem-porque-a-maconha-provoca-perda-de-memoria/

     https://tudosobreplantas.files.wordpress.com/2013/11/mind.jpg?w=584&h=328

    Pesquisadores descobrem porque a maconha provoca perda de memória

    Estudo descobriu ainda que os efeitos colaterais da droga podem ser eliminados com o uso de um anti-inflamatório não esteróide, que é um tipo de analgésico 

    Pesquisadores conseguiram acabar com o longo mistério que envolvia o motivo da perda de memória e da dificuldade de aprendizado ao fumar maconha. Agora se sabe que a razão destes efeitos colaterais está no desencadeado aumento de uma enzima. O estudo descobriu ainda que os efeitos colaterais podem ser eliminados ao inibir o acréscimo desta enzima com o uso de um anti-inflamatório não esteróide, que é um tipo de analgésico.

    No estudo, a equipe de pesquisadores da Universidade do Estado da Louisiana, nos Estados Unidos, descobriu que o ingrediente ativo da maconha, o tetrahidrocanabinol, aumentou os níveis da enzima COX-2 em região do cérebro de camundongos ligada à memória e ao aprendizado.

    A maconha é usada há anos no tratamento de dores crônicas, esclerose múltipla, câncer, náuseas, anorexia e doenças neurodegenerativas, aliviando a dor e aumentando o apetite de pacientes. Os pesquisadores afirmam no estudo que, embora a droga seja indicada para estes tratamentos, os efeitos colaterais neurofisiológicos e cognitivos têm limitado seu uso medicinal.

    “Nosso estudo solucionou o mistério sobre como a maconha causa danos neuronais e da memória”, disse Chu Chen pesquisador da Universidade do Estado da Louisiana e o autor do estudo publicado no periódico científico Cell Press. “Os resultados sugerem que o uso medicinal da maconha poderia ser ampliado caso os pacientes também tomassem anti-inflamatórios não esteroides”, disse.

    Os pesquisadores descobriram ainda que o tetraidrocanabinol sozinho ou em conjunto com um inibidor da enzima reduzem a concentração de proteína beta-amilóide, evitando assim a formação de placas impenetráveis que afetam à transmissão entre as células nervosas do cérebro e é uma característica neuropatológica da doença de Alzheimer.

    No entanto, é preciso tomar cuidado antes de sair comprando caixas de analgésicos como anti-inflamatórios não esteróides. Estes medicamentos quando administrados em excesso podem causar dependência física e levar inclusive à morte. “O estudo foi feito em animais, ainda não foram feitos testes clínicos e a severidade dos efeitos colaterais está relacionada com a quantidade de maconha que é consumida”, disse Chu Chen.
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     Através das suas previsões astrológicas e seu mapa numerológico, você acompanha a dinâmica planetária que descreve o seu cotidiano e a frequência vibracional do seu dia pessoal - e assim  poderá exercer o seu livre-arbítrio com muito mais consciência! A análise dos trânsitos, progressões, lunações e eclipses sobre o mapa natal permite uma antecipação das crises, que podem então ser aliviadas com um tratamento de apoio e prevenção.
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    Rômulo Grandi

     

    4 de fev. de 2015

    Fadiga extrema (Burnout) e o Hospital dos Sonhos

    FADIGA E SÍNDROME DE BURNOUT

    Já observei muitos dos sintomas desta síndrome, que se enfatizam nos meses próximos às culminâncias dos trânsitos de Netuno aos planetas natais - principalmente Sol, Mercúrio ou Marte - e ao Ascendente.

    Obs. os trânsitos de Netuno podem durar dois a cinco anos, dependendo do movimento do planeta (retrogradação) e do orbe adotado.

    Uma cliente, arquiteta dedicada, citou vários destes sintomas: fadiga extrema, agressividade, mudanças de humor, isolamento e até desespero só de pensar em sair de casa para ter que atender suas clientes. Chequei os trânsitos astrológicos e ela passava por trânsitos de Netuno com Marte e com Sol natais.

    Publiquei uma abordagem ao trânsito de Netuno com Marte em:
    Um Período de Insatisfação e Ineficiência


    São muitos os  executivos esgotados. As empresas colocam metas altíssimas para os profissionais cumprirem, estimulam um jogo de desempenho e competitividade - e as pessoas não largam as empresas, pois não querem ter uma qualidade de vida melhor abrindo mão dos grandes salários. O custo deste dinheiro é alto!...
     
    E agora são os profissionais da área da saúde (e aqueles da área da 'doença'...) que não têm energia para se concentrarem nos atendimentos aos pacientes, de tanta demanda... Mas acho que isto não se limita aos profissionais muito exigidos ou à vida urbana moderna estressante.

     
    Milhares de pessoas passam por estes trânsitos de Netuno (bebês, jovens, adultos, idosos) e os sintomas são muito parecidos: o diagnóstico é estresse, esgotamento, fadiga crônica, falta de concentração, burnout, depressão, etc.

     
    Muito antigamente a Astrologia fazia parte do currículo nas universidades - e talvez na escola tradicional de medicina chinesa ela continue sendo estudada. Uma pena que a maioria dos profissinais da área de saúde desconheça esta 'arte'!

     
    Pelo menos os médicos, conhecedores da Astrologia, poderiam dizer para seus pacientes: "sei quando começou, reconheço o simbolismo do conjunto de sintomas e sei quando passará!" Ou os pacientes poderiam dizer a seus médicos: consultei meu astrólogo e estou consciente deste ciclo... É muita utopia? rs...



    O HOSPITAL IDEAL

    Idealiza-se num hospital:
    • com arquitetura planejada, sem quartos 'quadrados', usando as regras da proporção áurea e das séries geométricas. Com cores bem estudadas e arquitetura segundo o feng-shui.
    • Jardinagem, pássaros, luz do sol, plantas aromáticas, flores o ano todo, água pura.
    • Arte nos quartos, paredes e corredores.
    • Acupuntura, massagens terapêuticas com óleos essenciais, homeopatia, florais, elixires minerais, fitoterapia, iridologia, quiropraxia.
    • Aromatizadores e cromoterapia nos quartos.
    • Sala de meditação.
    • Reiki, Jorei.
    • Além dos Médicos da Alegria, sala de espetáculose projeção de vídeos motivacionais.
    • Uma equipe para limpar o campo energético de dor, raiva, impotência, depressão, medo, solidão, etc que inundam os hospitais.
    • Alta tecnologia apoiando as equipes, de modo que turnos mais curtos tivessem todas as informações bem organizadas para saber exatamente tudo o que foi feito e o que cada paciente necessita.
    • Um apoio terapêutico para os pacientes e também para as equipes internas. 
    • Importante incluir o trabalho dos nutricionistas e cozinheiros, usando alimentos orgânicos.
    • Roupa de cama e banho sem fios sintéticos... 
    • Quem sabe um piano Bösendorfer (tá bom, pode ser um Steinway... rs..) na sala de concerto com transmissão em telão nos quartos caso o paciente não pudesse se locomover para assistir ao vivo... 
    e por aí segue a lista!...Não custa muito mais do que o que se gasta hoje...

    Se praticamente todas as doenças têm sua origem em padrões emocionais e mentais desarmonizados, não adianta ficar investindo em 'supressão de sintomas'... as pessoas precisam estar harmonizadas para se curarem - e, principalmente, é importante fazer um trabalho de prevenção! Investir mais em saúde, não em doença...

    Os pais pagam academia para os filhos mas em geral não investem numa consulta com um terapeuta holístico ou com um médico homeopata... Se a criança ou adolescente não tem graves problemas, bastaria uma consulta mensal, o que seria tão simples e evitaria que estados emocionais e mentais desarmonizados se materializassem em doenças e vícios mais tarde... Quando a doença surge, é sinal que as causas já atuavam há muito tempo... Tratar o adulto ou o idoso é bem mais complexo...  

    Abaixo copio um artigo sobre Burnout, definição, sintomas e diagnóstico: 

    §o§ 

    O QUE É BURNOUT?

    “Burnout" ou a expressão "queimar até a exaustão”, vem do inglês burn=queima e out=exterior. Foi assim denominada pelo psicanalista Herbert Freudenberger, em 1974, quando escreveu um artigo sobre a doença. Freudenberger a diagnosticou em si mesmo. Trocando em miúdos, podemos dizer que essa é a SÍNDROME DO ESGOTAMENTO PROFISSIONAL: um estado de tensão emocional e estresse crônico provocado por condições de trabalho físicas, emocionais e psicológicas desgastantes por algum período de tempo. Não apenas circunstancial.


    É um fato que algumas profissões estão mais sujeitas do que outras a ter profissionais apresentando sintomas de Burn-out. São profissões caracterizadas por uma maior dedicação emocional e abnegação, como professores, médicos, enfermeiros, bombeiros, seguranças. Enfim, pessoas que trabalham muitas vezes em seu limite de conforto e bem-estar, que acabam abrindo mão de descanso, lazer e contato social para garantir seu bom desempenho.

    Então, após ser identificada, rapidamente a nova síndrome - denominada no artigo como “Staff Burnout" conquistou a curiosidade dos médicos e pesquisadores dos Estados Unidos, que passaram a analisá-la e pesquisá-la. Posteriormente, por todo o mundo, a doença foi estudada e diagnosticada. Mas, aonde quer que o sofrimento dos trabalhadores não era identificado e tratado como tal, o problema persistia.

    Este transtorno mental é registrado Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde (CID-10), no grupo V.

    SINTOMAS

    Os sintomas surgem no indivíduo sofre pressões no trabalho devido às metas, cobranças, assédio moral (ameaça de demissão; discriminação dos colegas etc).É possível identificar na história do paciente (investigação médica), que os agentes estressores estão relacionados ao tragalho. Estes são muitos e vão desde o atendimento ao púbico até risco de violência. Algumas vezes, estão relacionados com a falta de vocação para a atividade exercida. Mas,em geral não. O transtorno pode surgir mesmo quando a pessoa escolheu, tinha vocação para a atividade.

    Os sintomas surgem como um conjunto de ansiedade e depressão. Além de sintomas físicos. Todos eles relacionados à profissão, ao trabalho:

    - crises de pânico;
    - desânimo,
    - momentos de choro;
    - tonteiras,
    - dores de cabeça;
    - depressão;
    - ansiedade generalizada;
    - dificuldade de concentração;
    - fadiga extrema;
    - sofrimento e ansiedade antes de ir ao trabalho;
    - sensação de esgotamento físico e emocional;
    - agressividade sem motivo aparente;
    - tendência ao isolamento;
    - mudanças bruscas de humor;
    - lapsos;
    - baixa estima;
    - sudorese;
    - pressão alta;
    - palpitações,
    - insônia,
    - crises de asma;
    - enxaqueca;
    - diarréias;
    - gastrites, ente muitos outros.

    Pela descrição dos sintomas que são inúmeros, o transtorno não é facilmente diagnosticado e pode ser tratado como uma ansiedade, depressão ou quaisquer das patologias citadas.

    O interessante é notar que todos os sintomas são uma forma do trabalhador ausentar-se da sua atividade laborativa, sendo fundamental ressaltar que os sintomas não são "simulados”, São sintomas genuínos.

    COMPORTAMENTO GERA MAIS PERDAS

    O comportamento dos portadores da Síndrome de Burnout de baixa auto-estima e perda da auto-confiança pode inclusive gerar consequências mais graves e mais perdas - que podem levá-lo ao uso de drogas, álcool, aumento do uso de cigarros. Os pacientes são mais vulneráveis a sofrer acidentes devido aos sintomas, gerando perdas.

    Em geral, o indivíduo apresenta os seguintes quadros:

    Exaustão Emocional - o trabalhador percebe perfeitamente essa condição, suas energias se esgotam e ele não consegue mais forças e não sabe de onde tirá-las;

    Não Envolvimento no Trabalho - a diminuição do prazer no trabalho afeta a eficiência e a capacidade de realizar certas tarefas;

    Autoimagem Negativa - o indivíduo desenvolve imagens negativas e autodestrutivas de si mesmo e tenta compensar junto às pessoas com perda de sensibilidade afetiva

    DIAGNÓSTICO

    Para realizar o diagnóstico da Síndrome de Burnout é preciso avaliar o histórico do indivíduo, levando em consideração a sua relação com o trabalho que exerce.

    Também pode ser de grande auxílio o exame psicométrico - para avaliar o funcionamento psíquico e o comportamento individual do paciente. Ainda podem ser utilizadas respostas psicométricas em questionários baseados na Escala Likert (que é um tipo de escala de resposta psicométrica usada em questionários).

    No entanto, a confirmação do diagnóstico é feita pelo médico psiquiatra.

    HÁ CULPA?

    As empresas que não incentivam seus funcionários a investirem na qualidade do ambiente de trabalho registram um número maior de licenças médicas causadas por sintomas físicos e psiquiátricos.

    É necessária uma política de estímulo ao funcionário que pode ser realizada através de um pedagogo empresarial Inclusive assessorando a se adaptar à função que ele realmente se sinta "integrado" à empresa. Deve-se levar em consideração fatores como a competência na atuação (colocar em prática as habilidades do funcionário); competência técnica (incentivando o trabalhador a realizar projetos individuais); competência para a autoaprendizagem (estímulo à busca de autoconhecimento para a melhoria da performance, como cursos, workshops e afins); e competência social (fomentar os trabalhos em equipe).

    Assim, lucra o empregador com a frequência do funcionário e lucra o funcionário, com a satisfação no ambiente de trabalho.

    TRATAMENTO

    Diante da suspeita de Síndrome de Burn-out, não se desespere. Procure um psiquiatra. Confirme o diagnóstico. Siga regularmente o tratamento. Geralmente, se associa medicamentos e psicoterapia. Cada caso deve ser avaliado individualmente.

    Além disso, o esgotamento para o trabalho pode ser temporário e na maioria dos casos restringe a um tipo de atividade apenas. Assim, pode orquestrar uma relocação ou uma nova capacitação profissional, ao invés de entender o paciente como plenamente incapaz."

    Fonte: Editoria HelpSaude
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    Rômulo Grandi