Fonte https://canaldescubra.wordpress.com/artigos/sol-nao-causa-cancer/
O SOL TEM UMA FUNÇÃO IMPORTANTE QUE O FILTRO SOLAR INIBE: A PRODUÇÃO DE UM HORMÔNIO QUE, ERRONEAMENTE, É CONHECIDO COMO VITAMINA D. ESTE HORMÔNIO É IMPORTANTE PARA A SAÚDE. ELE REFORÇA OS OSSOS E O SISTEMA IMUNOLÓGICO, REDUZ O RISCO DE VÁRIOS CANCROS (INCLUINDO O CÂNCER DE MAMA, CÓLUM, RIM E OVÁRIO), REGULA PELO MENOS MIL GENES DIFERENTES QUE REGEM PRATICAMENTE TODOS OS TECIDOS DO CORPO E PREVINE DOENÇAS COMO HIPERTENSÃO, INFARTO NO MIOCÁRDIO E GRIPE SUÍNA.
A ÚNICA FONTE DESTE HORMÔNIO É O SOL. OS ALIMENTOS NÃO SÃO CAPAZES DE PRODUZI-LO. SUPLEMENTOS DE VITAMINA D SÃO A ALTERNATIVA, MAS NÃO HÁ DEFINIÇÃO SOBRE A QUANTIDADE ADEQUADA.
CRIARAM UMA LENDA EM QUE O SOL É UM VILÃO QUE CAUSA CÂNCER DE PELE E QUEM TEM LUCRADO COM A “DEMONIZAÇÃO DO SOL” É A INDÚSTRIA FARMACÊUTICA, QUE NOS BOMBARDEIA COM PUBLICIDADE DE PROTETOR SOLAR.
GISELE BÜNDCHEN PROVOCOU FÚRIA AO DECLARAR QUE SE RECUSA A USAR O PRODUTO. A MODELO CHAMA O PROTETOR SOLAR DE VENENO E AFIRMA QUE PREFERE TOMAR SOL APENAS ATÉ ÀS 8:00 DO QUE USAR, EM SUA PELE, AS SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS NOCIVAS PRESENTES NO PRODUTO. (confira a matéria na íntegra no site dailymail)
AQUELES QUE ENRIQUECEM COM A DOENÇA DA POPULAÇÃO SE UNEM AOS ESPECIALISTAS (EQUIVOCADOS, INCOMPETENTES OU MERCENÁRIOS?) PARA DESMENTIR E ATACAR A MODELO, MAS ELA ESTÁ CERTA.
OS PROTETORES SOLARES FORAM CRIADOS PARA PREVENIR QUEIMADURAS GRAVES EM MILITARES QUE PASSAVAM MUITAS HORAS EXPOSTOS DIRETAMENTE AO SOL FORTE (MAcEACHERN 1964). HOJE ELES ANUNCIAM VÁRIOS TIPOS DE BENEFÍCIOS, COMO IMPEDIR O ENVELHECIMENTO DA PELE E PROTEÇÃO CONTRA O CÂNCER DE PELE. NO ENTANTO, OS ESPECIALISTAS DISCORDAM SOBRE O PODER E A EFICÁCIA DO PRODUTO, POIS NÃO HÁ EVIDÊNCIA CIENTÍFICA QUE SUSTENTE ESSAS ALEGAÇÕES (AUTIER 2009, DRAELOS 2010).
SEGUNDO A EWG, UMA ORGANIZAÇÃO SEM FINS LUCRATIVOS COM SEDE EM WASHINGTON, NÃO HÁ PROVAS DE QUE O PROTETOR SOLAR PREVINE O CÂNCER DE PELE, MAS HÁ EVIDÊNCIAS DE QUE O PRODUTO AUMENTA O RISCO DA FORMA MAIS LETAL DO CÂNCER.
PESQUISADORES DETECTARAM UM AUMENTO NO RISCO DE MELANOMA ENTRE OS USUÁRIOS DE PROTETOR SOLAR. OS CIENTISTAS DIZEM QUE OS RADICAIS LIVRES LIBERADOS PELAS SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS PRESENTES NO PRODUTO, DURANTE A EXPOSIÇÃO AO SOL, PODE SER A CAUSA DO PROBLEMA.
UM RECENTE ESTUDO DA FDA INDICA QUE O RETINIL PALMITATO, TAMBÉM CHAMADO DE RETINOL (UMA FORMA DE VITAMINA A), QUANDO APLICADO NA PELE EXPOSTA A LUZ SOLAR, PODE ACELERAR O DESENVOLVIMENTO DE TUMORES NA PELE (NTP 2009).
ESTUDOS CONCLUEM QUE OS USUÁRIOS DO PRODUTO TÊM MAIOR RISCO DE DESENVOLVER MELANOMA (GOHAM 2007).
COMO A VITAMINA A É ANTI-OXIDANTE E RETARDA O ENVELHECIMENTO DA PELE, A INDÚSTRIA FARMACÊUTICA USA VITAMINA A NA FORMULAÇÃO DO FILTRO SOLAR.
RECENTEMENTE, A FDA CONDUZIU UM ESTUDO DE PROPRIEDADES FOTO-CANCERÍGENAS GENÉTICAS DA VITAMINA A E CONSTATOU A POSSIBILIDADE DE QUE ELA RESULTE EM TUMORES CANCERÍGENOS QUANDO USADA NA PELE EXPOSTA À LUZ SOLAR.
OS CIENTISTAS SABEM QUE A VITAMINA A PODE ESTIMULAR O CRESCIMENTO EXCESSIVO DA PELE (HIPERPLASIA), E QUE, EXPOSTA A LUZ SOLAR, PODE FORMAR RADICAIS LIVRES QUE DANIFICAM O DNA (NTP 2000).
É REALMENTE UMA IRONIA UM PRODUTO FEITO PARA PROTEGER CONTRA O CÂNCER DE PELE SER JUSTAMENTE O CAUSADOR DO MESMO.
LEIA A MATÉRIA COMPLETA NO SITE DA EWG.
O SOL TEM UMA FUNÇÃO IMPORTANTE QUE O FILTRO SOLAR INIBE: A PRODUÇÃO DE UM HORMÔNIO QUE, ERRONEAMENTE, É CONHECIDO COMO VITAMINA D. ESTE HORMÔNIO É IMPORTANTE PARA A SAÚDE. ELE REFORÇA OS OSSOS E O SISTEMA IMUNOLÓGICO, REDUZ O RISCO DE VÁRIOS CANCROS (INCLUINDO O CÂNCER DE MAMA, CÓLUM, RIM E OVÁRIO), REGULA PELO MENOS MIL GENES DIFERENTES QUE REGEM PRATICAMENTE TODOS OS TECIDOS DO CORPO E PREVINE DOENÇAS COMO HIPERTENSÃO, INFARTO NO MIOCÁRDIO E GRIPE SUÍNA.
A ÚNICA FONTE DESTE HORMÔNIO É O SOL. OS ALIMENTOS NÃO SÃO CAPAZES DE PRODUZI-LO. SUPLEMENTOS DE VITAMINA D SÃO A ALTERNATIVA, MAS NÃO HÁ DEFINIÇÃO SOBRE A QUANTIDADE ADEQUADA.
CRIARAM UMA LENDA EM QUE O SOL É UM VILÃO QUE CAUSA CÂNCER DE PELE E QUEM TEM LUCRADO COM A “DEMONIZAÇÃO DO SOL” É A INDÚSTRIA FARMACÊUTICA, QUE NOS BOMBARDEIA COM PUBLICIDADE DE PROTETOR SOLAR.
GISELE BÜNDCHEN PROVOCOU FÚRIA AO DECLARAR QUE SE RECUSA A USAR O PRODUTO. A MODELO CHAMA O PROTETOR SOLAR DE VENENO E AFIRMA QUE PREFERE TOMAR SOL APENAS ATÉ ÀS 8:00 DO QUE USAR, EM SUA PELE, AS SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS NOCIVAS PRESENTES NO PRODUTO. (confira a matéria na íntegra no site dailymail)
AQUELES QUE ENRIQUECEM COM A DOENÇA DA POPULAÇÃO SE UNEM AOS ESPECIALISTAS (EQUIVOCADOS, INCOMPETENTES OU MERCENÁRIOS?) PARA DESMENTIR E ATACAR A MODELO, MAS ELA ESTÁ CERTA.
OS PROTETORES SOLARES FORAM CRIADOS PARA PREVENIR QUEIMADURAS GRAVES EM MILITARES QUE PASSAVAM MUITAS HORAS EXPOSTOS DIRETAMENTE AO SOL FORTE (MAcEACHERN 1964). HOJE ELES ANUNCIAM VÁRIOS TIPOS DE BENEFÍCIOS, COMO IMPEDIR O ENVELHECIMENTO DA PELE E PROTEÇÃO CONTRA O CÂNCER DE PELE. NO ENTANTO, OS ESPECIALISTAS DISCORDAM SOBRE O PODER E A EFICÁCIA DO PRODUTO, POIS NÃO HÁ EVIDÊNCIA CIENTÍFICA QUE SUSTENTE ESSAS ALEGAÇÕES (AUTIER 2009, DRAELOS 2010).
SEGUNDO A EWG, UMA ORGANIZAÇÃO SEM FINS LUCRATIVOS COM SEDE EM WASHINGTON, NÃO HÁ PROVAS DE QUE O PROTETOR SOLAR PREVINE O CÂNCER DE PELE, MAS HÁ EVIDÊNCIAS DE QUE O PRODUTO AUMENTA O RISCO DA FORMA MAIS LETAL DO CÂNCER.
PESQUISADORES DETECTARAM UM AUMENTO NO RISCO DE MELANOMA ENTRE OS USUÁRIOS DE PROTETOR SOLAR. OS CIENTISTAS DIZEM QUE OS RADICAIS LIVRES LIBERADOS PELAS SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS PRESENTES NO PRODUTO, DURANTE A EXPOSIÇÃO AO SOL, PODE SER A CAUSA DO PROBLEMA.
UM RECENTE ESTUDO DA FDA INDICA QUE O RETINIL PALMITATO, TAMBÉM CHAMADO DE RETINOL (UMA FORMA DE VITAMINA A), QUANDO APLICADO NA PELE EXPOSTA A LUZ SOLAR, PODE ACELERAR O DESENVOLVIMENTO DE TUMORES NA PELE (NTP 2009).
ESTUDOS CONCLUEM QUE OS USUÁRIOS DO PRODUTO TÊM MAIOR RISCO DE DESENVOLVER MELANOMA (GOHAM 2007).
COMO A VITAMINA A É ANTI-OXIDANTE E RETARDA O ENVELHECIMENTO DA PELE, A INDÚSTRIA FARMACÊUTICA USA VITAMINA A NA FORMULAÇÃO DO FILTRO SOLAR.
RECENTEMENTE, A FDA CONDUZIU UM ESTUDO DE PROPRIEDADES FOTO-CANCERÍGENAS GENÉTICAS DA VITAMINA A E CONSTATOU A POSSIBILIDADE DE QUE ELA RESULTE EM TUMORES CANCERÍGENOS QUANDO USADA NA PELE EXPOSTA À LUZ SOLAR.
OS CIENTISTAS SABEM QUE A VITAMINA A PODE ESTIMULAR O CRESCIMENTO EXCESSIVO DA PELE (HIPERPLASIA), E QUE, EXPOSTA A LUZ SOLAR, PODE FORMAR RADICAIS LIVRES QUE DANIFICAM O DNA (NTP 2000).
É REALMENTE UMA IRONIA UM PRODUTO FEITO PARA PROTEGER CONTRA O CÂNCER DE PELE SER JUSTAMENTE O CAUSADOR DO MESMO.
LEIA A MATÉRIA COMPLETA NO SITE DA EWG.
DR. ÍTALO TAMBÉM APONTA A ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL COMO CAUSADORA DE CÂNCER.
CURIOSAMENTE, O GOVERNO TEM FEITO INÚMERAS CAMPANHAS PARA QUE A POPULAÇÃO SUBSTITUA A LÂMPADA INCANDESCENTE PELA FLUORESCENTE, MAS NÃO ALERTA SOBRE OS DANOS QUE ELA PODE CAUSAR A SAÚDE.
OS PRODUTOS QUÍMICOS UTILIZADOS NAS LÂMPADAS FLUORESCENTES SÃO UM RISCO PARA A SAÚDE HUMANA E PARA O MEIO AMBIENTE.
- O CÁDMIO CAUSA TOSSE, FALTA DE AR, INFLAMAÇÃO NO SISTEMA RESPIRATÓRIO E ATÉ A MORTE.
- O CHUMBO PODE CAUSAR NÁUSEA, CONFUSÃO MENTAL E PERDA DE MEMÓRIA.
- O MERCÚRIO PROVOCA INSÔNIA, FALHA DE MEMÓRIA, E FRAQUEZA MUSCULAR. ELE TEM EFEITO ACUMULATIVO E A EXPOSIÇÃO PROLONGADA CAUSA DANOS PULMONARES, RENAIS E NEUROLÓGICOS, CAUSANDO DOENÇAS COMO O MAL DE MINIAMATA.
EM 1953, NA REGIÃO DE MINAMATA – JAPÃO, HOUVE O PRIMEIRO CASO COMPROVADO DE LESÃO NO SISTEMA NERVOSO CENTRAL.
O MERCÚRIO SE ESPALHA NO AMBIENTE QUANDO A LÂMPADA SE QUEBRA E CAUSA DANOS IRREPARÁVEIS AO ORGANISMO. QUALQUER PESSOA NAS PROXIMIDADES ESTÁ ARRISCADA A INALAR PARTÍCULAS DO MERCÚRIO OU TER SUA PELE CONTAMINADA POR ESTE METAL PESADO OU ATÉ INGERÍ-LO AO LEVAR A MÃO OU OBJETOS CONTAMINADOS A BOCA, MESMO MUITOS DIAS APÓS A LÂMPADA TER SE QUEBRADO.
O MERCÚRIO INALADO OU INGERIDO ENTRA NA CORRENTE SANGUÍNEA E INSTALA-SE NOS ÓRGAOS, DE ONDE O ORGANISMO NÃO CONSEGUE MAIS ELIMINÁ-LO.
AS REAÇÕES SÃO DIVERSAS, DEPENDENDO DO GRAU DE CONCENTRAÇÃO. GERALMENTE, QUEM FOI INTOXICADO DESSA MANEIRA PODE APRESENTAR SINTOMAS COMO DOR DE ESTÔMAGO, DIARRÉIA, TREMORES, DEPRESSÃO, ANSIEDADE, GOSTO DE METAL NA BOCA, DENTES MOLES COM INFLAMAÇÃO E SANGRAMENTO NAS GENGIVAS, INSÔNIA, FALHAS NA MEMÓRIA E FRAQUEZA MUSCULAR, NERVOSISMO, MUDANÇAS DE HUMOR, AGRESSIVIDADE, DIFICULDADE DE CONCENTRAÇÃO E ATÉ DEMÊNCIA, POR ACUMULAR-SE ESPECIALMENTE NO CÉREBRO.
CADA LÂMPADA TEM UMA QUANTIDADE PEQUENA DE MERCÚRIO, CONTUDO, SE CINCO LÂMPADAS SE QUEBRAREM EM UM AMBIENTE POUCO VENTILADO JÁ TRAZEM UM ALTO RISCO IMEDIATO A QUEM ESTIVER POR PERTO.
UMA INDÚSTRIA UTILIZAVA O Hg (MERCÚRIO) INORGÂNICO CHEGANDO A CONTAMINAR A BAHIA DE MINAMATA. A ÁGUA E OS ALIMENTOS INGERIDOS COMO VERDURAS E PEIXES FORAM A FONTE DA CONTAMINAÇÃO.
MAIS DE 1.300 PESSOAS MORRERAM INTOXICADAS COM SINTOMAS DA DOENÇA CONHECIDA COMO O MAL DE MINAMATA OU DOENÇA DE MINAMATA.
APROXIMADAMENTE 77% DOS USUÁRIOS BRASILEIROS DESCARTAM AS LÂMPADAS FLUORESCENTES QUEIMADAS EM LIXÕES, ATERROS INDUSTRIAIS OU SANITÁRIOS QUE FAVORECEM A CONTAMINAÇÃO DO SOLO, SUBSOLO E MANANCIAIS HÍDRICOS
AO UTILIZAR ESSE TIPO DE LÂMPADA EM LARGA ESCALA, SEM UMA CORRETA ORIENTAÇÃO DO QUE FAZER NO CASO DELA QUEBRAR E SEM SABER PARA ONDE ENCAMINHAR AS LÂMPADAS QUEIMADAS, TODOS NÓS CORREMOS RISCOS.
SE LEVADAS PARA LIXÕES OU TRITURADAS EM CAMINHÕES DE LIXO E DEPOSITADAS EM UM ATERRO, O MERCÚRIO DE SEU INTERIOR PASSA A CONTAMINAR O SOLO E LENÇÓIS FREÁTICOS, TORNANDO-SE UM AGRESSOR SILENCIOSO, INFILTRADO ONDE VIVEMOS.
A SUA RECICLAGEM REQUER PROCEDIMENTOS ESPECIALIZADOS QUE RARÍSSIMAS INDÚSTRIAS ESTÃO HABILITADAS A REALIZAR NO BRASIL. ALÉM DISSO, AS QUE RECICLAM ESTE TIPO DE LÂMPADAS COBRAM DE R$ 0,30 A R$ 0,70 POR LÂMPADA, MAIS O VALOR DO FRETE. QUANTOS ESTÃO DISPOSTOS A PAGAR POR ISSO?
PARA FECHAR O CÁLCULO DA VANTAGEM QUE ELAS REPRESENTAM, É NECESSÁRIO COMPARAR QUANTA ENERGIA E QUANTO DE ÁGUA SE GASTA NESTA RECICLAGEM, EM RELAÇÃO À ECONOMIA DE ENERGIA QUE ELAS GERAM.
POR ENQUANTO, A REALIDADE É QUE MUITA GENTE SE EXPÕE AO CONTÁGIO PELO MERCÚRIO COMO LIXEIROS E CATADORES DESAVISADOS, QUE ACEITAM A DOAÇÃO DESTAS LÂMPADAS OU ATÉ MESMO AS RECOLHEM DO LIXO PARA REAPROVEITAR O SEU ALUMÍNIO E SEU VIDRO.
A FABRICAÇÃO DAS LÂMPADAS FLUORESCENTES E SUA RECICLAGEM REPRESENTAM RISCOS CONSTANTES AOS TRABALHADORES QUE AS MANIPULAM.
PARA MINIMIZAR A PREOCUPAÇÃO DA POPULAÇÃO EM RELAÇÃO AOS PERIGOS QUE A LÂMPADA FLUORESCENTE OFERECE, ELES DIZEM QUE SÓ HÁ PERIGO SE ELAS SE QUEBRAREM, MAS ISSO NÃO É VERDADE.
PRIMEIRO QUE O RISCO DESSAS LÂMPADAS QUEBRAREM NÃO É PEQUENO.
ROBERTO PEREIRA ARAÚJO, DIRETOR DO ILUMINA (INSTITUTO DO DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGICO DO SETOR ELÉTRICO) AFIRMA QUE HÁ UMA DIFERENÇA MUITO GRANDE ENTRE AS MARCAS DE LÂMPADAS FLUORESCENTES OFERECIDAS PELO MERCADO. HÁ MARCAS, COMO AS CHINESAS, QUE QUEIMAM E QUEBRAM COM FACILIDADE.
SEGUNDO QUE A SIMPLES EXPOSIÇÃO A ESSE TIPO DE ILUMINAÇÃO PODE CAUSAR GRAVES DANOS À SAÚDE.
A ILUMINAÇÃO PELA LÂMPADA FLUORESCENTE SE DÁ ATRAVÉS DE UM GÁS IONIZADO QUE, SUBMETIDO À UMA TENSÃO ELÉTRICA, PRODUZ RAIOS ULTRAVIOLETA QUE, QUANDO ATINGEM O FÓSFORO BRANCO, PRODUZ LUZ VISÍVEL. O PROBLEMA É QUE NEM TODOS ESSES RAIOS UV FICAM NO FÓSFORO E MUITOS PASSAM, ATINGINDO A PELE, O QUE PODE CAUSAR CÂNCER.
ALÉM DISSO, SUA LUZ É INTERMITENTE, ISTO É, PISCA EM RÁPIDOS CICLOS, O QUE CAUSA DOR DE CABEÇA E MAL ESTAR A QUEM SE EXPÕE POR MUITO TEMPO A ELA.
ASSIM COMO NO CASO DO PROTETOR SOLAR, O INCENTIVO AO USO DA LÂMPADA FLUORESCENTE DEIXA CLARO QUE NÃO HÁ A MENOR PREOCUPAÇÃO EM PRESERVAR A SAÚDE DA POPULAÇÃO.
PODEMOS OBSERVAR DUAS EVIDÊNCIAS: A SEDE DESENFREADA DAS EMPRESAS DE GANHAR DINHEIRO, MESMO QUE CUSTE A VIDA DE MUITA GENTE, E O DESEJO DO SISTEMA DE EXTERMINAR A POPULAÇÃO.
CURIOSAMENTE, O GOVERNO TEM FEITO INÚMERAS CAMPANHAS PARA QUE A POPULAÇÃO SUBSTITUA A LÂMPADA INCANDESCENTE PELA FLUORESCENTE, MAS NÃO ALERTA SOBRE OS DANOS QUE ELA PODE CAUSAR A SAÚDE.
OS PRODUTOS QUÍMICOS UTILIZADOS NAS LÂMPADAS FLUORESCENTES SÃO UM RISCO PARA A SAÚDE HUMANA E PARA O MEIO AMBIENTE.
- O CÁDMIO CAUSA TOSSE, FALTA DE AR, INFLAMAÇÃO NO SISTEMA RESPIRATÓRIO E ATÉ A MORTE.
- O CHUMBO PODE CAUSAR NÁUSEA, CONFUSÃO MENTAL E PERDA DE MEMÓRIA.
- O MERCÚRIO PROVOCA INSÔNIA, FALHA DE MEMÓRIA, E FRAQUEZA MUSCULAR. ELE TEM EFEITO ACUMULATIVO E A EXPOSIÇÃO PROLONGADA CAUSA DANOS PULMONARES, RENAIS E NEUROLÓGICOS, CAUSANDO DOENÇAS COMO O MAL DE MINIAMATA.
EM 1953, NA REGIÃO DE MINAMATA – JAPÃO, HOUVE O PRIMEIRO CASO COMPROVADO DE LESÃO NO SISTEMA NERVOSO CENTRAL.
O MERCÚRIO SE ESPALHA NO AMBIENTE QUANDO A LÂMPADA SE QUEBRA E CAUSA DANOS IRREPARÁVEIS AO ORGANISMO. QUALQUER PESSOA NAS PROXIMIDADES ESTÁ ARRISCADA A INALAR PARTÍCULAS DO MERCÚRIO OU TER SUA PELE CONTAMINADA POR ESTE METAL PESADO OU ATÉ INGERÍ-LO AO LEVAR A MÃO OU OBJETOS CONTAMINADOS A BOCA, MESMO MUITOS DIAS APÓS A LÂMPADA TER SE QUEBRADO.
O MERCÚRIO INALADO OU INGERIDO ENTRA NA CORRENTE SANGUÍNEA E INSTALA-SE NOS ÓRGAOS, DE ONDE O ORGANISMO NÃO CONSEGUE MAIS ELIMINÁ-LO.
AS REAÇÕES SÃO DIVERSAS, DEPENDENDO DO GRAU DE CONCENTRAÇÃO. GERALMENTE, QUEM FOI INTOXICADO DESSA MANEIRA PODE APRESENTAR SINTOMAS COMO DOR DE ESTÔMAGO, DIARRÉIA, TREMORES, DEPRESSÃO, ANSIEDADE, GOSTO DE METAL NA BOCA, DENTES MOLES COM INFLAMAÇÃO E SANGRAMENTO NAS GENGIVAS, INSÔNIA, FALHAS NA MEMÓRIA E FRAQUEZA MUSCULAR, NERVOSISMO, MUDANÇAS DE HUMOR, AGRESSIVIDADE, DIFICULDADE DE CONCENTRAÇÃO E ATÉ DEMÊNCIA, POR ACUMULAR-SE ESPECIALMENTE NO CÉREBRO.
CADA LÂMPADA TEM UMA QUANTIDADE PEQUENA DE MERCÚRIO, CONTUDO, SE CINCO LÂMPADAS SE QUEBRAREM EM UM AMBIENTE POUCO VENTILADO JÁ TRAZEM UM ALTO RISCO IMEDIATO A QUEM ESTIVER POR PERTO.
UMA INDÚSTRIA UTILIZAVA O Hg (MERCÚRIO) INORGÂNICO CHEGANDO A CONTAMINAR A BAHIA DE MINAMATA. A ÁGUA E OS ALIMENTOS INGERIDOS COMO VERDURAS E PEIXES FORAM A FONTE DA CONTAMINAÇÃO.
MAIS DE 1.300 PESSOAS MORRERAM INTOXICADAS COM SINTOMAS DA DOENÇA CONHECIDA COMO O MAL DE MINAMATA OU DOENÇA DE MINAMATA.
APROXIMADAMENTE 77% DOS USUÁRIOS BRASILEIROS DESCARTAM AS LÂMPADAS FLUORESCENTES QUEIMADAS EM LIXÕES, ATERROS INDUSTRIAIS OU SANITÁRIOS QUE FAVORECEM A CONTAMINAÇÃO DO SOLO, SUBSOLO E MANANCIAIS HÍDRICOS
AO UTILIZAR ESSE TIPO DE LÂMPADA EM LARGA ESCALA, SEM UMA CORRETA ORIENTAÇÃO DO QUE FAZER NO CASO DELA QUEBRAR E SEM SABER PARA ONDE ENCAMINHAR AS LÂMPADAS QUEIMADAS, TODOS NÓS CORREMOS RISCOS.
SE LEVADAS PARA LIXÕES OU TRITURADAS EM CAMINHÕES DE LIXO E DEPOSITADAS EM UM ATERRO, O MERCÚRIO DE SEU INTERIOR PASSA A CONTAMINAR O SOLO E LENÇÓIS FREÁTICOS, TORNANDO-SE UM AGRESSOR SILENCIOSO, INFILTRADO ONDE VIVEMOS.
A SUA RECICLAGEM REQUER PROCEDIMENTOS ESPECIALIZADOS QUE RARÍSSIMAS INDÚSTRIAS ESTÃO HABILITADAS A REALIZAR NO BRASIL. ALÉM DISSO, AS QUE RECICLAM ESTE TIPO DE LÂMPADAS COBRAM DE R$ 0,30 A R$ 0,70 POR LÂMPADA, MAIS O VALOR DO FRETE. QUANTOS ESTÃO DISPOSTOS A PAGAR POR ISSO?
PARA FECHAR O CÁLCULO DA VANTAGEM QUE ELAS REPRESENTAM, É NECESSÁRIO COMPARAR QUANTA ENERGIA E QUANTO DE ÁGUA SE GASTA NESTA RECICLAGEM, EM RELAÇÃO À ECONOMIA DE ENERGIA QUE ELAS GERAM.
POR ENQUANTO, A REALIDADE É QUE MUITA GENTE SE EXPÕE AO CONTÁGIO PELO MERCÚRIO COMO LIXEIROS E CATADORES DESAVISADOS, QUE ACEITAM A DOAÇÃO DESTAS LÂMPADAS OU ATÉ MESMO AS RECOLHEM DO LIXO PARA REAPROVEITAR O SEU ALUMÍNIO E SEU VIDRO.
A FABRICAÇÃO DAS LÂMPADAS FLUORESCENTES E SUA RECICLAGEM REPRESENTAM RISCOS CONSTANTES AOS TRABALHADORES QUE AS MANIPULAM.
PARA MINIMIZAR A PREOCUPAÇÃO DA POPULAÇÃO EM RELAÇÃO AOS PERIGOS QUE A LÂMPADA FLUORESCENTE OFERECE, ELES DIZEM QUE SÓ HÁ PERIGO SE ELAS SE QUEBRAREM, MAS ISSO NÃO É VERDADE.
PRIMEIRO QUE O RISCO DESSAS LÂMPADAS QUEBRAREM NÃO É PEQUENO.
ROBERTO PEREIRA ARAÚJO, DIRETOR DO ILUMINA (INSTITUTO DO DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGICO DO SETOR ELÉTRICO) AFIRMA QUE HÁ UMA DIFERENÇA MUITO GRANDE ENTRE AS MARCAS DE LÂMPADAS FLUORESCENTES OFERECIDAS PELO MERCADO. HÁ MARCAS, COMO AS CHINESAS, QUE QUEIMAM E QUEBRAM COM FACILIDADE.
SEGUNDO QUE A SIMPLES EXPOSIÇÃO A ESSE TIPO DE ILUMINAÇÃO PODE CAUSAR GRAVES DANOS À SAÚDE.
A ILUMINAÇÃO PELA LÂMPADA FLUORESCENTE SE DÁ ATRAVÉS DE UM GÁS IONIZADO QUE, SUBMETIDO À UMA TENSÃO ELÉTRICA, PRODUZ RAIOS ULTRAVIOLETA QUE, QUANDO ATINGEM O FÓSFORO BRANCO, PRODUZ LUZ VISÍVEL. O PROBLEMA É QUE NEM TODOS ESSES RAIOS UV FICAM NO FÓSFORO E MUITOS PASSAM, ATINGINDO A PELE, O QUE PODE CAUSAR CÂNCER.
ALÉM DISSO, SUA LUZ É INTERMITENTE, ISTO É, PISCA EM RÁPIDOS CICLOS, O QUE CAUSA DOR DE CABEÇA E MAL ESTAR A QUEM SE EXPÕE POR MUITO TEMPO A ELA.
ASSIM COMO NO CASO DO PROTETOR SOLAR, O INCENTIVO AO USO DA LÂMPADA FLUORESCENTE DEIXA CLARO QUE NÃO HÁ A MENOR PREOCUPAÇÃO EM PRESERVAR A SAÚDE DA POPULAÇÃO.
PODEMOS OBSERVAR DUAS EVIDÊNCIAS: A SEDE DESENFREADA DAS EMPRESAS DE GANHAR DINHEIRO, MESMO QUE CUSTE A VIDA DE MUITA GENTE, E O DESEJO DO SISTEMA DE EXTERMINAR A POPULAÇÃO.
Segundo o Dr. Carlos Braghini Jr:
(...) elas conterem mercúrio na sua composição que, no caso de quebra, alcança polui o ambiente.
(...) Um estudo de uma universidade de NY confirmou os achados europeus anteriores: praticamente todas as lâmpadas testadas possuem pequenas falhas no revestimento interno, resultando em altos níveis de radiação UVA e UVC. As emissões são altas o suficiente para produzir queimaduras e até mesmo provocar melanoma. ("SBU Study Reveals Harmful Effects of CFL Bulbs to Skin." 18 July 2012. Stony Brook News. 29 January 2015. http://commcgi.cc.stonybrook.edu/…/SBU_Study_Reveals_Harmfu… )
A Dra, Miriam Rifailovich, que coordenou o estudo norte-americano, concluiu que o limite de segurança estabelecido pelo American Conference of Governmental Industrial Hygienists é alcançado com míseros 42 segundos de exposição. Isso significa que, ficar exposto às luzes fluorescentes por 8 horas significa receber uma radiação milhares de vezes maior do que o corpo humano pode tolerar.
E para piorar a história, um estudo alemão descobriu que essas lâmpadas não emitem "apenas" radiação, mas componentes químicos ligados ao câncer, incluindo fenol, naftaleno e estireno. Ou seja, só devia ser colocada em locais bem ventilados.
Ele cita o artigo: Do Your Lightbulbs Cause Câncer?
Fonte: http://jonbarron.org/cancer-alternative-cancer-therapies/do-your-lightbulbs-cause-cancer#
If you've gone shopping for lightbulbs lately, you might have noticed that old-fashioned incandescent bulbs are in short supply, or maybe even in "no supply." That's because, in accordance with the Energy Independence and Security Act of 2007, most varieties of incandescent bulbs are no longer being manufactured. 1 The phase-out started in January of 2012, which saw the end of the 100-watt incandescent, and concluded in January of 2014, when industry stopped producing 40-watt incandescent bulbs. Currently, if you need to replace a bulb, your cheapest option is one of those spiral compact fluorescents (CFLs).
Given that so many of us spend the majority of our time indoors, and that we're often under artificial lighting even during daylight hours, it's important to know what the switch to CFL (compact florescent) bulbs means healthwise. We wrote a few years ago about the dangers of compact florescent bulbs, but at that time, we focused on the hazards they posed if broken since they contain mercury which releases into the air upon shattering. Now, with compact florescent lighting becoming as omnipresent as mosquitos in the Bayou, a few other issues bear investigation.
It turns out that that while CFLs might provide a significant environmental advantage, even with the mercury issue, they potentially do a number on our bodies. A study a few years ago out of Stony Brook University in New York found that all of the CFLs tested--and the researchers tested bulbs purchased from stores across the region--had small cracks in their protective coatings.2 The result was that high levels of UV radiation escaped from the bulbs in the form of UVC and UVA rays. In fact, the emissions were so strong that they had the capacity to burn skin cells and ultimately, to provoke melanoma. An earlier European study came to similar conclusions.
The researchers in the Stony Brook study specifically measured how UV light emitted by CFLs affected the cells that produce collagen and keratin, key components of human skin. In the first round of testing, they measured the effects of the artificial light on skin that was free of any cosmetic products. In the second round, they looked at the impact on skin that had been exposed to Titanium Dioxide, or Ti02, a common ingredient in personal-care products. Then they repeated the tests using incandescent bulbs of the same intensity as the CFL bulbs.
According to research director Dr. Miriam Rifailovich, "Our study revealed that the response of healthy skin cells to UV emitted from CFL bulbs is consistent with damage from UV radiation. Skin cell damage was further enhanced when low dosages of Ti02 nanoparticles were introduced to the skin cells prior to exposure." The report goes on to explain that the effect was limited to the CFL bulbs. The incandescent lights did not affect the skin cells at all, either with or without the presence of the Ti02 particles.
In an article in Men's Magazine, Dr. Rifailovich clarifies just how extensive the potential skin danger from CFL lights may be. She explains that the American Conference of Governmental Industrial Hygienists has established a "Threshold Limit Value" which is the amount of UV radiation exposure considered safe over an eight-hour period. The bulbs she tested "far exceeded" that eight-hour threshold within a mere 42 seconds.3
"That means that if you sit under that bulb for eight hours," she says, "you're going to get a thousand times more [UV exposure] than you can really tolerate."
Dr. Rifailovich further explains that such exposure damages more than the skin. The eyes also may be affected, because sitting under CFL lamps is "exactly like being in the sun."
Industry advocates dismiss the Stony Brook study as unrealistic, pointing out that CFL bulbs are encased in glass that protects consumers from intense exposure. And theoretically, the protective coating painted onto the bulbs should do just that. But in fact, shipping and handling often damage the bulbs in just the slightest way, and even a tiny crack in the coating lets the harmful rays out. Dr. Rifailovich insists that the cracks she found in CFL coatings are the norm. She also notes that industry tests for safety may, in fact, use bulbs fresh off the assembly line, bulbs that haven't gone through the shipping and handling, and so they don't yet have cracks.
To make matters worse, a German study found that CFL bulbs emit not just radiation, but cancer causing chemicals including phenol, naphthalene, and styrene when switched on.4 The study, out of Alab Laboratory in Berlin, advised that CFLs should be used only for short periods of time, only in well-ventilated areas, and only out of range of human heads.5
Of course, there are sound reasons for the phase out the incandescent. As we noted in a previous blog, "according to the Department of Energy, if every US household replaced just one light bulb with a compact fluorescent, we'd prevent greenhouse gas emissions equal to the emissions of 800,000 cars. Plus, experts point out that incandescent bulbs actually add more mercury to the environment than do the CFLs, because the coal-fired plants that manufacture incandescent bulbs are the biggest mercury polluters on the planet."
So a return to the old incandescent bulbs isn't necessarily a solution. In the meantime, if you're using CFL bulbs, make sure that your lamps have good shades on them to filter the light, to sit far away from them rather than right under them, and to study this brief on the EPA's recommendations for cleaning up the mess if a CFL breaks so as to not risk excessive mercury exposure. And by the way, vacuuming is the wrong thing to do, in case you thought you could bypass the instructions.
Oh, and If you're thinking that LED bulbs will solve all these problems since they contain no mercury and use even less energy than CFLs, the bad news is that LED bulbs have problems of their own, including containing lead, arsenic, and other toxic chemicals.6 Nevertheless, when balancing all the variables, they may still be the best choice, even though they're considerably more expensive than CFLs.
1. "EISA of 2007: An Overview." Bulbs.com. 29 January 2015. http://www.bulbs.com/learning/phaseoutoverview.aspx
2. "SBU Study Reveals Harmful Effects of CFL Bulbs to Skin." 18 July 2012. Stony Brook News. 29 January 2015. http://commcgi.cc.stonybrook.edu/am2/publish/General_University_News_2/SBU_Study_Reveals_Harmful_Effects_of_CFL_Bulbs_to_Skin.shtml
3. Smith, Bryan. "Uncle Sam's Not So Bright Solution." 2 May 2013. Men's Health. 30 January 2015. http://www.menshealth.com/health/health-risks-fluorescent-lightbulbs?fullpage=true
4. Guignet, Duncan. "CFL Bulbs Contain Harmful Chemicals, Damage Your Skin." 14 January 2013. Natural Society. 30 January 2015. http://naturalsociety.com/energy-saving-light-bulbs-contain-cancer-causing-chemicals/
5. Ward, Victoria. "Energy saving lightbulbs contain cancer-causing chemicals." 20 April 2011. The Telegraph. 1 February 2015. http://www.telegraph.co.uk/news/health/8462626/Energy-saving-light-bulbs-contain-cancer-causing-chemicals.html
6. "The Dark Side of LED Lightbulbs." 15 September 2012. Scientific American. 2 February 2015. http://www.scientificamerican.com/article/led-lightbulb-concerns/
Given that so many of us spend the majority of our time indoors, and that we're often under artificial lighting even during daylight hours, it's important to know what the switch to CFL (compact florescent) bulbs means healthwise. We wrote a few years ago about the dangers of compact florescent bulbs, but at that time, we focused on the hazards they posed if broken since they contain mercury which releases into the air upon shattering. Now, with compact florescent lighting becoming as omnipresent as mosquitos in the Bayou, a few other issues bear investigation.
It turns out that that while CFLs might provide a significant environmental advantage, even with the mercury issue, they potentially do a number on our bodies. A study a few years ago out of Stony Brook University in New York found that all of the CFLs tested--and the researchers tested bulbs purchased from stores across the region--had small cracks in their protective coatings.2 The result was that high levels of UV radiation escaped from the bulbs in the form of UVC and UVA rays. In fact, the emissions were so strong that they had the capacity to burn skin cells and ultimately, to provoke melanoma. An earlier European study came to similar conclusions.
The researchers in the Stony Brook study specifically measured how UV light emitted by CFLs affected the cells that produce collagen and keratin, key components of human skin. In the first round of testing, they measured the effects of the artificial light on skin that was free of any cosmetic products. In the second round, they looked at the impact on skin that had been exposed to Titanium Dioxide, or Ti02, a common ingredient in personal-care products. Then they repeated the tests using incandescent bulbs of the same intensity as the CFL bulbs.
According to research director Dr. Miriam Rifailovich, "Our study revealed that the response of healthy skin cells to UV emitted from CFL bulbs is consistent with damage from UV radiation. Skin cell damage was further enhanced when low dosages of Ti02 nanoparticles were introduced to the skin cells prior to exposure." The report goes on to explain that the effect was limited to the CFL bulbs. The incandescent lights did not affect the skin cells at all, either with or without the presence of the Ti02 particles.
In an article in Men's Magazine, Dr. Rifailovich clarifies just how extensive the potential skin danger from CFL lights may be. She explains that the American Conference of Governmental Industrial Hygienists has established a "Threshold Limit Value" which is the amount of UV radiation exposure considered safe over an eight-hour period. The bulbs she tested "far exceeded" that eight-hour threshold within a mere 42 seconds.3
"That means that if you sit under that bulb for eight hours," she says, "you're going to get a thousand times more [UV exposure] than you can really tolerate."
Dr. Rifailovich further explains that such exposure damages more than the skin. The eyes also may be affected, because sitting under CFL lamps is "exactly like being in the sun."
Industry advocates dismiss the Stony Brook study as unrealistic, pointing out that CFL bulbs are encased in glass that protects consumers from intense exposure. And theoretically, the protective coating painted onto the bulbs should do just that. But in fact, shipping and handling often damage the bulbs in just the slightest way, and even a tiny crack in the coating lets the harmful rays out. Dr. Rifailovich insists that the cracks she found in CFL coatings are the norm. She also notes that industry tests for safety may, in fact, use bulbs fresh off the assembly line, bulbs that haven't gone through the shipping and handling, and so they don't yet have cracks.
To make matters worse, a German study found that CFL bulbs emit not just radiation, but cancer causing chemicals including phenol, naphthalene, and styrene when switched on.4 The study, out of Alab Laboratory in Berlin, advised that CFLs should be used only for short periods of time, only in well-ventilated areas, and only out of range of human heads.5
Of course, there are sound reasons for the phase out the incandescent. As we noted in a previous blog, "according to the Department of Energy, if every US household replaced just one light bulb with a compact fluorescent, we'd prevent greenhouse gas emissions equal to the emissions of 800,000 cars. Plus, experts point out that incandescent bulbs actually add more mercury to the environment than do the CFLs, because the coal-fired plants that manufacture incandescent bulbs are the biggest mercury polluters on the planet."
So a return to the old incandescent bulbs isn't necessarily a solution. In the meantime, if you're using CFL bulbs, make sure that your lamps have good shades on them to filter the light, to sit far away from them rather than right under them, and to study this brief on the EPA's recommendations for cleaning up the mess if a CFL breaks so as to not risk excessive mercury exposure. And by the way, vacuuming is the wrong thing to do, in case you thought you could bypass the instructions.
Oh, and If you're thinking that LED bulbs will solve all these problems since they contain no mercury and use even less energy than CFLs, the bad news is that LED bulbs have problems of their own, including containing lead, arsenic, and other toxic chemicals.6 Nevertheless, when balancing all the variables, they may still be the best choice, even though they're considerably more expensive than CFLs.
~o§.§o~
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Rômulo Grandi
Mestre em Reiki
Consultor em
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Muito obrigado pela informação ,continue as pesquisa e que a Vida te mais sábio .
ResponderExcluirAgradeço seu comentário! Continue participando! Abraço grande.
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