10 de mai. de 2016

Por que alguns sofrem antes de morrer?

Why Some Suffer Before Passing Over

 

by Sherrie Dillard

Someone recently asked me an interesting question. She wondered why her grandmother suffered for so long before passing over to the Other Side. I understood the question quite well. Anyone who has helplessly watched a loved one suffer through an illness and pain before passing has the same question. Over the course of a year, my mother went from playing tennis two hours a day to being bedridden, riddled with pain and unable to think clearly. When she died, it felt like a blessing.

Why People May Suffer Before Death

For months after my mother’s death, I contemplated and asked my spirit guides to help me to understand why she and so many others suffer before passing over. I learned that although it appears to make no sense and be a cruel way to live out the last days of life, the soul doesn’t abide by our human perceptions. On some level, we accept and create all that happens to us. It is not our conscious mind or personality and ego that makes these choices. Instead, it is the soul and spirit that perceives value, evolutionary advancement and possibilities in what in human terms is senseless and merciless.
In my mother’s case, my guides told me that my mother chose to suffer in this way to “burn off” negativity and karma before entering the higher vibrations of light. In this way, she was able to leave behind and dissolve emotional, mental, spiritual, and even physical patterns and accumulated energy that may prevent her from rising to higher blissful layers of light more quickly upon passing.

Why Do ‘Good People’ Suffer?

There are many people who suffer who lived good, positive lives with kindness and integrity. There are others who experience a slower dying process who are fearful of going over. They may be plagued with guilt and doubtful that there is life beyond the human experiences. This kind of mental and emotional suffering is likely the most difficult.
Sometimes, we choose a slower more conscious experience of dying to become more aware of our spirit and soulful self. It is only the physical and ego self that suffers. Dying pushes the soul to the forefront. The soul never suffers; it understands, heals, reveals truth, and is a comforting balm to the confused human self. Many people become aware during the process of dying that there is a part of them that is eternal. They see their loved ones on the Other Side and make frequent trips into the Spirit realm to check it out before they go over.
Sometimes, people linger and die slowly as a way to bring comfort to those left behind. It can be hard to let go. Family and friends may want to hold onto their loved ones and cannot imagine life without them. A slower dying process can be an opportunity to review one’s life and forgive and be forgiven. It gives the family time to let go and say all that they need to say.

Some Suffer for Others

There are some souls who choose to suffer to lift the burdens and pain of others. It is the final opportunity in the physical body to love and express goodness. Conscious suffering can lift the suffering and burdens of others when it encompasses and transmutes pain that is bigger than the individual. Shortly before my mother died, she called me one night and told me that she was suffering horribly. She didn’t know how to get relief. I told her to imagine that her pain was alleviating the pain of children who were suffering.

I told her, “If you knew that your suffering was helping children, could you do this?” She said that she could. I was relieved when a calmness came to her. Her suffering was more than physical pain. It was the confusion and loneliness that can come when life seems to have no purpose.
We need our suffering to have meaning even if we do not understand it from a human perspective. This world is a flip flop of the eternal realm of Spirit. What you go through and endure and what your family and friends go through is not without purpose. It is the rich soil from which your soul grows and expands into true and eternal love and life.

About the Author

Psychic, Medium and Medical Intuitive Sherrie Dillard is a best-selling author with an international clientele. Her books have been translated into nine languages.
www.sherriedillard.com

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Rômulo Grandi


 

 

8 de mai. de 2016

Osho e a escolha da infelicidade

Por que escolhemos ser infelizes?

A educação, a cultura, os pais, os professores – eles têm feito um grande trabalho. Têm transformado criadores extasiados em criaturas infelizes. Osho.

sad child
Fonte: s-media-cache-ak0.pinimg.com
Esse é um dos mais complexos problemas humanos. Precisa ser examinado a fundo e não é algo teórico, mas algo que lhe diz respeito. É assim que todos têm agido – sempre escolhendo o caminho errado, escolhendo ficar tristes, deprimidos, infelizes. Devem existir razões profundas para isso, e de fato existem.
A primeira razão diz respeito ao modo como os seres humanos são criados. Se você for infeliz, irá ganhar alguma coisa com isso. Se for feliz, perderá.
Desde o início, uma criança atenta percebe essa diferença.
Sempre que está infeliz, todos são compreensivos com ela e ela ganha essa compreensão. Todos tentam demonstrar afeto e a criança recebe amor. Mais do que isso, sempre que fica infeliz todo mundo é simpático e ela recebe atenção. A atenção funciona como alimento para o ego, como um estimulante alcoólico. A atenção lhe dá energia, você sente que é alguém.
Por isso tanta necessidade, tanto desejo de obter atenção.
Se todos estão olhando, você se torna importante. Se ninguém o olhar, é como se você não estivesse ali: deixa de existir, vira um não-ser. O fato de as pessoas estarem olhando, estarem preocupadas, lhe dá energia.
O ego só existe no relacionamento. Quanto mais as pessoas prestam atenção em você, maior fica o seu ego. Se ninguém o olhar, seu ego se dissolve. Se todo mundo esquecer completamente de você, como o ego pode existir? Daí a necessidade de sociedades, associações, clubes: eles existem para dar atenção às pessoas que não a conseguem de outras formas.
Desde a mais tenra infância, a criança aprende a fazer política. A política é: pareça infeliz e irá atrair simpatia, todos serão atenciosos. Pareça doente e ficará importante. A criança doente fica prepotente: toda a família deve lhe obedecer, o que quer que diga se torna a lei.
Quando ela está feliz, ninguém a ouve. Quando está saudável, ninguém liga para ela. Quando está perfeita, ninguém lhe dá atenção. Desde o começo, optamos pela infelicidade, pela tristeza, pelo pessimismo, pelo lado sombrio da vida. Essa é uma das razões.
A segunda razão está relacionada ao seguinte: sempre que você está feliz, exultante, extasiado e inebriado, todo mundo sente inveja. Isso significa que todos ficam hostis: num segundo, todos viram inimigos. Então você aprendeu a não parecer tão extasiado para evitar que todos virem inimigos: aprendeu a não mostrar a felicidade, a não rir.
Olhe para as pessoas quando elas riem: é um gesto calculado, não é uma risada que sacode a barriga, não vem das profundezas do ser. Primeiro olham para você, avaliam e, então, riem. E riem de uma forma que seja tolerada, que não seja considerada imprópria, que não desperte inveja.
Até nossos sorrisos são políticos. A risada desapareceu, a felicidade passou a ser uma coisa absolutamente desconhecida e é quase impossível chegar ao êxtase, porque não é mais permitido. Se você está infeliz, ninguém vai achar que é louco.
Se está exultante, dançando por aí, todo mundo vai achar que você está louco. Dançar e cantar não são coisas aceitas. Quando alguém vê uma pessoa feliz, logo acha que há algo errado.
Que tipo de sociedade é essa em que é permitido se sentir infeliz mas que acusa aqueles que estão em êxtase de loucos e sem juízo? Por causa da inveja, tentamos, de todas as maneiras possíveis, impedir o êxtase dos outros. Chamamos a tristeza de normalidade. Os psiquiatras poderão ajudar a trazer uma pessoa de volta para sua infelicidade normal.
A sociedade não pode permitir o êxtase. O êxtase é a maior das revoluções. Se as pessoas ficarem extasiadas, toda a sociedade vai mudar, porque ela está baseada na infelicidade.
Se as pessoas são felizes, não podem ser conduzidas à guerra.
Alguém feliz vai rir e dizer: “Isso não faz sentido!” Se as pessoas são felizes, não se pode fazer com que fiquem obcecadas por dinheiro. Acharão que é loucura passar a vida toda acumulando algo sem vida como o dinheiro.
Se as pessoas estiverem em êxtase, todo o padrão dessa sociedade terá de mudar. A sociedade existe por causa da infelicidade. A infelicidade é um grande investimento para ela. É para isso que criamos nossos filhos: desde a mais tenra infância, fomentamos uma tendência para a infelicidade. É por isso que todos sempre escolhem esse sentimento.
Em todo instante existe a opção de ser infeliz ou feliz. Você sempre opta por ser infeliz porque há um investimento; isso se tornou um hábito, um padrão. A infelicidade parece uma descida, o êxtase parece uma subida.
O êxtase parece muito difícil de alcançar – mas isso não é verdade. O que acontece é justamente o oposto: o êxtase é a descida e a infelicidade é a subida. A infelicidade é uma coisa muito difícil de alcançar porque é antinatural, mas você a alcançou, fez o impossível. Ninguém quer ser infeliz, mas todo mundo é.
A educação, a cultura, os pais, os professores – eles têm feito um grande trabalho. Têm transformado criadores extasiados em criaturas infelizes. Toda criança nasce extasiada. Toda criança nasce um deus. E todo homem morre louco.
Como recuperar a infância, como reivindicá-la? Se você conseguir ser criança outra vez, não haverá mais tristeza.
Não estou dizendo que as crianças nunca sofram – elas sofrem, mas ainda assim não são infelizes. Uma criança pode ficar extremamente infeliz num momento, mas mergulha tão completamente nessa infelicidade, entra em tal comunhão com ela que não há divisão.
Não há uma criança separada da infelicidade. Ela não está contemplando o sentimento como algo à parte dela. A criança é a infelicidade – está completamente envolvida nela. E, quando você e a infelicidade se tornam uma coisa só, a infelicidade não é infelicidade. Se você comunga tão profundamente com ela, até mesmo a infelicidade adquire uma beleza só dela.
Quando uma criança que não foi estragada está com raiva, toda a sua energia se torna a raiva: nada é deixado para trás, nada é contido. A criança se moveu e se tornou a raiva: ninguém está manipulando ou controlando essa raiva. Não há uma mente.
E daí surge a beleza, o fluir da raiva. Uma criança nunca parece feia – até nos momentos de raiva ela é bela. Parece mais intensa, mais viva – um vulcão pronto para entrar em erupção, um ser atômico, com todo o universo pronto para explodir.
Depois de toda essa raiva a criança fica silenciosa, totalmente em paz. Ela se descontrai. Podemos achar que estava muito infeliz no momento da raiva, mas a criança não estava infeliz – ela usufruiu da raiva.
Sempre que você entrar em comunhão com algo, se sentirá em êxtase. Sempre que se separar de algo, mesmo que seja da felicidade, ficará infeliz.
Essa é a chave. Ficar separado como um ego é a base de toda a infelicidade; se ficar em comunhão, fluindo com aquilo que a vida colocar em seu caminho – entranhado nisso tão intensa e completamente que você deixe de existir e se perca nisso -, todas as coisas passam a ser felizes.
A escolha existe, mas até mesmo a consciência disso foi perdida.
Fique atento. Cada vez que estiver escolhendo ser infeliz,lembre-se de que é uma opção sua. Imediatamente sentirá a diferença. Seu estado mental terá mudado. Ficará mais fácil se voltar para a felicidade.
Depois que souber que se trata de uma escolha, será um jogo. Se gosta de ser infeliz, seja infeliz, mas lembre-se de que é uma escolha sua – por isso não reclame. Ninguém é responsável por isso.
Não saia por aí perguntando às pessoas como se faz para não ser infeliz. Não saia por aí questionando mestres e gurus sobre como se faz para ser feliz. Os pretensos gurus só existem porque você é um tolo.
Primeiro cria a infelicidade e depois sai perguntando aos outros como se faz para não criá-la. Você continuará a criá-la porque não se dá conta do que está fazendo. A partir de agora, experimente ser feliz e bem-aventurado.
Osho, em "Corpo e Mente em Equilíbrio"


Fonte: Palavras de Osho
http://palavrasdeosho.blogspot.com.br/

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Rômulo Grandi